Mansions of Madness: jogo excelente, q usa aplicativo. Miniaturas e cenários lindos. O ponto baixo dele é rejogabilidade mesmo, pois a estrutura em forma de cenário é aquela, né... depois de jogar a primeira vez, vc já vai ter noção de onde precisa ir, do que vai achar se for por aqui, por ali. Se não estou enganado, o base tem 5 cenários, mais 1 cada expansão, e acho q tem mais algumas pelo aplicativo, e fãs fizeram também um app com cenários feitos por eles. Não sei realmente a quantidade de missões q existe, e q possam ser jogadas só com base. Se for comprar as expansões, fica caro. As partidas podem ser bem longas tb (4-5h ou mais).
Eldritch Horror: jogo q eu adoro. Não usa aplicativo, e não tem minis, por isso é mais barato tb. Os anciãos são limitados, 4 na caixa base, e varia, 1-2 a cada expansão. Os anciãos (a grosso modo, "cenários") tem as missões q vc terá de cumprir pra vencer o jogo, normalmente, de um pool de 4 (inicialmente, mas com a primeira exp sobre pra 6), vc terá de fazer 3. E mais, as coisas q vem junto, portais q abrem, rumores pra resolver, pistas em locais diferentes, digamos, "side quest", são aleatórias do jogo (cartas q vc pega no setup, tokens q são embaralhados, etc.), então não tem como prever o q fazer, de modo q mesmo enfrentando um mesmo ancião, as partidas em geral são bem diferentes. Tem rolagem de dados, mas o jogo não é decidido na sorte. Vc tem meios (especialmente os itens do mercado), q são feitos pra ajudar a mitigar efeitos da sorte, e com prática vc tem noção de como funciona essa parte da estratégia (q parece q o colega não entendeu). A dica é usar ao menos um personagem que possa renovar relativamente bem o estoque de itens. Partidas podem ser longas tb, costumo calcular 1h por personagem.
Todos os dois achei maravilhosos, se Mansions (joguei 3x, duas o mesmo cenário) tivesse um gerador de cenários aleatório ia ser lindo. Do Eldritch, posso falar q joguei mais de 10 partidas só com o base e a expansão Conhecimento Perdido (pessoas dizem q tem coisas q eram pra ter vindo na caixa base), e não teve nada disso de decorar história. Nos dois casos, o jogo cria um conto. Vc poderia diminuir demais o tempo de jogo pulando o texto, mas essa parte da imersão é q eu acho q faz ser legal. O jogo foca na história do q acontece com os personagens, nos problemas enfrentados, lutas com monstros. A parte de fazer as ações, em geral é rápida, e vem essa parte da história q ocupa mais o tempo. O tema é esse de suspense sobrenatural, mas não chega a ser assustador normalmente.
Betrayal at House on the Hill, citado pelo colega: tenho, e não consegui jogar até hj. Não existe em português, e não dei conta de reunir 3 pessoas com fluência e interesse pra jogar. Como ele não é full coop, pois uma das pessoas após dado momento se tornará um traidor, passando a enfrentar os outros jogadores, não rola de jogar solo. Cartas em inglês e com tamanho chato pra achar sleeves são algumas das preocupações, mas o pior é que, na hora em q é decidido o traidor, esse jogador precisa ler uma página de um livro q vem no jogo, e q conta seus agora objetivos, enquanto os demais fazem o mesmo (lendo uma página de outro livro). Já ouvi dizer de casos em q a pessoa determinada não conseguiu entender o q teria de fazer, tendo de perguntar pro restante da mesa. Enfim, segurei o jogo mais de ano e jogar, até agora nada. Estou pensando até em vender, rs.
O outro citado, Hora Final, não conheço, depois vou procurar saber, rs.
Fica a dica, tente jogar antes de comprar. Se conseguir gente q gosta do conto sendo criado, ou vc gostar e curtir jogar solo, certeza de q é sucesso.