Rafa Skywalker::Mugrilo::Pelo que o pessoal está falando aqui, ela é militante sim, e fez escolhas bem ridiculas e de acordo com sua ideologia subvertendo a norma culta e de concisão, trocar "jogador "por "pessoa que está jogando", seria risível se não estivéssemos pagando caro para ela impor sua ideologia linguistica, sou contra linguagem neutra, é ridícula e desnecessária, qualquer pessoa com o minimo de conhecimento de linguistica sabe disso, há otimos videos sobre isso com especialistas pela internet, espero que essa modinha não se crie no universo dos jogos de tabuleiro.
Na vida pessoal cada um escreve e fala como quiser, acredita e defende o que quiser, mas em textos sérios e oficiais, que se dirigem a todos, não dá para abonar escolhas pessoais não.
E se, em vez de "pessoa que está jogando", na carta estivesse escrito JOGADORA? Aí não seria uma linguagem neutra.
Na língua portuguesa só existe marcador de feminino, A, o masculino e neutro são iguais,se você fala jogador você diz homens e mulheres, se você diz jogadora, só mulheres.
Veja como o masculino não é marcardo, jogador não tem "o", mas em jogadorA existe marcador de feminino "A", já não existe marcador de masculino, veja, dizemos presidentA, mas não presidentO, pois como falei, não existe marcador de masculino, por mais que pareça que sim, infelizmente esse é um conhecimento que a massa não tem, e talvez não precise ter mesmo, mas quando eu vejo esses absurdos de "línguagem neutra", penso se não seria bom alguém explicar melhor para os que querem defender essa coisa de linguagem neutra.
Temos termos gerais usados sempre e obrigatoriamente no feminino, vítima, pessoa, criatura, criança, testemunha e nenhum homem se sente menos homem por ser designado no feminino, mas agora tudo é motivo para problematizar, quando na verdade o problema não está na língua, está na falta de educação, de leis, de punição, na ignorância e intolerância das pessoas, ou seja, na realidade, não na língua.
Please, leave the lingua Portuguesa alone