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  • iuribuscacio
    3120 mensagens MD
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    iuribuscacio15/07/21 01:43
    iuribuscacio » 15/07/21 01:43

    DuqueXenofontes::Caro Iuri Buscácio

    Ótimo texto!

    Gostaria de adicionar um outro ponto que vi em uma das lives que a galápagos fez recentemente para anunciar os próximos jogos. 
    Na live de um canal parceiro, o influencer que estava hospedando disse algo do tipo "Ah, tem gente que reclama da Galápagos trazer muitos jogos e acha isso ruim". Depois complementou citando um designer brasileiro que também teria rebatido tal reclamação. Todos riram e argumentaram que quanto mais jogos, melhor.
    Em primeiro momento isso parece óbvio. Mas acredito que o influencer, envolto pelo véu do conteúdo patrocinado, não pôde enxergar as minúcias de inundar o mercado de jogos sem ter as condições de lidar com isso posteriormente. Além disso, as trágicas localizações também podem ser resultado do grande número de lançamentos devido o (possível) menor tempo para a equipe de localização finalizar um projeto. 

    Eu quero ter mais opções de jogos disponíveis. E eu quero que venham sem defeitos. Mas será que vou ter que escolher entre um ou outro?

    Caro Duquexonofontes

    Primeiramente, agradeço seu comentário e muito me satisfaz que você tenha apreciado o meu texto.

    Acho que você está coberto de razão, e possivelmente essa ânsia, especialmente da Galápagos, de lançar a maior quantidade possível de jogos no mais curto espaço de tempo, deve estar inviabilizando que a equipe de produção se dedique a cada jogo, do modo como deveria.

    No entanto, eu gostaria de pontuar, que, se o motivo dos atuais erros dos jogos é esse ou não, isso pouco interessa para os consumidores e para a comunidade boardgamer, em geral. O interesse dos consumidores é apenas saber se o jogo é bom, se ele vale o valor cobrado, e principalmente se ele está correto, sem nenhum defeito mais grave.

    Do mesmo modo, o lojista e não quer saber se aquele jogo é muito importante para aquele comprador, se ele será a pessoa mais infeliz do mundo se não puder tê-lo, e coisa e tal, porque para o lojista, o que realmente importa antes de tudo é se a pessoa tem dinheiro para compra o jogo ou não. Outras preocupações podem vir depois, mas elas serão sempre secundárias, em relação a essa primeira. No mesmo diapasão, a editora não quer saber se o lojista está tendo dificuldades, se a pandemia derrubou o faturamento da loja, se o lojista está à beira da falência e coisa e tal, porque o que importa para a editora é se o lojista pagou o não a fatura do último pedido. Com certeza, o hobby também envolve amizade, interesses mútuos, e tudo isso, até porque as pessoas acabam se conhecendo. Mas não se pode esquecer que acima de tudo, o mercado de board games é uma atividade empresarial, comercial e profissional, baseada em relações de consumo. Portanto a obrigação do designer é criar o jogo, a obrigação da editora é produzir o jogo, a obrigação do lojista é vender o jogo e a obrigação do consumidor é pagar pelo jogo. Todo o resto é periférico.

    Em relação ao que você disse sobre os produtores de conteúdo, inicialmente eu quero deixar claro que acho todos eles muito importantes, para divulgar os jogos, para mostrar em que consiste o jogo, e talvez o mais importante, como ele funciona e como se joga. Não há, nem pode haver, nenhuma dúvida, de que sem os produtores de conteúdo, certamente o hobby jamais teria chegado aonde chegou.

    Só que apesar da sua enorme importância, apesar do seu enorme conhecimento a respeito de board games, e apesar do seu acesso muito maior aos bastidores dessa indústria, do que o boardgamer comum, não se pode esquecer, que os produtores de conteúdo também não são os donos da verdade. Por isso, não dá para concordar imediata e automaticamente com tudo aquilo que é dito em um canal de board games, só porque quem disse foi o produtor de conteúdo A, B, ou C.

    Além disso, tem um outro aspecto, que eu acho que deve ser levado em conta, que é a proximidade excessiva de alguns produtores de conteúdo com as editoras. Obviamente não são todos, que tem essa proximidade excessiva, mas todo mundo sabe, que muita gente recebe jogos das editoras para fazer os vídeos, e certamente não vai falar mal da empresa e nem do jogo, mesmo que isso seja justo. Evidentemente, se esses produtores de conteúdo fizerem isso, a editora simplesmente para de mandar jogos, e aí, adeus canal de board games.

    Um exemplo disso, foi o Splendor Marvel, cujo lançamento nacional estava marcado para um determinado dia, e quase uma semana antes já havia alguns vídeos de unboxing e de review no Youtube. É lógico que o canal recebeu o jogo da editora, porque de outra forma, não haveria como o produtor de conteúdo, comprar o jogo uma semana antes do seu lançamento. Nem as lojas receberam os jogos com tanta antecedência.

    Tem um outro episódio também, do qual eu acabei participando, e que é muito esclarecedor. Eu vi um vídeo, em que um produtor de conteúdo estava fazendo um unboxing da versão “de luxe” o jogo “Corrida Maluca”, baseado no famoso desenho dos anos 60, do prestigiado estúdio Hanna-Barbera. Nessa versão importada, as miniautras já vem pintadas, o que certamente despertou o interesse, não apenas o meu, mas o de muitas outras pessoas também. Eu fiquei naturalmente encantado, porque as miniaturas realmente ficaram muito bonitas, e foi nessa hora, que eu fiz uma pergunta, que eu declaro, perante Deus, e em nome dessa luz que me ilumina, que foi feita da forma mais inocente possível. Eu perguntei quanto o produtor de conteúdo havia pago por aquela versão “de luxe”, incluindo preço, frete e tributação, para poder comparar com o preço da versão normal da Galápagos, e ver se a diferença não era nada assim tão estratosférica, quanto eu imaginava. O produtor não me respondeu, mas um outro usuário escreveu, que, até onde ele sabia, por ocasião do Galápagos Spoiler Fest, onde a empresa divulga seus próximos lançamentos, todos os produtores de conteúdo que participaram do evento, tinham recebido uma cópia dessa versão “de luxe” do “Corrida Maluca”.

    Eu não sei até que ponto isso é verdade, mas se for isso mesmo, aí, entorna o caldo, e a situação fica um pouco mais complicada. Tudo bem que os produtores de conteúdo têm de receber alguns jogos, para poderem fazer os vídeos, que eles tem de ser incentivados de alguma forma, e coisa e tal. Tudo isso eu compreendo. Mas também é preciso compreender, que da mesma forma, fica muito difícil, pelo menos para mim, acreditar na sinceridade da opinião de um produtor de conteúdo, quando ele fizer, por exemplo, um vídeo de review do Everdell da Galápagos, após ter recebido tamanho incentivo da editora, na forma de um “mimo” como a edição importada e muito luxuosa do jogo Corrida Maluca, com as miniaturas pintadas.

    Pelo menos é assim que eu penso.                  

    Um forte abraço e boas jogatinas.

    Iuri Buscácio   

    P.S. Para quem que saber do vídeo de unboxing da versão de luxe do “Corrida Maluca”, basta acessar: https://www.ludopedia.com.br/topico/50966/wacky-races-deluxe-corrida-maluca-unboxing-minis-pintadas

    3
  • iuribuscacio
    3120 mensagens MD
    avatar
    iuribuscacio15/07/21 02:24
    iuribuscacio » 15/07/21 02:24

    arthurtakel::Sabe qual o motivo de o pessoal continuar a comprar da galápagos na pré venda?
    Porque você já comprou algum jogo importado e foi taxado e somando taxa de correios, conversão de dólar, imposto de importação e ICMS acumulados dão o dobro do valor que você pagou.
    Sou da época em que você tinha o War e o Banco Imobiliário disponível aqui para comprar. Se quisesse outra coisa teria que comprar importado. Assim, você comprava importado e tinha que traduzir o manual, as cartas, componentes, fazer past up de tudo, etc.
    Somando tudo isso você acaba comprando o jogo da galápagos na pré venda porque diante de todo o trabalho que você tem para traduzir todo o jogo e colocar past up em tudo acaba ficando "amortecido" e se dispõe a corrigir erros de tradução nos jogos lançados aqui.
    Então, você pega o decreto federal e enxerga que compras abaixo de 100 dólares para destinatário final, CPF, é isenta. Mas, se o jogo + frete que você comprou saiu por 51 dólares já é taxado brutalmente pela receita federal. Você se sente "roubado" e acaba achando que compensa comprar o jogo aqui da galápagos se for para corrigir meia dúzia de erros e não precisar traduzir o jogo importado inteiro.
    Além disso, você fica feliz de os jogos estarem saindo por aqui e não precisar se estressar comprando tudo importado.
    Quando eu comecei a jogar não tinha nem Puerto Rico aqui no Brasil para comprar, tinha que ser tudo pelo eBay.

    Acho que você tem razão em tudo o que colocou. Acima estou dando o ponto de vista daqueles que ainda tem coragem de comprar da galápagos na pré venda e o motivo de fazerem isso. Eu comprei o Arena na pre venda e por enquanto não achei erros. Tive sorte.

    Caro Arthurtakel

    Obrigado pelo comentário. Também concordo com o que você escreveu, mas somente para esclarecer, eu gostaria de adicionar, que eu não sou contra a pessoa comprar a versão nacional, ao invés da importada. Isso porque apesar dos preços dos board games atuais serem muito altos, ainda (pelo menos ainda) é muito mais barato comprar a versão nacional do que importar.

    Isso sem falar no enorme trabalho de fazer paste up para todas as cartas e tornar o jogo mais acessível, para quem não domina o inglês, o que facilita para que o jogo veja mesa.

    Só que, pelo menos, na minha opinião, a alternativa em relação à importação do jogo, não é comprar na pré-venda, mas sim comprar a versão nacional, o que pode ser feito, tanto na pré-venda, quanto em alguns dias após o lançamento, depois que se tem a certeza de que o jogo não veio com aqueles erros grosseiros que tem acontecido ultimamente.

    Quando uma pessoa compra um jogo na pré-venda, ela está dando um voto de confiança para a editora, de que o jogo realmente vai chegar na data estipulada e o mais importante, que ele estará em perfeitas condições, e não cheio de erros. Sinceramente, eu acho que não dá para confiar nas grandes editoras nacionais, como Galápagos e Conclave, dessa maneira. Por isso, eu prefiro esperar e ver se o jogo recém lançado está em condições mínimas para ser adquirido ou não.

    Usando o seu próprio exemplo, você disse que comprou o Arena na pré-venda e deu sorte, porque ele aparentemente veio sem erros. Em outras palavras, você deu um voto de confiança à Galápagos, e felizmente não houve nenhum problema com o jogo. A Galápagos não erra absolutamente em todos os jogos, mas quando ela erra, costuma errar muito. Por outro lado, imagine que tivesse ocorrido o contrário, e o Arena viesse todo errado, a ponto de não ser possível jogar, de uma forma prazerosa. Comprando na pré-venda, você não teria tido como evitar essa triste experiência, que muita gente, que comprou o Everdell, na pré-venda, acabou tendo. É por isso que eu defendo que se evite comprar jogos na pré-venda, a menos que se esteja realmente disposto a devolver o jogo, e correr atrás do dinheiro de volta, em caso dele vir com sérios problemas de produção

    Evidentemente, sempre existe a possibilidade do jogo se esgotar já na pré-venda, dele vir corretíssimo, e as pessoas interessadas acabarem tendo de pagar bem mais caro no mercado de usados. Mas mesmo no mercado de usados da Ludopedia, o preço dos jogos não costumam ficar assim tão mais caros, logo após o seu lançamento, portanto vale a pena esperar um pouco. Os jogos aumentam muito de preço, quanto eles se tornam raros, quando o reprint demora anos, e não se sabe se isso ocorrerá realmente, entre outros fatores nesse sentido. O “Stone Age”, que chegou a ser comprado alguns anos atrás por R$ 150,00, por conta de sua raridade e falta de reprint, chegou a ser vendido no mercado de usados por preços em torno de R$ 600,00 e R$ 700,00, mas não é sempre que isso ocorre. Além disso, conforme eu disse no texto, o que aconteceu com o Gloomhaven, que se esgotou em questão de horas e poucos dias após o lançamento, já custava uma fortuna no mercado de usados, foi um fato isolado e que ocorre muito raramente. Basta contar quantas vezes isso aconteceu da mesma forma e nas mesmas proporções. Quem comprou o Nemesis para revender, apostando que ele seria “um segundo Gloomhaven”, acabou amargando um prejuízo, porque ninguém compra essa “bomba”, principalmente pelos quase R$ 1.000,00 que ele foi vendido inicialmente.  

    Mas vamos dizer que o pior aconteça e o jogo realmente se esgote, sem a possibilidade de comprá-lo no mercado de usados. Com toda a sinceridade, ainda assim eu acho que seria preferível fazer o sacrifício de abdicar do jogo, do que comprá-lo com erros grosseiros, com a gravidade que se tem visto nos últimos anos, principalmente em relação aos lançamentos da Galápagos. Enquanto a comunidade boardgamer não estiver disposta a fazer esse tipo de sacrifício, eu acredito que, a menos que um milagre aconteça, tudo continuará como está: jogos muito caros e algum em condições completamente impraticáveis e inaceitáveis.        

    Um forte abraço e boas jogatinas.

    Iuri Buscácio 

    2
  • arthurtakel
    1878 mensagens MD
    avatar
    arthurtakel15/07/21 08:22
    arthurtakel » 15/07/21 08:22

    Jogos em que ocorreu o inverso, o preço baixou muito e são jogos bons, na minha opinião. O kick-ass, o terminator genesis, Hellboy e o cidades submersas. Não vingaram, vem bastante componentes, são jogos bons e, estão super baratos.

    3
  • RFreitas
    1594 mensagens MD
    avatar
    RFreitas15/07/21 12:21
    RFreitas » 15/07/21 12:21

    iuribuscacio, concordo com a maior parte do que você disse e desejo apenas esclarecer meu ponto: eu acho natural que haja alguma medida de erros, embora não saiba desenhar exatamente a linha limítrofe.
    Assim, se uma carta ou outra (e não muito mais que isso) exigir paste up porque modifica muito a jogabilidade, eu estou disposto a encarar esse ônus.
    Afinal, erros são, por sua natureza, incontroláveis. Não creio ser razoável admitir erros desde que eles não ocorram em peças chaves, porque isso equivale (a meu ver) a dizer que esperamos diferentes níveis de controle de qualidade para diferentes componentes.
    Não, eu quero o melhor controle possível para tudo - ao mesmo tempo que entendo que "o melhor possível" não é perfeito.
    Como tantos outros, eu estou na situação de "meus colegas de jogatina não têm o domínio do inglês que eu tenho" e, por isso, prefiro jogos traduzidos. E, uma vez que não espero infalibilidade, acabo encarando a situação com certa resignação quanto ao fato de que poderá sim haver alguns erros.
    O que não significa que eu não ache a postura das editoras inadequada.
    Por exemplo, detectados os erros, seria dever deles disponibilizar em poucos dias os arquivos editados para paste up fácil. Algo com tamanho de impressão pré configurado e conteúdo corrigido, que me permita ir numa gráfica e passar a apreciar meu jogo como deveria ser, sem ter que montar solução caseira ou escarafunchar a internet atrás de uma solução disponibilizada por um terceiro.
    E quanto tempo isso poderia demorar? Eles já têm os arquivos base nos seus bancos de dados; não vejo porque não fazerem isso em uma semana após receberem a notícia da existência do erro.
    Soltando segunda tiragem, eles deveriam também imprimir cartas corrigidas e enviar para quem adquiriu a primeira, já que estamos falando de artigos de coleção de luxo. 
    (Jogos que venderam mal e não terão segunda tiragem, eu, pessoalmente, me resignaria a viver com erros solucionados da forma acima, se fossem poucos - e isso fosse excepcional, não frequente. Não prego minha disposição como modelo e não espero que ninguém a adote; apenas falo do meu ponto de vista.)
    Outra: há erros e erros. Esperma de baleia parece obra do Tradutor do Google, né? 
    E limites também, né? Alguma medida de erro pode ser considerada natural, mas entra aqui também a questão das zonas branca, cinzenta e preta. Tipo, não sei onde fica o limite, mas não são raros os casos em que eles obviamente foram extrapolados.

    Pra falar do Everdell: por que a Galapagos não soltou logo arquivos para paste up e não se comprometeu de forma inequívoca a enviar cartas corrigidas para os compradores, quando sabemos que muito provavelmente ele terá segunda tiragem (e talvez até mais)? Com o tanto de expansão que anunciaram ter intenção de trazer, é quase certo que haverá reimpressão corrigida.
    Aliás, foi por isso que devolvi Maracaibo: se houver segunda tiragem, corrigida, comprarei. Mas passei a primeira, pois certamente extrapolava meus limites de tolerância.

    3
  • iuribuscacio
    3120 mensagens MD
    avatar
    iuribuscacio15/07/21 14:13
    iuribuscacio » 15/07/21 14:13

    arthurtakel::Jogos em que ocorreu o inverso, o preço baixou muito e são jogos bons, na minha opinião. O kick-ass, o terminator genesis, Hellboy e o cidades submersas. Não vingaram, vem bastante componentes, são jogos bons e, estão super baratos.

    Caro Arthurtakel

    Você está corretíssimo. Apesar da maioria dos board games em geral, terem tido um grande aumento de preço, existem alguns que seguem na contramão dessa tendência, e o preço baixou, por uma série de motivos, porque a tiragem dele foi maior do que o marcado poderia comportar, porque o jogo não agradou, porque logo em seguida ao lançamento surgiu um jogo muito parecido que fez mais sucesso, etc.

    Assim sendo, em alguns casos, é perfeitamente possível substituir um jogo mais caro, por outro que seja muito próximo, e mais barato. Não são tantos casos assim, porque os jogos tendem a ser mais diferentes do que parecidos, mas essa ainda é uma possibilidade real. Um exemplo disso, é o caso do “Ilha dos Gatos”, que custa R$ 400,00, que eu acho um preço absurdo por aquilo que jogo entrega, e o “New York Zoo”, que custa R$ 300,00, para mim um preço ainda bem caro, e que podem ser tranquilamente substituídos pelo Barenpark, que atualmente pode ser encontrado custando abaixo de R$ 190,00, um preço muito mais em conta.

    Não é sempre que ocorre essa situação estilo “match made in heaven” (jogo muito similar, combinado com um preço muito menor), mas de vez em quando isso acontece.

    Um forte abraço e boas jogatinas.

    Iuri Buscácio

    4
  • JedoLar
    1349 mensagens MD
    avatar
    JedoLar15/07/21 14:49
    JedoLar » 15/07/21 14:49

    Qual é nome dos tradutores e revisores?

    Penso que todo erro de tradução e revisão relatado deveria trazer o nome do "profissional" responsável. Muitos manuais de regras trazem o nome dele ao fim do manual.

    Talvez o vexame público, do nome atrelado a traduções horríveis (sempre que alguém colocar o nome do "profissional" para pesquisar no Google), comece a deixar os tradutores e revisores preocupados com a próxima tradução.

    Talvez se preocupem se caso no futuro tais tradutores e revisores precisem procurar um emprego fora da Galápagos, mas tenham essa mancha registrada para sempre no resultado das pesquisas do Google. Mancha bem registrada, pois é fato que não servem pra traduzir e revisar, talvez sejam melhores trabalhando em outra coisa.

    3
  • arthurtakel
    1878 mensagens MD
    avatar
    arthurtakel15/07/21 15:00
    arthurtakel » 15/07/21 15:00

    Penso que um tradutor tem de se ater a gramática oficial da língua portuguesa. Cada um com suas bandeiras ideológicas e de achar que a língua portuguesa é "machista", mas traduzir player como "a pessoa que está jogando" somente para não traduzir como "jogador" por achar o termo machista já é um exagero. Não bastasse isso ainda tem os erros "puros" de tradução já mencionados como não traduzir o "pode" e o "deve" que prejudica o jogo porque os consumidores passam a jogar com regra errada simplesmente pela tradução equivocada.
    Os fatos são agravados por tais erros ocorrerem em jogos bastante caros.
    O código de defesa do consumidor prevê que o lesado por pedir o reembolso, mas quem que faz isso no Brasil? Pelo valor envolvido, pelo tempo e a burocracia acabam preferindo corrigir com past ups e, etc.
    A solução seria fazer como os Koreanos, uniram 150 pessoas lesadas, deram notas baixas "1" e se juntar para entrar com um ato coletivo para valer a pena.

    3
  • MotokeiroPirata
    360 mensagens MD
    avatar
    MotokeiroPirata15/07/21 15:29
    MotokeiroPirata » 15/07/21 15:29

    Sou novato nos bgs, comprei alguns ano passado, esse ano não peguei nenhum por conta de preços altos e erros grotescos.
    O Nemesis me interessava muito, até vir a preço de ouro junto desse lance absurdo da "intrusora".
    Aí a tradutora intrusora-inventora de palavras lança um texto gigante verborrágico passando o pano pro ocorrido. Risquei da minha lista e não comprarei.

    2
  • MotokeiroPirata
    360 mensagens MD
    avatar
    MotokeiroPirata15/07/21 15:31
    MotokeiroPirata » 15/07/21 15:31

    arthurtakel::Penso que um tradutor tem de se ater a gramática oficial da língua portuguesa. Cada um com suas bandeiras ideológicas e de achar que a língua portuguesa é "machista", mas traduzir player como "a pessoa que está jogando" somente para não traduzir como "jogador" por achar o termo machista já é um exagero. Não bastasse isso ainda tem os erros "puros" de tradução já mencionados como não traduzir o "pode" e o "deve" que prejudica o jogo porque os consumidores passam a jogar com regra errada simplesmente pela tradução equivocada.
    Os fatos são agravados por tais erros ocorrerem em jogos bastante caros.
    O código de defesa do consumidor prevê que o lesado por pedir o reembolso, mas quem que faz isso no Brasil? Pelo valor envolvido, pelo tempo e a burocracia acabam preferindo corrigir com past ups e, etc.
    A solução seria fazer como os Koreanos, uniram 150 pessoas lesadas, deram notas baixas "1" e se juntar para entrar com um ato coletivo para valer a pena.

    Tbm acho q quem traduz é esse pessoal da lacração. Logo virão jogos com linguagem neutra hein kkkkk

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  • iuribuscacio
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    iuribuscacio15/07/21 15:38
    iuribuscacio » 15/07/21 15:38

    RFreitas::iuribuscacio, concordo com a maior parte do que você disse e desejo apenas esclarecer meu ponto: eu acho natural que haja alguma medida de erros, embora não saiba desenhar exatamente a linha limítrofe.
    Assim, se uma carta ou outra (e não muito mais que isso) exigir paste up porque modifica muito a jogabilidade, eu estou disposto a encarar esse ônus.
    Afinal, erros são, por sua natureza, incontroláveis. Não creio ser razoável admitir erros desde que eles não ocorram em peças chaves, porque isso equivale (a meu ver) a dizer que esperamos diferentes níveis de controle de qualidade para diferentes componentes.
    Não, eu quero o melhor controle possível para tudo - ao mesmo tempo que entendo que "o melhor possível" não é perfeito.
    Como tantos outros, eu estou na situação de "meus colegas de jogatina não têm o domínio do inglês que eu tenho" e, por isso, prefiro jogos traduzidos. E, uma vez que não espero infalibilidade, acabo encarando a situação com certa resignação quanto ao fato de que poderá sim haver alguns erros.
    O que não significa que eu não ache a postura das editoras inadequada.
    Por exemplo, detectados os erros, seria dever deles disponibilizar em poucos dias os arquivos editados para paste up fácil. Algo com tamanho de impressão pré configurado e conteúdo corrigido, que me permita ir numa gráfica e passar a apreciar meu jogo como deveria ser, sem ter que montar solução caseira ou escarafunchar a internet atrás de uma solução disponibilizada por um terceiro.
    E quanto tempo isso poderia demorar? Eles já têm os arquivos base nos seus bancos de dados; não vejo porque não fazerem isso em uma semana após receberem a notícia da existência do erro.
    Soltando segunda tiragem, eles deveriam também imprimir cartas corrigidas e enviar para quem adquiriu a primeira, já que estamos falando de artigos de coleção de luxo. 
    (Jogos que venderam mal e não terão segunda tiragem, eu, pessoalmente, me resignaria a viver com erros solucionados da forma acima, se fossem poucos - e isso fosse excepcional, não frequente. Não prego minha disposição como modelo e não espero que ninguém a adote; apenas falo do meu ponto de vista.)
    Outra: há erros e erros. Esperma de baleia parece obra do Tradutor do Google, né? 
    E limites também, né? Alguma medida de erro pode ser considerada natural, mas entra aqui também a questão das zonas branca, cinzenta e preta. Tipo, não sei onde fica o limite, mas não são raros os casos em que eles obviamente foram extrapolados.

    Pra falar do Everdell: por que a Galapagos não soltou logo arquivos para paste up e não se comprometeu de forma inequívoca a enviar cartas corrigidas para os compradores, quando sabemos que muito provavelmente ele terá segunda tiragem (e talvez até mais)? Com o tanto de expansão que anunciaram ter intenção de trazer, é quase certo que haverá reimpressão corrigida.
    Aliás, foi por isso que devolvi Maracaibo: se houver segunda tiragem, corrigida, comprarei. Mas passei a primeira, pois certamente extrapolava meus limites de tolerância.

     

    Caro RFreitas

    Eu concordo em parte consigo, mas gostaria de fazer algumas ressalvas. Essa questão referente aos erros dos jogos, no sentido de qual seria o limite daquilo que pode ser considerado aceitável e daquilo que não pode, realmente varia muito, conforme o gosto do freguês.

    Para algumas pessoas, um erro gritante, mas que esteja no verso das cartas como a “Guereira” do Masmorra do Mago Louco, ou na caixa do jogo, como o “Enpansão” do Profecia dos Reis, pode ser perfeitamente aceitável, porque não afeta a jogabilidade. Para outras pessoas, esse tipo de erro é inaceitável, principalmente considerando os altos valores pagos pelos jogos (R$ 600,00 e R$ 750,00, respectivamente). Do mesmo modo, não dá para fixar um limite objetivo de quantas cartas erradas, necessitando de “paste up”, o jogo poderia ter antes de ser considerado inaceitável.

    O problema que eu vejo nisso, é que aqueles que compram, e aqueles que produzem, teriam pontos de vistas muito distintos sobre essa questão. Muitos compradores consideraram os erros do Nemesis inaceitáveis, enquanto que a Galápagos (e até alguns compradores), consideraram as condições do jogo totalmente dentro da normalidade. Inclusive, durante muito tempo a Galápagos agiu com base nesse entendimento, só mudando de ideia meses depois, o que só reforça a desconfiança de que a editora só voltou atrás, porque tomou um “puxão de orelha” da Awaken Realms, dona do Nemesis.

    Na minha opinião, uma letra trocada, uma palavra repetida, ou até mesmo erros no manual, eu considero aceitáveis. Para mim tanto faz, se eu vou aprender a jogar o jogo e tirar dúvidas, através do manual original, ou de uma impressão em PDF revisada. Mas, erro nas cartas do jogo, ou no tabuleiro (é de você mesmo que eu estou falando Western Legends), que me leva a fazer isso, ao invés daquilo, eu acho inaceitáveis. Só que esses são os meus parâmetros.

    Um forte abraço e boas jogatinas.

    Iuri Buscácio   

     

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