tpcordeiro::Não lembrava de vc ter citado Hive entre os jogos q vc estava planejando "reviewsar"
Verdade, jovem. Hive estava fora do radar mesmo. Eu acabei fazendo uma faxina no canal e mantive apenas os textos que falam sobre jogos e/ou assuntos correlatos a jogos, como comportamento de consumo e comportamentos/experiências em meio às partidas, etc. Optei por remover também os posts engraçadinhos desconexos, despedidas, "final de temporada", essas coisas. De qualquer modo, Hive não estava mesmo na lista. Sua memória não está errada.
tpcordeiro::...e fiz questão q meu primeiro jogo moderno comprado fosse o Hive (no caso, Hive Pocket). Esse é o nível de respeito e consideração q eu tenho por esse jogo.
Muito legal a sua história. Dá para ver que o contato com os amigos já mais inseridos no meio moldou bastante o seu gosto para a aquisição dos seus primeiros jogos. Definitivamente não é o tipo de jogo que nós vemos citados como "o primeiro de alguém" com muita frequência, se comparado aos novos gateways clássicos, Carcassonne, Catan, Ticket to Ride, Zombicide, Munchkin, etc. Hive é tudo isso que você falou. A meu ver, dificilmente esse jogo sairia da coleção de alguém que se identificou com sua proposta. Ele e o Love Letter 2019 são os meus jogos que ocupam menos espaço físico na estante. Eles literalmente vêm dentro de um saquinho de pano.
tpcordeiro::Dito isto, devo dizer q tenho um porém com o jogo: eu sou ruim demais nele...
E eu também, hahaha. Ainda tenho que ler o livro citado ao final do texto. Eu não sei exatamente qual foi a fagulha que me levou a escrever sobre esse jogo antes de outros previamente anunciados, mas outro dia eu joguei uma partida no Board Game Arena contra um jovem no nível expert. Ele me deu uma surra, eu não vi nem a cor das peças. O cara sabia tanto o que ele estava fazendo que teve um momento que aconteceu algo que eu não citei na parte de regras desse texto porque ele já estava muito longo e é algo muito específico.
Quando não existe um movimento válido que possa ser feito por um jogador, em virtude de uma combinação muito específica de fatores, você simplesmente passa a vez ao adversário. O sujeito me travou de uma tal maneira que só ele jogava. Eu nunca tinha visto isso. Quando estava perto disso acontecer que eu percebi. Eu tive um estalo na hora. "Eu sei o que você quer fazer aí. E o pior: não tem mais nada que eu possa fazer para impedí-lo.".
Esse jogo, assim como xadrez, não tem sorte. Se você perdeu, só existem duas explicações possíveis para tal:
1 - O oponente jogou melhor do que você.
2 - Você jogou pior do que seu oponente.
Você escolhe. Fora isso, não há nenhuma outra justificativa "ah, a cigana me enganou, não sei o que dá azar, etc.".
tpcordeiro::Cara, essa série... q achado! ...
Só não entendi a referência do cool cool cool pq, primeiro estou ainda no meio da primeira temporada e, segundo, vejo a série dublada (gostei da dublagem, me julguem).
Eu tenho um amigo que é viciado nessa série. Ele já assistiu a parada toda 4 vezes. Ele insistia muito para que eu assistisse até que um dia e eu finalmente cedi à pressão dos pares e não me arrependi nem um pouco nesse caso. Não se esqueça de assistir ao episódio do RPG que foi removido da Netflix por conta de uma piada bastante controversa, que não vale ser citada aqui. Acho que existem outros episódios muito piores do que aquele e que não foram censurados, mas enfim. Repito, essa discussão não cabe aqui. O episódio em questão é Advanced Dungeons & Dragons (Season 2 - Episode 14).
Eu também assisti Brooklyn 99 até a última temporada que saiu, mas prefiro Community. B99 é engraçado, mas é um pouco mais family friendly. Normalmente eu prefiro algo mais ácido. É como se B99 fosse os Simpsons e Community fosse South Park, mal e porcamente comparando.
Voltando para Community, o Jeff é meio babaca, mas é um mal necessário para a série, faz parte da persona dele. Todavia, a meu ver, o verdadeiro protagonista da série é o Abed. Abed é o cara que quebra a quarta parede, ele é uma espécie de Deus entre os homens. Ele é o cara que "sai do script" e conversa com a plateia, fala para todos ao seu redor que aquilo tudo é uma série, mas ninguém sabe do que ele está falando porque, comparados a ele, são todos NPCs.
A série não é perfeita, entretanto. Nenhuma é, convenhamos. Acho que nas últimas temporadas ela perde um pouco o ritmo, a fórmula de sucesso. Sem spoilers além disso, é apenas a minha percepção.
Sobre o Cool Cool Cool, eu vi de relance, mas parece que já responderam em seguida. Eu assisto tudo em inglês sem legenda para manter o inglês, então eu não fazia ideia de como eles adaptaram isso para o português. Falar algo mais ao pé da letra como "legal legal legal" quebraria completamente o ritmo da dublagem.