Gente... Tirei férias do trabalho em novembro, depois começo a trabalhar feito louco e nunca mais voltei aqui no site. Inclusive foi hoje que assinei a concordância dos novos termos de uso do site. Perdoem o sumiço.
Estou escutando e paulatinamente colocarei tudo em dia. E obrigado pela referência no cast sobre Paris! 
Acho que o Fel Barros, quando mencionou que 99,9% das pessoas não jogam 5x o mesmo jogo num ano, acho que é dentro de um determinado perfil de jogador. Meu H-Index nos últimos anos foi 5 (2017), 8 (2018), 7 (2019), 9 (2020), 5 (2021) e 5 (2022). E lembro que na época de colégio/faculdade facilmente jogávamos mais de cem partidas de um mesmo jogo (Imagem & Ação, Dominó, Uno, Perfil, Pocker, etc) num ano. Talvez eu esteja numa bolha e meu primo esteja em outra, mas acredito que a maioria das pessoas que gostam de jogar, são aquelas que jogam os mesmos jogos e, quando muito, conhecem um Dixit.

Achei também muito interessante a discussão sobre "hobby".

A questão talvez nem seja a do dicionário, já que o "robista" (aportuguesando mesmo), parece um nível na escala de expertise (do curioso ao robista expert). Eu não vejo problemas chamar seja lá qual é essa atividade (colecionar, conhecer, jogar, pintar miniaturas, ou simplesmente conversar sobre jogos de tabuleiro) de hobby - e acho que o mais adequado seria hobbies. Mas concordo que a expressão "chamar para o hobby" parece coisa de seita/culto/afins. Claro que eu entendo porquê (você precisa de pessoas para ter com quem jogar). Talvez seja melhor dizer "divulgar os jogos". Daí, se a pessoa conhecer e quiser transformar aquilo num passatempo para ela, ótimo para ela (e para você).