Onitama nunca veio para o Brasil. Inclusive fiz uma pesquisa rapidinha nos sites de fora e está disponível para compra. E já recomendo comprar Onitama: Sensei's Path et Way of the Wind junto com o Onitama base. Sara pode comprar!
Fiquei em dúvida sobre o conceito de reprint de vocês. Jogos como Carcassonne, Terra Mystica, Oh My Goods!, Scythe entre outros, tiveram modificações nas regras com o jogo ainda no mercado. Não havia mudança de componentes. Em Vinhos, a segunda edição tira o Banco e acaba tendo 2 tabuleiros por causa disso. Reimpressão e nova edição, para vocês, seriam a mesma coisa?
Diferente do que foi dito no cast, você não consegue jogar com as regras do CO2: Segunda Chance e os componentes do CO2.
Acho que o reprint tem muito mais a ver com componentes do que com regras. Five Tribes teve uma mudança de arte numa carta substituindo-a pelo "faquir". Fora isso, nada mudou. Inclusive você poderia recordar 18 cartas em branco (com fundo igual) para substitui-las que nada mudaria no jogo.
Sobre a sumida do Puerto Rico e The Castles of Burgundy, eles são da Ravensburger. Galápagos, Devir e Conclave já trouxeram jogos dela. Há uma luz no fim do túnel. Jaipur é da Space Cowboys e a Galapagos já anunciou.
Eu não entendi direito a (falta) de pauta, mas seriam os jogos que cada editora deveria fazer reprint? Se for, minhas sugestões:
Buró - Keyflower
Conclave - não vejo nenhum que esteja OOP e eu sinta falta que já não esteja anunciado.
Devir - Stone Age
Galápagos - não vejo nenhum que esteja OOP e eu sinta falta que já não esteja anunciado.
Grok - não vejo nenhum que esteja OOP e eu sinta falta que já não esteja anunciado.
Papergames - eu sou fanzaço das caixas grandes dela: Isle of Skye: De Líder a Rei, Grand Austria Hotel, Kingdomino, Queendomino, Santa Maria, Whistle Stop, Planet (escrevendo e olhando minha estante aqui) Acho que IoS merecia a atenção do mercado brasileiro.
Dito tudo isso: precisamos de verdade de reprints? Existe jogo que é insubstituível? Existe algum OOP que seria muito rentável ao mercado e as editoras estão pisando muito na bola em não trazer?
Por mais que eu goste muito de jogos que estão OOP, sem chances de voltar, é só nostalgia o que nos faz achar que o mercado nacional precisa deles (mesmo os que eu sugeri).