Desculpa Carol, mas eu votei no Barrage.
Concordo com o Gustavo, a produção, especialmente do tabuleiro central, é bem decepcionante. Creio ser o tabuleiro mais fino que tenho.
Aqui em casa o Barrage e o Brass sofrem a mesma sina que aí (tanto que o Brass tá a quase 2 anos esperando mesa). Terraforming Mars não sai da coleção pq a minha esposa adora e Barrage e Brass não sai pq eu adoro.
Apesar de não ter jogado tanto quanto o Evo vejo que o interessante dos países não é só a habilidade do país quando constrói a 3ª usina e sim os incomings que as construções dão, que são diferentes em todas as facções. Ao meu ver isso e o assistente são bem mais importantes que a habilidade de país.
Na última partida que joguei (com 4p), joguei com os americanos e só construí o nível 2 de todas as estruturas (menos elevações que foram 3), e na última rodada consegui gerar 58 de energia cumprindo 5 contratos.
Creio que jogos como ele, Gaia, Terra Mystica e tantos outros com tabuleiros de facções, não é só a habilidade especial daquela facção que tem que ser levada em conta, pq vc não pensa o jogo só com a habilidade e sim com a sinergia de toda a estrutura da facção trabalhando.
Realmente os Alemães tem uma vantagem muito forte, mas tbm requer a construção de uma estrutura muito grande, em contra partida os Americanos só precisam largar as estruturas que vão recebendo passivamente os bônus.
Barrage é fenomenal, mas reconheço que não é pra todo público.
Parabéns pelo cast!