WeiML::lucasconegundes::WeiML::Impressão minha ou com a quantidade baixa de cartas de quadros e missões junto a um número +- baixo de tiles de descobrimento, o jogo tende a ter sensação de repetição, visto que se jogar algumas vezes, todas as cartas e tiles serão vistos quase sempre?
Agora que você mencionou isso tb fiquei com a mesma dúvida. Em varia lives as cartas dos quadros são de Quitéria, Camarão, Rebouças, etc. Ou pode ser que estejam guardando mais coisa para o lançamento. Acho que um deck legal de quadros teria que ter no min 54 cartas, mas não acho que tem isso tudo de referência no Brasil não...
Até tem. Por exemplo, falta o Tiradentes (a menos que ele esteja nas cartas de combate). Aliás, cartas de combate tem mais do que quadros, e pelo tipo de "guerra fria", parece que vai ser o it que repetiria menos. E realmente, todas as lives que vi, pareceu sempre ser parecido muitas das ações.
Acredito que as escolhas das personagens se deram em função de um suposto vínculo à monarquia, e não ao Brasil em si. Tanto que o Camarão é enaltecido por supostas ligações com Dom João IV (monarca português), Quitéria com Dom Pedro I e Rebouças com Dom Pedro II.
Tiradentes, analisando de forma bem simples e apressada, é vinculado aos ideais republicanos, já que os inconfidentes foram influenciados pelos ideais iluministas (eu sei, no fundo era uma questão econômica de não pagar tributos à Coroa). Ou seja, não faria sentido colocar ícone republicano em um jogo que enaltece à monarquia. Tanto que o imaginário em torno de Tiradentes foi construído justamente após a instauração da República, tendo sido ele esquecido durante o período colonial e império, justamente pela natureza republicana da Inconfidência Mineira.