GabrielAlmeida::Post sem imagens? LuisPerdomo já foi mais esforçado!
Brincadeiras à parte, concordo com você. Tem muita coisa sub 500 que dá um banho nos top 50. Mas é aquilo, ranking envolve marketing, produção em larga escala, acessibilidade (tanto à aquisição do jogo quanto à facilidade em colocá-lo na mesa). É natural que o ranking não reflita objetivamente a superioridade de design de um jogo em relação ao outro. É uma barreira que precisa ser superada para que se conheçam algumas gemas ocultas...
PS: achei que o jogo #362 do BGG ou daqui fosse o Kingdom Builder. Decepcionado ao descobrir que não. Hahahaha
Eu já discordo do "muita coisa" nessa frase. Tem alguns jogos abaixo do top 500 do BGG que são bons jogos e mereciam estar mais acima no ranking. Mas a maioria dos que estão abaixo do top 500 está lá por algum motivo. Cada pessoa pode individualmente discordar de cada caso, subjetivismos, mas que há razão para o jogo não ter agradado multidões, isso há. A questão é que não necessariamente uma coisa que não agrada multidões é ruim; de igual forma, não necessariamente algo que agrade as multidões seja, unicamente em função deste aspecto, uma obra-prima. Mas devemos reconhecer que os jogos acima do top200 ou top300 do BGG está lá em cima por algum motivo, que varia jogo a jogo. Não é simplesmente em decorrência de hype ou coisa parecida.
Abaixo do top 1000 no BGG são jogos que até podem agradar grupos específicos, mas têm "problemas" que os impedem de subir no gosto geral.
Os rankings cumprem um ótimo papel em fazer uma filtragem da enxurrada de lançamentos e jogos disponíveis, uma vez que não temos tempo (ou dinheiro) para jogar todos.
Em casos pontuais a mecânica dos rankings pode ofuscar um ou outro jogo, mas, de forma geral, funciona.