Beto:: Lamento muito por você jogar um jogo e imaginar dessa forma. Realmente deve ser sofrível. Quanto ao universo Guarani ou folclore nacional, não arriscaria, exceto se o jogo for genial porque com um tema assim, suspeito que seria um fracasso.
Olá Beto.
Olhar as coisas dessa forma não é nada sofrível, pelo menos para mim. Não estamos falando aqui de culpa, pecado, julgamento final, peso na consciência etc.
Olhar as coisas dessa forma talvez seja somente um pouco mais solidário, empático e responsável, que são sentimentos muito bons de se sentir e tão caros em tempos como esses.
Quanto ao suposto fracasso do universo Guarani e folclore nacional, imagina se os nórdicos pensassem isso, hein? Não teríamos milhões de jogos sobre vikings, fantasia medieval, fadas, duendes, gnomos, leprechaus etc. (=
A cultura indígena (não acho muito correto usar o termo nacional neste caso) é riquíssima e tão bonita quanto. O problema é que não a conhecemos bem e nem tentamos conhecê-la. Mesmo no escuro, nosso primeiro impulso é tratá-la como tema digno de fracasso.
Acho que é isso.
Abraços!