Excelente texto. Particularmente não gosto de house rules, mas isso não me impede de sempre falar da coisas que mudaria em um jogo após o final da partida (se a característica é muito ruim já começo a falar no meio do jogo kkk). Acabo que até elaboro, mas nunca prático.

Já tendo jogado esse Catan travaaaado aí , gostei da alteração sugerida.

Essa do Carcassonne já fiz numa partida com a família, como são jogadores bem casuais não se importaram em testar e curtiram o resultado.

red_djow::Excelente texto. Particularmente não gosto de house rules, mas isso não me impede de sempre falar da coisas que mudaria em um jogo após o final da partida (se a característica é muito ruim já começo a falar no meio do jogo kkk). Acabo que até elaboro, mas nunca prático.

Já tendo jogado esse Catan travaaaado aí , gostei da alteração sugerida.

Essa do Carcassonne já fiz numa partida com a família, como são jogadores bem casuais não se importaram em testar e curtiram o resultado.

Valeu Djow!

Sempre honrado pela presença de ilustres exponentes boardgamísticos nos meus textos. E obrigado pelos seus relatos também, sempre acho muito divertido ler!

E sim, é sempre um teste de autocontrole a gente não ficar já no meio do jogo dando uma de tiozão e falando "essa mecânica tá quebrada, etc"

Não sou fã de regras da casa. Tenho sempre a impressão de que o autor queria que o jogo fosse da forma que traz o manual, apesar de que essa situação citada no Catan deve ser bem frustrante. No caso do Carcassonne acredito que é esse fato de querer um tile específico e ele não vir ou vir em momento ideal que deixa gostoso, e dois tiles na mão tornaria esse fator mais brando. Eu gosto da presença moderada de sorte nos jogos, traz prazer quando você consegue o que você quer, sensação boa.

Acho que carcassone, no modo extremamente competitivo, que o cara sabe as peças de cor, a sorte não influencia nem 10%. O jogo é bloquear todos os meeples do adversário na mesa.

Os outros eu até concordo. São poucos jogos q uso house rules e geralmente nao gosto mas não me importo de usar, como é no caso de twilight imperium, que pra mim sem regra dá casa não funciona rs. 

Tem como melhorar o Banco Imobiliário de forma bem simples, jogando com um baralho ao invés de dados. Cada jogador pega um naipe e usa o número das cartas pra se deslocar o numero de casas representado (valete vale onze, rainha, 12 e rei, 13). O ás serve pra mover uma casa e sair da prisão. Fica bem mais estratégico.

Essa variante foi proposta no Board Game Remix Kit, uma proposta gratuita de alguns designers pra reaproveitar jogos antigos: https://bgrk.itch.io/the-board-game-remix-kit

Se quer mitigar a sorte no Catan, pode substituir os dados por cartas, a probalidade dos números será 100% efetiva.

Só concordo com House Rules, dos citados, no Uno.
Sim, os dados no Catan podem ser frustrantes, por isso disponibilizo outros pares de dados pra quando der raiva de algum especifico e ter outras opções

Curti a variante do Catan, esperar um número específico no dado é divertido até certo ponto... Quando chega o momento em que a mesa inteira pegou recursos e você não, acaba ficando meio chato.

H4F4:: Se quer mitigar a sorte no Catan, pode substituir os dados por cartas, a probalidade dos números será 100% efetiva.

Daí já acho radical demais, os dados são a falha e a graça de Catan xD

dbbf81::Só concordo com House Rules, dos citados, no Uno.
Sim, os dados no Catan podem ser frustrantes, por isso disponibilizo outros pares de dados pra quando der raiva de algum especifico e ter outras opções

Sim, muita gente sabe que o problema está no dado em si. Quando eu jogava RPG (D&D) eu tinha um personagem que só tirava 17-18-19-20 no d20. Mas era só esse personagem, um bardo arqueiro. 

Mas quando li a primeira vez o seu comentário, pensei que você tinha jogado os dados pela janela, e por isso guardava outros dados para substituição.