Joguei Clash e Um Novo Amanhecer.
Gosto mais do Clash porque é um jogo bem mais completo. A árvore de tecnologia é complexa, mas garante uma temática bem imersiva no jogo, além das fichas e líderes de cada civilização. Outra grande sacada do jogo são as evoluções das cidades com diferentes prédios funcionais, aumentando a assimetria de cada civilização. As miniaturas dão um show à parte, cada uma representando uma unidade com poderes e habilidades diferentes. Cada partida pode ser bem diferente uma da outra, por causa da assimetria inicial, da evolução tecnológica, das cartas de objetivo e também dos jogadores, que terão estratégias e atitudes bem diferentes durante a partida.
Um Novo Amanhecer eu gostei bastante, mas jogava no modo épico, com 5 cartas de objetivo, para dar tempo de as civilizações crescerem e aumentarem as chances de conflito. A barra de ações é uma mecânica inovadora e brilha bastante no jogo. É tão boa que percebi que foi melhor explorada na expansão, com 6 cartas nela, ao invés de 5. Mas acabei vendendo este Sid Meier porque comprei o Golden Ages com a expansão, que se tornou o melhor euro civ da minha coleção, depois de Clash, é claro!