Joguei apenas a campanha introdutória solo e perdi. Mesmo com tudo no "mais fácil". Ter tirado a 1° carta de flagelo na 1° mão e ter ignorado as aberrações no começo foram decisivos para minha derrota. Quando eu jogar mais vezes eu volto aqui e comento.

Joguei uma partida com 6 cartas de flagelo  3 stronghold e as quests recomendadas iniciais.
Achamos fácil, faltou caos, foi tudo muito controlável, mas precisa ter um planejamento consistente.

É notável que jogar com apenas 1 fortaleza deixaria o jogo mais difícil. 

E existem quests bem mais trabalhosas

Ah sim, entendi!

Muito obrigado pelas respostas, maueze e abdiasphb! 

Ele tem um ajuste de nível de dificuldade, jogando no fácil se torna bem controlável o jogo, e bem fácil, mas ainda pode perder se ignorar certas ameaças no Tabuleiro por tempo demais. Como todos os pandemics quanto mais gente mais dificil, mas muito menos que os outros pandemics, muito menos mesmo, o impacto de aumento de dificuldade por mais jogadores é absurdamente menor, isto porque não precisa mais juntar 5 cartas na mão de um único jogador o que tornava os outros pandemics muito difíceis com mais jogadores, neste sentido é um ponto positivo pode-se jogar com mesa cheia enquanto o pandemic clássico, mais de 4 jogadores era suicídio.

Acho que a dificuldade esta bem balanceada, a temática é incrivel, as miniaturas são lindas e o gameplay é bem divertido.  

Muito obrigado pela resposta, talamar!

Deu para entender bem a dificuldade e uma comparação com o pandemic classico.

Estou pensando em adquirir ainda, vou ver mais umas gameplay e decido!

Novamente, obrigado pelo feedback! 

Rapaz, eu não achei o jogo fácil não hahaha. Costumo jogar sempre com a família e amigos, jogamos a missão inicial e adicionei algumas cartas de flagelo se levanta extras (além das 05 recomendadas pra missão tutorial) e perdemos... É um tipo de jogo muito cooperativo e que não pode vacilar, pois as coisas podem sair do controle. Mesmo perdendo, felizmente todos amamos o game, e estamos loucos pra jogar mais e mais vezes.
O bom também é esse ajuste na dificuldade que parece vir muito a calhar, podendo, a gosto, fazer com que o jogo fique mais fácil ou bem mais dificil.

O fator sorte é importante no jogo, não só pelos dados, mas também nas distribuições de cartas. Por exemplo, se vc tira carta de flagelo e logo depois tem que colocar um carnival por azar no mesmo lugar que teve flagelo (isso já aconteceu comigo 2 vezes numa.mesma.partida). Sem contar que se vc não tiver sorte nos dados, rapidamente as abominações deixam sei personagem quase.sem.vida ou matam ele. Elas são bem mais perigosas do que aparentam a princípio, pois além do dano no ataque dão dano a cada rodada de jogador. As vezes saem cartas em excesso em locais em que o Lich King está, o que dificulta tudo. O fator sorte pode dificultar ou facilitar bastante o jogo, o que não significa que o fator estratégico não seja importante pra compensar o azar. 
O jogo também tem mecanismos pra deixar mais fácil ou difícil, como todo bom jogo cooperativo, então dá pra agradar todos os gostos. Se ainda ficar fácil vc pode começar o jogo mais avançado na trilha de flagelo, por exemplo. Mas não acredito que alguém vá precisar chegar nesse nível de dificuldade kkk