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#StayDjowStaySafe - Março/2020



  • Aproveitamos para agradecer aos leitores que que deram um votinho no nosso canal aqui para o Prêmio de Mídia Escrita. Parabéns ao @DrGrayrock pela vitória! A todos que votaram, concedemos o recém criado Prêmio Spiel des Djows de Melhor Público de blog de Micro-Nicho de Mercado de Hobbies. Obrigado!



    Os momentos que antecedem a pandemia

    Jogatinas
    Antes do rebuliço todo de quarentena e isolamento social ocasionado pelo covid-19 (não confundir com os Corvids do Root), tivemos alguns dias de vida bem normal por aqui.

    isR34L estava rumando pra Tubarão para comemorar seu aniversário conosco (que cai exatamente no Dia das Mulheres) e muita jogatina nos aguardava.

    Uma das promessas "de desde sempre" era dele jogar Arkham Horror: The Card Game, o jogo Coop Lovecratiano que veio para redimir todos os jogos do gênero. Acontece que eu tinha uma campanha iniciada e rumando pro seu fim, então antes de convidar para jogar, precisava correr para termina-la.




    https://miro.medium.com/max/2272/1*jn3tLazg19jIRJv9XHCjOQ.png


    Um dos últimos acordes


    Montei o penúltimo cenário, Where Doom Awaits, e parti pra jogatina. Era um nível de dificuldade que eu não estava preparado, além do meu desempenho nas aventuras anteriores não ajudarem. Resumo: mais tempo montando o setup do que jogando (assim como foi em Undimensioned and Unseen). Mas ganhei um bônus, pois o investigador morreu, o que finalizou a campanha um episódio mais cedo.

    Essa experiencia transpareceu um pouco o defeito apontado pelo review do No Pun Included. Eles falam que se você vai mal no começo da campanha, o jogo só vai ficar mais difícil e você já sabe o destino (ruim) que vai encontrar. De fato, tive um desempenho meia boca que só foi piorando minhas condições com mais traumas, loucuras, além da reduzida quantidade de XP ganha.


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    Aproveitei a pausa entre as jogatinas pra organizar as cartas todas do Arkham Horror. Imprimi esses arquivos separadores e coloquei nas caixas das expansões Return To…. Agora ficou bom para montar os decks da galera!


    https://miro.medium.com/max/2352/1*EMU4DTxEkKXR3ykrVeOJPw.png




    Mas antes de mostrar Arkham Horror pro isR34L, uma pausa no mediterrâneo. Aqui o aniversariante pede e é atendido, conforte inciso 8 do artigo 32 do Estatuto do Grupo Boardbarão.

    Eu havia recém recebido a expansão Balearica / Cyprus, mas como sempre, fui medrosinho e deixei de lado, preferindo o já clássico mapa Corsica, um dos melhores para pouca quantidade de jogadores (2 players nesse caso). Curiosamente o N4t4n431 chegou depois do início do jogo. Dei pra ele o volante da minha nação e fui fazer alguns serviços da casa. Perdemos pro isR34L por 3 pontos.


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    Depois dessa partida vazamos pra casa do N4t4n431, onde era chegado o momento de conhecer Innovation:



    O Melhor Lançamento Nacional de 2019 (Israel Ben, 2019)


    Foram 2 partidas em duplas, com diferenças bem grandes no andamento, tempo, pontuação. É um jogo de interação bem forte, um semi-take-that, mas mesmo com um boa aleatoriedade das cartas, ele favorece o jogador mais experiente. Não é euro, não é wargame, e está muito longe de ser temático, é o sub-gênero escasso de jogos-de-cartinha-com-conteúdo. E apesar de soarem como defeitos, essas características que fazem brotar a vontade de jogar novamente para ver que diabos vai acontecer na próxima partida.

    No dia seguinte tivemos uma maratona de jogos na casa do Xupim, com Lanzen, N4t4n431 e isR34L. Participação especial do Bruno, A Montanha, que ficou assistindo e comentando uma live de Age of Empires II (isso mesmo!).

    Eu estava enfrentando um probleminha pessoal no dia, então acabei chegando atrasado, mas meio que essa situação continuou em paralelo. Vi o final de uma partida de Innovation, onde o pessoal ria-mas-tava-puto com as reviravoltas do jogo. Parece um ambiente bom pra passar a tarde.


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    Estando em 5, sugeri jogarmos o recém-chegado jogo do Xupim, Between Two Castles of Mad King Ludwig. Sempre tive curiosidade com esse por usar esse esquema de construir 2 cenários compartilhados (assim como seu irmão mais velho, Between Two Cities). É divertido construir junto dos amigos, com regrinha de não poder conversar durante a escolha das peças, mas eu apenas esperava mais do draft além do manjado Escolhe-Uma-Passa-O-Resto. A produção é impecável, o Jamey Stagmaier não economiza na hora de tunar de fábrica seus jogos e o insert já deixa tudo pronto pra próxima partida.


    O calculo da pontuação foi a parte mais divertida por muito, eu não conseguia parar de rir da situação. Todo mundo preenchendo um Excel dos pontos, depois passando pro amigo ao lado conferir e TODO MUNDO errou! O vencedor do jogo mudou umas 2 vezes. Até falei sobre isso no Instagram e o pessoal falou que tem um App pra Android que ajuda a pontuar, e um pra iOS que pontua automático através de uma foto.

    Ainda tinha muitas horas, muita caixa de jogo espalhada pela casa, com certeza o próximo jogo seria melhorzinho…


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    E o próximo jogo foi escolha da galera, Isabiri, que eles tinham aprendido mais cedo. Esse veio direto da coleção de jogos nipônicos do Lanzen, e é de um designer que geralmente traz coisas legais, o Hisashi Hayashi. Nesse caso temos um jogo com pontos de ação para pescar e entregar seus peixinhos no mercado. Ele é bem simples e familiar, então para o nosso grupo meio que não fechou muito bem. Logo no começo já tínhamos um vencedor definido e fomos fazendo jogadas automáticas (havia poucas escolhas) até fechar o game. Ficou sentimento de que jogamos errado…

    Mais um que não apeteceu, mas eu ainda precisava me sentir VIVO, e o próximo jogo fez isso de forma inesperada.


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    Isso mesmo, fucking Bandido! Um filler/familiar de 30 pila, com 2 frases de regras, só cartinha, cooperativo. Talvez a pior combinação possível para o momento. O que dizer? O jogo brilhou, achei divertidíssimo, combinou muito com Heineken de garrafa e meu estado emocional do momento. Galera se xingando a cada carta jogada, o modo coop ali era baseado no medo e no bullying. Ri demais! Estou procurando uma cópia pra deixar na casa da sogra e poder xingar a família "dentro do jogo" sem retalhação.

    O gráfico de diversão tinha subido, mas eu sabia que a questão particular aliada aos 3 jogos aprendidos no dia já tinha ocupado 100% do meu intelecto gamer. Pedi arrego pros amigos, para eles jogarem algo enquanto eu ficava de boas respirando, mas eles não aceitaram. E lá veio…


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    … minha pior partida de Root. A Gata Marquesa foi inútil nas minhas mãos, massacrada do início ao fim pelos lagartos e malandros. Até o castelo inicial foi destruído. Turno após turno fazendo a mesma jogada (recrutar, mover, mover), tentando manter um fio de esperança na recuperação, enquanto ainda apanhava e tinha construções levadas pelos oponentes. Eu sei que a vida dos felinos é difícil, mas aqui foi algo impar. Não estar no clima pra jogar, e ainda ser trucidado, não há como continuar se divertindo e somente com o uso de toda capacidade cognitiva eu não virei a mesa de mármore do Xupim.

    Fica a dica crianças: se não está pronto pra levar bochada, fique em casa.


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    Apesar de tudo, no dia seguinte nos reunimos para finalmente atender o desejo mais profundo do isR34L, jogar Cutulu de Cartinhas.

    Decidi continuar a campanha da caixa base iniciada outro dia com Lanzen, substituindo N4t4n431 pelo isR34L (mas o deck e investigador permaneceram). Demorei horrores pra fazer o setup, o que deu bastante tempo pra ir explicando regras e pra se familiarizarem com as cartas.

    Foram 3 partidas seguidas, algo que eu nem imagina que rolaria. Jogamos Midnight Masks e fomos tão mal que decidimos jogar novamente. Depois de um resultado um pouco melhor, fizemos vários upgrades nos decks e nos preparamos para Devourer Below. Como de costume, esse cenário chutou a bunda dos investigadores.

    O resultado ficou bem gratificante pra mim, pois percebi que o jogo fica muito bom no multiplayer, e melhor, fica excelente quando o grupo fica PUTO e quer tentar novamente a mesma missão. Dark Souls Feelings.


    https://miro.medium.com/max/1924/0*b54GhDfUIVz9PxzM



    Fizemos uma pausa pra cantar parabéns com o bolo de chocolate mais doce que eu já fiz (mas ninguém reclamou, então segue o barco). Parabéns pelos 31 aninhos Jow!


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    Quando Lanzen foi embora e A Noiva foi dormir, achei que pararíamos a jogatina por ai, mas foi então que veio a proposta: o monstro Barrage. Aceitamos, claro!

    Eu e o N4t4n431 assistimos ao show de setup que o isR34L nos proporcionou, com uma duração de uns 40 minutos (base + expansão). Se a preparação não gerar um mini-AVC com milhares de peças pra randomizar e empilhar, não é euro italiano!

    A explicação foi excelente, como o Israel costuma fazer, e o core do jogo (worker placement) ficou bem claro, a única dificuldade inicial foi a sobrecarga de ver 8 mil espaços para alocação. Em poucas rodadas nos acostumamos com a iconografia e ficou fácil entender que eram vários locais de alocação para as mesmas ações, só que mais custosas ou mais otimizadas.

    Era tarde, então eu deixei de lado algumas questões de pontuação que simplesmente não entraram (ainda) na minha cabeça. Vida que segue!

    A partida se estendeu até chegarmos no limite da meia-noite, onde uma velha maldição nos torna senhorezinho curvados com muito sono. Ainda tivemos capacidade cognitiva para fazer o review pós-jogo, onde ficou claro que Barrage é jogão.
    Tem idéias muito boas ali, como a própria construção e uso das barragens e uma competição muito boa pelo uso das gotinha d'agua. Acho que só isso já geraria rejogabilidade infinita. Os contratos adicionam um sentimento de corrida bem grande, pois são super fortes e permitem geração de combos maneiros. A rodinha de construção é genial, pois ela leva seus recursos e te faz querer construir novamente para ter os recursos e construir novamente… (loop detectado!).

    Tenho 2 contras são: 1) É um euro italiano (!) e vem com todas as características do gênero (as quais eu, atualmente, não curto 2) Superprodução pretensiosa, favorecendo estética em detrimento da usabilidade.

    Após esse fim de semana de libertinagem gamer, com diversos sentimentos em relação as partidas, entrei no modo recuperação-psicológica e me afastei das jogatinas, o que não foi tão difícil pois foi dado início ao período de Isolamento Social.
    Durante esse período eu relutei em me juntar ao grupo para as jogatinas virtuais e continuei minha vidinha de derrotas no Bloodborne para PS4 (me chamou atenção o BG da franquia no KS) e, junto da da Noiva, terminamos a campanha do Injustice II.

    Tentei me distrair, fui fabricar um insert pro Isle of Skye, usando Foam e foi um desastre! To pensando em pegar um pronto que comporte todas as expansões. #Fail


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    Dias passaram e depois de fazer muita força, convenci A Noiva e a mim mesmo para jogar algo, mas fomos de levinho. Estreamos a expansão Revolta em Longsdale do Oh My Goods!. Novas cartas, construções, personagens, oportunidades de produzir, tamanho da partida e aumento da tensão com os eventos e missões.

    A campanha é okay para um euro, mas sem grande imersão. O setup entre cada cenário é um pouco chato, e repetir muitas partidas de um jogo desse peso não é a minha praia. Nas próximas oportunidades será no modo All In para explorar mais as novas cartas e mecânicas direto no jogo, sem histórinhas.


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    Para fechar com chave de ouro esse mês bizarro, tive uma partida controversa de Concordia. Queria sanar minhas dúvidas sobre esse jogo e achei que ensina-lo para o cunhado-cunhada seria um bom teste. Era o dia para aquele que reside na posição #17 do ranking geral do BGG brilhar e… deu muito ruim!

    Depois umas 2 horas e muito de partida (demorado!) pontuamos e o cunhado começou a ficar pra traz. Ele foi se encolhendo cada vez mais na cadeira, o semblante sério, a testa enrugada, as sobrancelhas em diagonal. Para piorar, chegou uma visita nessa hora na minha casa, o que postergou a pontuação em mais uns 10 minutos, criando uma nuvem negra de ódio sobre a mesa.

    Ao fecharmos a pontuação, instantaneamente o cunhado disse:


    "Eu não sei Cássio, acho que não curti, é aleatório, não vejo estratégia…" (Maicuh, 2020)


    Na hora tentei explicar alguns conceitos, mostrei expansões, possibilidades de jogadas. "Vamos jogar outro dia de novo" falei, e ele balançava cabeça, puto com a situação. Virei Vendedor no pós-partida, quando deveria ter sido Professor durante a partida. Faltaram dicas durante a partida, não ajudei ninguém, joguei na minha. Achei que a tal elegância faria a parte estratégica ser obvia, quando não, não é, ainda mais com a pontuação sendo feita apenas no final do jogo.

    Meus sentimentos com Concordia foram reavaliados, e ele foi para um leilão na semana seguinte (mais no próximo episódio).
    Ainda assim merece o Prêmio Spiel des Djows de:



    Mais elegante euro do macro-gênero comércio no mediterrâneo com pontuação escondida que não pode ter a parte estratégica subestimada durante a explicação para o Maicuh


    Destaques

    Abrindo o Mês com mais um micro-review de expansão para Arkham Horror: The Essex County Express.

    Depois tivemos o post atrasado de Janeiro (prepara pra ler no vaso, porque é texto bagarai!)

    Depois tivemos o review de Blood in the Altar.

    Adicionei um arquivo de resumo de regras para todos os tiles do Keyflower, confere lá.

    isR34L dissecou o Barrage no review dele.

    Rolou o posts do resumão da atividades de Fevereiro.

    O amigo Guilherme.felga deu sua opinião sobre Blackout: Donkey Kong, no modo solo (que é praticamente igual ao modo multiplayer).

    butilheiro fez uma análise sobre as mecânicas presentes em jogos de 2019. Vale a conferir!

    O divertido Top 100 do Lpporto continua no canal do Covil.



    Até o próximo relato da Turma do Djow!

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    • Canal

    O Inconsciente: síndrome de múltiplas personalidades.
    B de Barrage/Barcelona — Fevereiro/2025
    Jogatina Furiosa com casa lotada - Janeiro/2025
    O melhor e o pior de alguns jogos (AGORA VAI!)
    Primeiras Impressões de Root: The Homeland Expansion
    LUDOSTORE
    R$ 791,50 (no boleto)

    Comentários:

  • poxa, vendeu concordia pq o cunhado não gamer não curtiu... caiu no meu conceito kkkkk
    Dei lance nas sacolas, mas esqueci o término do leilão e perdi... kkkk

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  • Obrigado mais uma vez por citar e recomendar o texto, Cássio! Prazer ser citado por tão ilustre figura. hehe

    Agora me explica, como o cara pode não ver ESTRATÉGIA em Concordia? como ele pode ter achado aleatório. Ah não, duvido que sua explicação tenha dado entender isso no jogo. Não tem NADA de ALEATÓRIO nele. hahaha. Concordo com o amigo acima que vender o jogo porque o amigo não gamer não curtiu e/ou não entendeu foi vacilo. hahahaha

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  • Sempre bom ver os Djows juntos! Vou dar um jeito de encontrar essa turma no próximo verão de novo.

    O processo de ameritrashização dos catarinenses parece avançar bem. Arkham Horror com Israel na mesa, venda de Concordia... ouvi boatos de que Clãs da Caledônia vai rodar em breve... vamos aplicar esse dinheiro com sabedoria e adquirir um Duel of Ages II ou um Nexus Ops, que tal? :D

    Saudades de vocês!

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  • zureta::poxa, vendeu concordia pq o cunhado não gamer não curtiu... caiu no meu conceito kkkkk

    Visse os sacrifícios que fazemos? Achei que voce ia Concordiar.
    zureta::Dei lance nas sacolas, mas esqueci o término do leilão e perdi... kkkk


    Deixei na descrição que não era pro pessoal se perder na netflix/prime. Vacilou!

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  • butilheiro::Obrigado mais uma vez por citar e recomendar o texto, Cássio! Prazer ser citado por tão ilustre figura. hehe

    Disponha meu caro!
    butilheiro::Agora me explica, como o cara pode não ver ESTRATÉGIA em Concordia? como ele pode ter achado aleatório. Ah não, duvido que sua explicação tenha dado entender isso no jogo. Não tem NADA de ALEATÓRIO nele. hahaha. Concordo com o amigo acima que vender o jogo porque o amigo não gamer não curtiu e/ou não entendeu foi vacilo. hahahaha

    Vocês não Concoriam comigo então? (vou levar esse trocadilho a exaustão)
    Veja bem, quando ele falou de aleatoriedade eu quase cai da cadeira. Mas entendo que, como não-gamer, o vocabulário dele também não confere. Eu diria que ele quis dizer que o jogo não tem um foco, uma referência que indica para onde ir e o que fazer. Claro que uma leitura das primeiras cartas do display, junto da análise do mapa deve dar pra tirar algo, mas ai é demais pedir pro cara analisar isso na primeira partida (ainda mais com o dono do jogo não dando as diquinhas hehe)

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  • marciusfabiani::Sempre bom ver os Djows juntos! Vou dar um jeito de encontrar essa turma no próximo verão de novo.

    O processo de ameritrashização dos catarinenses parece avançar bem. Arkham Horror com Israel na mesa, venda de Concordia... ouvi boatos de que Clãs da Caledônia vai rodar em breve... vamos aplicar esse dinheiro com sabedoria e adquirir um Duel of Ages II ou um Nexus Ops, que tal? :D

    Saudades de vocês!

    Estou a ponto de ter uma coleção 50% ameritrash e 50% eurozistica, algo que nunca imaginei antes. Obrigado pelas referência!
    SDDS desse bigóde maltrapilho!

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  • Mais um texto divertidíssimo, não ganhou o prêmio Ludopedia, mas teve o meu voto.

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  • Barrage é meu jogo preferido, mas concordo que peca pelo excesso. Ele deveria ser mais econômico do que euro italiano pra levar nota 9,75/10.

    Nunca joguei e nem pretendo pegar as expansões, mas só de ver acredito que piora. O jogo base já tem o suficiente.

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Concordia - #StayDjowStaySafe - Março/2020

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