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  4. Tapestry - um modo solo que eu adorei odiar

Tapestry - um modo solo que eu adorei odiar

Tapestry
  • avatar
    Guilherme.felga24/11/19 08:45
    avatar
    Guilherme.felga
    24/11/19 08:45
    978 mensagens MD

    Quem lê meus textos aqui no canal percebe o quanto eu gosto dos jogos da Stonemaier Games e, mais do que isso, dos modos solo da Automa Factory. Tenho todos, já joguei todos e também me dei ao trabalho de fazer reviews da grande maioria. Posto isso, quando Tapestry foi anunciado, era nítido e evidente que pegaria uma cópia. Não acho que o hype tenha me contaminado, definitivamente. Eu iria atrás desse jogo de um jeito ou outro, dado meu histórico com os outros jogos da empresa. Encomendei ainda na pré-venda, para aproveitar o preço melhor e fiquei feliz quando o jogo chegou aqui em casa no prazo dado pela Grok.

    Neste momento, aperto um pause e, em seguida, o rewind.

    O Jamey Stegmaier trabalha muito bem o pré-lançamento de seus jogos através das mídias sociais e do BoardGameGeek. Ele sabe muito bem usar essas ferramentas. O jogo ficou um tempão no topo da lista de hotness do BGG. Nos EUA, já de saída, a primeira tiragem de 25 mil cópias, já estava vendida. Isso só para o mercado americano, sabe-se lá mais quantas em outros idiomas. Ouso dizer que pelo menos umas 50 mil cópias ele deve ter vendido de cara. Isso dá uma idéia da capacidade dele de trabalhar a pré-venda.

    Isso tudo apesar do preço. Isso tudo apesar das críticas. Isso tudo apesar do jogo nem ter saído.

    Agora voltemos ao tempo presente.

    Logo que o jogo chegou aqui em casa, o primeiro contato me mostrou tudo aquilo que eu gostava num jogo da Stonemaier. Produção impecável, componentes de qualidade absurda. Os playmats eram bons, papel mais grosso sem ser cartonado (o que é suficiente), as cartas eram boas (arte agradável e gramatura boa) e as miniaturas e marcadores eram muito bons. Com produção desse nível, os jogos dessa empresa apelam muito para o toy factor, aquela vontade nossa de mexer com um brinquedinho. O apelo visual e táctil de Tapestry é impressionante.



    https://storage.googleapis.com/ludopedia-posts/3d0cc_7rrybv.jpg

    Setup inicial do jogo solo.


    Os manuais, em papel com textura de linho, são super curtinhos e a Grok acertou na tradução, não havia nenhum erro grosseiro. As regras são bastante simples, de modo que uma leitura rápida permite logo começar a partida. Embora tenha alguma dependência de idioma, Tapestry conta muito com sua iconografia, que rapidamente torna-se bastante intuitiva. Para auxiliar nesse processo, o jogo vem com dois player aids muito bons, que explicam com detalhes cada uma das ações. Isso, combinado ao manual, dá uma boa idéia de tudo. Como em todo cenário, as primeiras partidas tenderão a ser mais travadas, mas isso melhora rapidamente.

    Agora vamos direto ao que interessa: o modo solo.

    Em termos de componentes, o modo solo de Tapestry tem um manual a parte, com tamanho parecido com o do jogo base, além de um punhado de cartas (aquelas que determinam a ação dos bots, suas civilizações, ações durante o turno de renda e as de ajuda) e um playmat para o Automa. Nesse modo de jogo, nossos oponentes são um Automa e contra e o Império das Sombras, uma espécie de pseudo-automa. 



    https://storage.googleapis.com/ludopedia-posts/73775_7rrybv.jpg

    Cartas de decisão e progresso do modo solo, observem o esquema de duas cartas.


    https://storage.googleapis.com/ludopedia-posts/49521_7rrybv.jpg

    Playmat do automa. No canto superior esquerdo a carta de civilização dele.


    Por ser um jogo com pouca interação, Tapestry é um candidato ideal para a aplicação dos princípios da Automa Approach (sempre falo nela, vale a leitura dos textos que traduzi aqui no portal). Essa interação, inclusive, em geral é positiva, salvo pelo único momento de take that do jogo que é a conquista de territórios dos oponentes, que me lembra muito o que ocorre no Scythe. Basicamente, essa interação se dá nos seguintes pontos: 1) corrida por pontos; 2) disputa pelos monumentos em cada uma das 4 trilhas; 3) disputa pelas cartas de tecnologia; 4) disputa pelas cartas de armadilha em meio às cartas de tapeçaria; 5) disputa por territórios no tabuleiro; 6) disputa por objetivos.

    Através de um mecanismo bem engendrado de combinação de duas cartas, de modo semelhante aos modos solo de Projeto Gaia e ao Euphoria, as ações do Automa e do Império das Sombras contemplam todos os pontos de interação acima. O seu adversário de fato será o Automa. Ele executará a maior parte das ações que a proporcionam. O Império das Sombras serve como um suporte a ele, apertando a disputa pelos monumentos e pelo progresso nas trilhas. Seus postos avançados eventualmente são colocados em territórios conquistados pelo Automa, justamente para impedir conquistas pelo jogador.

    O jogo tem seis níveis de dificuldade, os quais ainda não tive oportunidade de testar. Joguei somente no modo padrão, a dificuldade normal, que já me pareceu bastante difícil. Todavia, tendo jogado, entendo perfeitamente como serão os demais modos e não tenho dúvida de que funcionarão e de que haverá bom escalonamento da dificuldade. Adicionalmente, o comportamento do Automa variará em função da civilização por ele escolhida no setup – ele pode ser explorador, conquistador, cientista ou engenheiro. Isso interfere com alguns bônus que ele terá durante seu turno de renda.

    Mas agora vamos aos fatos: eu amei odiar o modo solo do Tapestry. Vou logo começar pelo que achei ruim.

    O primeiro ponto que é MUITO RUIM (eu gostaria de destacar o negrito, sublinhado e letras em caixa alta) é o manual. Ele arruinou minha impressão inicial do jogo e quase me fez colocá-lo numa fogueira.

    Apesar de Tapestry ser um jogo simples, sofri bastante com o modo solo. Ora, eu estou acostumado com os modos solo da Automa Factory. Isso nunca havia sido um problema, até ter sido. Sem pestanejar, cravo que foi mais fácil aprender o do Projeto Gaia do que o do Tapestry. Num primeiro momento achei que era o meu cansaço recente. Talvez não estivesse entendendo bem as regras. Li e reli o manual, assisti a alguns vídeos e voltei a ele. Continuei sem entender. Fui ao BGG e vi que mais gente teve esses problemas. Para não ter dúvidas, fui direto ao manual em inglês, mas vi que a tradução para o nosso idioma estava adequada.

    Creio que o motivo para isso seja a exiguidade de espaço. É muito complicado você escrever um manual de regras solo em apenas 4 páginas. O próprio Morten Monrad Pedersen reconheceu isso. A meu ver faltaram bons exemplos e explicações mais detalhadas de alguns pontos específicos, entre os quais destaco as ações de conquista por parte do Automa. A explicação é muito sucinta, sem exemplos e deixa uma série de dúvidas. Fui obrigado a recorrer ao BGG para entender melhor esse ponto e notei que as reclamações nesse quesito foram recorrentes.

    É como se o manual tivesse várias lacunas a serem preenchidas pela interpretação do jogador solitário. Veja, por exemplo, os manuais de Scythe e Projeto Gaia. São completamente separados e bem detalhados. Um exemplo muito melhor é SpaceCorp, que tem manual solo próprio, você sequer precisa consultar o manual de regras multiplayer se quiser aprendê-lo somente para jogar sozinho. Por fim, depois de muito tentar, tomei a medida extrema de reescrever o manual de uma forma que as coisas ficassem claras para mim, aproveitando várias sugestões do fórum. A partir daí, o jogo fez sentido para mim.

    Isso me traz ao segundo ponto que eu não gostei: Tapestry é um jogo raso. Você tem que escolher basicamente entre duas ações no jogo, que são realizar um turno de renda e avançar em uma das trilhas. É só isso. Senti falta de mais textura, mais granularidade na evolução do jogo, achei minhas decisões pouco importantes. Há bastante aleatoriedade envolvida no saque das cartas de tapeçaria, tornando-o um jogo muito mais tático do que estratégico, e é difícil você realizar algum planejamento de médio-longo prazo. Também achei as civilizações pouco interessantes e, mesmo com pouco tempo de estrada, o jogo já foi muito criticado e sofreu um rebalanceamento oficial. Aliás, recomendo muito a leitura da thread que levou a isso. É um trabalho de beleza extrema.

    O terceiro ponto que eu não gostei em Tapestry foi o preço. O jogo não precisava das miniaturas. Dava para ter feito a mesma coisa com tiles de cartonado como a maioria dos jogos faz. Embora eu entenda o tipo de público que a Stonemaier está almejando e saiba que as produções deles já são deluxe por definição, acho que nesse aqui eles pesaram demais a mão. Ficou muito além do ponto. E, o que é pior, analisando-se somente a qualidade do jogo, não estou falando da produção ou dos componentes, não há justificativa nenhuma para ele custar o que está custando. Pelo valor que se paga no Tapestry, você compra o Projeto Gaia, o Race for the Galaxy e ainda sobra um troco pro lanche.

    Por fim, o último ponto que eu não gostei foi a propaganda de um civ game. Esse jogo não tem nada de civ, é um engine builder com tema de civilização. O que é mais característico dos jogos de civilização mais tradicional é o aspecto de evolução, aquela coisa incremental, e isso não está presente nesse aqui da mesma forma que se esperaria. Você pode até dizer que ele é temático e tal, mas isso requer um grau de abstração que a qualidade geral do gameplay me impediu de ter.

    E o que ele tem de bom? Alguma coisa? Sim, claro.

    O primeiro ponto que é MUITO BOM (eu gostaria de destacar o negrito, sublinhado e letras em caixa alta) é o manual. Ele me fez querer jogar o jogo. Na mesma semana em que recebi o Tapestry, chegou aqui em casa o Gandhi: The Decolonization of British India, 1917 – 1947, último lançamento da série COIN. O primeiro tem uma manual de 4 páginas, o segundo tem 2 manuais bastante densos e com 100 páginas no total. Um manual de 4 páginas é bem mais acessível do que outros dois de 50. Como o jogo é simples, as 4 páginas são suficientes para você colocar ele na mesa e sair jogando. O interessante é pensar na decisão editorial por trás disso: para o mercado de hoje em dia, com essa quantidade de lançamentos, sairá na frente quem tiver atitudes mais player-friendly, como um manual curto com regras simples.

    O segundo ponto que achei bom é relativo a algumas decisões bastante acertadas do game design. Tapestry é um jogo muito simples, ou seja, você pega logo como jogar! Embora tenha muita iconografia, ela é bastante intuitiva e logo você pega e não precisa consultar os player-aids mais. O jogo é uma grande salada de pontos e o fato de você ser premiado a praticamente todos os instantes da partida, ganhando pontos aqui é extremamente gratificante e, de certa forma, viciante. A gente vê isso em outros jogos de muito sucesso, como The Castles of Burgundy e Terra Mystica. Para mim, o fato de Tapestry ser um quebra-cabeças de otimização, acerta em cheio em todas as minhas preferências. Nisso, em particular, a aleatoriedade trazida pelos rolamentos de dados, pelo saque de cartas e pelo sorteio das peças de território faz com que ele se torne um puzzle extremamente variado e sem uma solução clara. Tem-se, pois, rejogabilidade infinita. Além do mais, isso faz com que você jogue um jogo e, ao término dele fique com aquela vontade de jogar de novo em seguida. Para se ter uma idéia, em uma única tarde preguiçosa, joguei 6 partidas em seguida, variando as civilizações e os tabuleiros de capital.

    Depois de ter sofrido bastante para aprender as regras do melhor jeito possível, o modo solo se tornou muito agradável de se jogar. Tenho dúvidas sobre seu balanço, pois achei o modo normal bastante difícil, mas bem provavelmente isso é fruto de minha incompetência em trilhar os caminhos de pontuação. A manutenção do Automa não é muito importante e o único momento em que ele dará um pouco mais de trabalho é em seu turno de renda.



    https://storage.googleapis.com/ludopedia-posts/37c40_7rrybv.jpg

    Aspecto final do tabuleiro do jogo em (mais) uma partida que fui derrotado...


    https://storage.googleapis.com/ludopedia-posts/471cd_7rrybv.jpg

    Meu playmat e meu tabuleiro de capital ao fim dessa fatídica derrota.


    Apenas uma curiosidade a este respeito, uma bobagem, se quiserem pulem esse parágrafo. Nas cartas do modo solo, a codificação de cor do Automa é azul e a do Império das Sombras é cinza. Assim sendo, para representá-los, uso os tokens azuis e brancos, deixando os vermelhos para mim. Para mim isso foi uma merda. Eu sempre jogo de azul e coloco o automa de vermelho! Toda hora eu confundo! Mas isso sou eu, não é falha do jogo!

    Por tudo isso, eu amei odiar o modo solo do Tapestry. Vou continuar jogando para poder falar mal com propriedade. Não é um jogo que eu ache que vai ter vida muito longa em minha coleção, mas é um que estou ainda tendo alguma satisfação em jogar, afinal é um jogo divertido. Acho que ele funcionará melhor multiplayer do que solo, mas ainda assim e com todas as ressalvas, o modo solo é funcional e adequado. Se vale ou não o investimento em dinheiro e, pior do que isso, tempo, vai do seu critério. A meu ver, acho que há jogos que oferecem mais e demandam menos do que esse me demandou.

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    Comentários:

  • LuisLucka70
    54 mensagens MD
    avatar
    LuisLucka7024/11/19 09:19
    LuisLucka70 » 24/11/19 09:19

    Excelente análise, estava precisando de uma visão dessa, mais completa do jogo e principalmente do modo solo e para fechar com chave de ouro, compartilha sua reescritura do Manual Solo, valeu demais, abraço.

    1
  • leandrofvaz
    1243 mensagens MD
    avatar
    leandrofvaz24/11/19 12:21
    leandrofvaz » 24/11/19 12:21

    Ótima análise, bastante sóbria. 

    Jogamos bastante Tapestry essa semana,  por aqui, apenas ontem foram 2 partidas, entretanto ainda não joguei solo, apenas multi-jogador. E a minha impressão nos aspectos positivos e negativos batem um pouco com a tua. E ressalto que por enquanto, os pontos positivos pendem com mais força. E isso é bom, pois ao contrário de você, eu sempre tive algumas ressalvas com os jogos da Stonemaier e, por assim dizer do Stegmaier, não gostei muito,  por exemplo, do Euphoria,  o Viticulture na versão base foi decepcionante,  as coisas só passaram a melhorar com Scythe,  que para mim é muito acima da média.  Depois disso a expansão Tuscany corrigiu para mim tudo no Viticulture o fazendo sair de um jogo medíocre para um excelente jogo, veio wingspan [tudo bem,é da Stonemaier mas não do Jamey] e o design simples e a profundidade me surpreendeu positivamente.  E eis então veio o Tapestry. 


    E com todas as polêmicas em volta do jogo e possibilidade de decepção encarei o custo para tomar minhas conclusões.  E até agora o jogo me convence pelas seguintes características,  é muito simples de entender e isso está sendo muito importante, muito divertido, é gostoso montar a maquininha de pontos, entre outros. Para se ter amplitude da questão,  ainda não consegui jogar o  Spirit island e Cidades Submersas que chegaram aqui bem antes  do Tapestry, simplesmente porque não tive paciência e um tempinho para estudar os manuais.  E para mim essa é uma das escolhas mais acertadas na estrutura do jogo, ser simples e fácil de compreender.  


    Isso talvez poderia implicar na profundidade do jogo e  e realmente implica. Entretanto,  Tapestry não quer ser Gaia ou Terra Mystica, sua identidade é realmente a perspectiva simples de tomada de decisões,  são apenas 4 possíveis escolhas mais a renda, mas não senti em momento algum o simplório imperando, pois isto também se junta às características de sua facção e a corrida para pegar os monumentos [sim, há uma corridinha aqui]. E somando isso, é preciso pensar em como montar o quebra cabeça e maximizar os pontos combinando os avanços nas trilhas com as facções e os efeitos das cartas de tapeçaria. Nesse ponto foi uma supresa positiva.


    Mas nem tudo são flores,  concordo que o jogo é realmente caro e isso o faz menos acessível do que os outros,  as miniaturas poderiam ser mais simples,  porém uma das coisas que gosto nos jogos da Stonemaier é também a produção.  Gosto da época em que jogo feio era jogo bom, mas também recebo de coração aberto esse momento que faz a imagem um espetáculo. Não considero isso nem positivo ou negativo, é a característica do momento,  e Glen More II está aí para colocar o primeiro no chinelo,  mesmo as miniaturas do Anacrhony não são necessárias, mas deixa o jogo muito legal na mesa e também gosto desse movimento.  Dito isso, a beleza que Tapestry fica ao ser montado na mesa é bonito de se ver, mas isso tem um custo bem amargo de quase 600 reais. Ainda estou a pensar no fator replay. Quantas partidas para sentir esgotado?  Aliás,  haverá esse sentimento por aqui nas nossas mesas? Ainda não consigo responder,  mas com sempre dezenas de jogo para jogar e o novo sempre vindo isso não é algo que por enquanto me preocupa.  


    O fato de não ser realmente um CIV aos moldes mais tradicionais também podem incomodar os mais puristas, mas não me incomodou [compreendo quem não gostou por isso]. Aqui fica no acervo,  esperando a expansão e o que ela modificará no jeito de jogar e quem sabe,  dar um sentido  aos monumentos para além do apelo visual. 





    9
  • anjocaido
    1064 mensagens MD
    avatar
    anjocaido24/11/19 12:33
    anjocaido » 24/11/19 12:33

    Ótima análise.
    Concordo que não precisava das miniaturas que são pintadas, achei até que atrapalha na hora de ver quais linhas fechou na capital. Sobre as regras solo não tive problemas, depois de ter quebrado a cabeça para entender o solo de Euphoria achei esse tranquilo por ser bem parecido a ação das cartas em duplas. E você tem que melhorar a sua pontuação pois no nível 2 o automa faz entre 180/210 pontos. :)
    Compartilho do sentimento que Tapestry é um bom jogo mas também não sei se terá espaço por muito tempo na coleção! Quando penso em Euphoria ou Scythe, nunca passa pela minha cabeça que um dia não estarão na minha prateleira, já o Tapestry não sei...

    2
  • Guilherme.felga
    978 mensagens MD
    avatar
    Guilherme.felga24/11/19 21:26
    Guilherme.felga » 24/11/19 21:26

    LuisLucka70:: Excelente análise, estava precisando de uma visão dessa, mais completa do jogo e principalmente do modo solo e para fechar com chave de ouro, compartilha sua reescritura do Manual Solo, valeu demais, abraço.

    Obrigado pela leitura! Meu "novo" manual é só uma reorganização do conteúdo do original de modo que fique mais claro para mim. Trabalho 100% amador, sem diagramação e, evidentemente, sujeito a erros.

    leandrofvaz::
    E até agora o jogo me convence pelas seguintes características, é muito simples de entender e isso está sendo muito importante...  


    ...mas não senti em momento algum o simplório imperando...

    ...Não considero isso nem positivo ou negativo, é a característica do momento, e Glen More II está aí para colocar o primeiro no chinelo, mesmo as miniaturas do Anacrhony não são necessárias, mas deixa o jogo muito legal na mesa e também gosto desse movimento. 


    Obrigado por seu detalhado comentário! Tomei a liberdade de pinçar algumas coisas que achei interessantes nas suas ponderações.



    A primeira delas, a cerca da complexidade, é muito parecida com o que coloquei no texto. Acho que foi uma decisão editorial brilhante. Todavia, acho o Tapestry meio bobinho em suas decisões. Não chega a ser simplório, fato, mas é meio sem graça. Não vejo elas tendo um impacto muito grande no desenvolvimento do jogo.


    Por último, o paralelo com o Anachrony é brilhante! Parabéns! As miniaturas das exosuits não são necessárias para o jogo funcionar, mas depois que você as vê na mesa, não dá mais para imaginar o jogo sem elas.


    anjocaido:: Ótima análise.
    Concordo que não precisava das miniaturas que são pintadas, achei até que atrapalha na hora de ver quais linhas fechou na capital. Sobre as regras solo não tive problemas, depois de ter quebrado a cabeça para entender o solo de Euphoria achei esse tranquilo por ser bem parecido a ação das cartas em duplas. E você tem que melhorar a sua pontuação pois no nível 2 o automa faz entre 180/210 pontos. https://www.ludopedia.com.br/images/emoticons/smile.png
    Compartilho do sentimento que Tapestry é um bom jogo mas também não sei se terá espaço por muito tempo na coleção! Quando penso em Euphoria ou Scythe, nunca passa pela minha cabeça que um dia não estarão na minha prateleira, já o Tapestry não sei...

    Valeu, Hélio! Talvez sua familiaridade com os outros modos solo da Automa Factory tenha lhe ajudado muito. Tenho a impressão de que esse manual é o típico "preaching to the converted", ou seja, o Morten e seu grupo escreveram para quem já manja do trabalho deles. Tem muita lacunas e é bem menos parametrizado do que os outros manuais deles.


    Eu tenho alguns sentimentos ambíguos a respeito do jogo, não sei se deixei transparecer isso. Gostei, mas não sei. Não o vejo como um jogo com poder de permanência. Tem coisa melhor do que ele fazendo o que ele faz no mercado.


    A respeito da pontuação, estou sendo desastroso nesse jogo. Vergonha completa. Não disse que eu era bom, né?!

    3
  • w_walker
    123 mensagens MD
    avatar
    w_walker25/11/19 14:21
    w_walker » 25/11/19 14:21

    Show, mais um excelente review que vejo seu, apesar de nunca jogar solo leio quase todos até o fim.
    Gostei muito do que você, o leandrofvaz e o Lpporto falaram sobre o jogo e acho que me identifico com tudo, especialmente na palavra viciante. É muito fluido e gostoso de ficar jogando e dá um gostinho de "quero mais", muito porque há pouco desgaste durante o jogo.
    As miniaturas não são necessárias mesmo, mas também tive Anachrony e adorei a analogia discutida aqui no tópico.

    Adoro os reviews que vão na contra-mão (negativos quando o jogo é muito elogiado, e positivos quando o jogo está sendo muito criticado), pois mostram pontos de vista diferentes que revelam melhor se o jogo é feito ou não pro seu gosto pessoal. Apesar desse review ser neutro no final, eu posso dizer com tranquilidade que Tapestry fica na minha estante e minha mesa já tá pensando com alegria do que deve vir na expansão futura que, vamos combinar, com certeza uma parte será composta de novos objetivos (daqueles fixos no tabuleiro).

    4
  • Guilherme.felga
    978 mensagens MD
    avatar
    Guilherme.felga25/11/19 15:39
    Guilherme.felga » 25/11/19 15:39

    w_walker::Show, mais um excelente review que vejo seu, apesar de nunca jogar solo leio quase todos até o fim.
    Gostei muito do que você, o leandrofvaz e o Lpporto falaram sobre o jogo e acho que me identifico com tudo, especialmente na palavra viciante. É muito fluido e gostoso de ficar jogando e dá um gostinho de "quero mais", muito porque há pouco desgaste durante o jogo.
    As miniaturas não são necessárias mesmo, mas também tive Anachrony e adorei a analogia discutida aqui no tópico.

    Adoro os reviews que vão na contra-mão (negativos quando o jogo é muito elogiado, e positivos quando o jogo está sendo muito criticado), pois mostram pontos de vista diferentes que revelam melhor se o jogo é feito ou não pro seu gosto pessoal. Apesar desse review ser neutro no final, eu posso dizer com tranquilidade que Tapestry fica na minha estante e minha mesa já tá pensando com alegria do que deve vir na expansão futura que, vamos combinar, com certeza uma parte será composta de novos objetivos (daqueles fixos no tabuleiro).

    Muito obrigado pela leitura!

    O objetivo do review é dar uma visão geral do jogo, do que ele tem de bom e ruim. Isso baliza um pouco a decisão de adquiri-lo. Geralmente a gente identifica uma pessoa ou outra com gostos parecidos com o nosso e, a partir de então, a opinião daquela pessoa passa a ser relevante para a compra.

    E não é que o review seja neutro, ele só precisa dizer a verdade. Nem que seja a verdade como percebida por aquela pessoa que o produziu.

    Sempre desconfie de um review que fala que o jogo é perfeito, bem como daquele que fala que ele não tem nada que presta. Faça perguntas difíceis a esses caras.

    Cada vez mais eu valorizo reviewers sinceros, que declaram seus conflitos de interesse, a origem do jogo que estão analisando (se compraram ou ganharam da editora) e que conseguem enxergar o jogo como ferramenta de diversão e como produto para o nosso mercado.

    Eu sempre procuro isso. Se estiver conseguindo, estou satisfeito.

    Por último, o modo solo do Tapestry é um ótimo convite a quem nunca jogou solo. Ele é um jogo com uma baixa interação e a forma como o solo está organizado é um excelente ponto de partida para quem tem o jogo. Para quem gosta do multiplayer dele, o solo é uma grande oportunidade para duas coisas: tirar o jogo da estante e, mais importante, testar estratégias para trucidar os amiguinhos na hora do "vamo vê".

    Recomendo muito a leitura de um artigo do Morten Pedersen blog da Stonemaier Games cujo título é "August 16: Debugging Tapestry (written by Morten Monrad Pedersen)". Só você colocar isso no Google. Ele explica como o modo solo foi útil para descobrir alguns bugs do jogo. Isso ilustra como esse modo de jogo é importante para testar estratégias.

    5
  • rsalbertos
    640 mensagens MD
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    rsalbertos30/01/20 12:54
    rsalbertos » 30/01/20 12:54

    Guilherme.felga::
    w_walker::Show, mais um excelente review que vejo seu, apesar de nunca jogar solo leio quase todos até o fim.
    Gostei muito do que você, o leandrofvaz e o Lpporto falaram sobre o jogo e acho que me identifico com tudo, especialmente na palavra viciante. É muito fluido e gostoso de ficar jogando e dá um gostinho de "quero mais", muito porque há pouco desgaste durante o jogo.
    As miniaturas não são necessárias mesmo, mas também tive Anachrony e adorei a analogia discutida aqui no tópico.

    Adoro os reviews que vão na contra-mão (negativos quando o jogo é muito elogiado, e positivos quando o jogo está sendo muito criticado), pois mostram pontos de vista diferentes que revelam melhor se o jogo é feito ou não pro seu gosto pessoal. Apesar desse review ser neutro no final, eu posso dizer com tranquilidade que Tapestry fica na minha estante e minha mesa já tá pensando com alegria do que deve vir na expansão futura que, vamos combinar, com certeza uma parte será composta de novos objetivos (daqueles fixos no tabuleiro).

    Muito obrigado pela leitura!

    O objetivo do review é dar uma visão geral do jogo, do que ele tem de bom e ruim. Isso baliza um pouco a decisão de adquiri-lo. Geralmente a gente identifica uma pessoa ou outra com gostos parecidos com o nosso e, a partir de então, a opinião daquela pessoa passa a ser relevante para a compra.

    E não é que o review seja neutro, ele só precisa dizer a verdade. Nem que seja a verdade como percebida por aquela pessoa que o produziu.

    Sempre desconfie de um review que fala que o jogo é perfeito, bem como daquele que fala que ele não tem nada que presta. Faça perguntas difíceis a esses caras.

    Cada vez mais eu valorizo reviewers sinceros, que declaram seus conflitos de interesse, a origem do jogo que estão analisando (se compraram ou ganharam da editora) e que conseguem enxergar o jogo como ferramenta de diversão e como produto para o nosso mercado.

    Eu sempre procuro isso. Se estiver conseguindo, estou satisfeito.

    Por último, o modo solo do Tapestry é um ótimo convite a quem nunca jogou solo. Ele é um jogo com uma baixa interação e a forma como o solo está organizado é um excelente ponto de partida para quem tem o jogo. Para quem gosta do multiplayer dele, o solo é uma grande oportunidade para duas coisas: tirar o jogo da estante e, mais importante, testar estratégias para trucidar os amiguinhos na hora do "vamo vê".

    Recomendo muito a leitura de um artigo do Morten Pedersen blog da Stonemaier Games cujo título é "August 16: Debugging Tapestry (written by Morten Monrad Pedersen)". Só você colocar isso no Google. Ele explica como o modo solo foi útil para descobrir alguns bugs do jogo. Isso ilustra como esse modo de jogo é importante para testar estratégias.


    fala felga
    passa esse manual solo rescrito ai por favor =)
    abs

    1
  • Guilherme.felga
    978 mensagens MD
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    Guilherme.felga30/01/20 20:51
    Guilherme.felga » 30/01/20 20:51

    rsalbertos::
    Guilherme.felga::
    w_walker::Show, mais um excelente review que vejo seu, apesar de nunca jogar solo leio quase todos até o fim.
    Gostei muito do que você, o leandrofvaz e o Lpporto falaram sobre o jogo e acho que me identifico com tudo, especialmente na palavra viciante. É muito fluido e gostoso de ficar jogando e dá um gostinho de "quero mais", muito porque há pouco desgaste durante o jogo.
    As miniaturas não são necessárias mesmo, mas também tive Anachrony e adorei a analogia discutida aqui no tópico.

    Adoro os reviews que vão na contra-mão (negativos quando o jogo é muito elogiado, e positivos quando o jogo está sendo muito criticado), pois mostram pontos de vista diferentes que revelam melhor se o jogo é feito ou não pro seu gosto pessoal. Apesar desse review ser neutro no final, eu posso dizer com tranquilidade que Tapestry fica na minha estante e minha mesa já tá pensando com alegria do que deve vir na expansão futura que, vamos combinar, com certeza uma parte será composta de novos objetivos (daqueles fixos no tabuleiro).

    Muito obrigado pela leitura!

    O objetivo do review é dar uma visão geral do jogo, do que ele tem de bom e ruim. Isso baliza um pouco a decisão de adquiri-lo. Geralmente a gente identifica uma pessoa ou outra com gostos parecidos com o nosso e, a partir de então, a opinião daquela pessoa passa a ser relevante para a compra.

    E não é que o review seja neutro, ele só precisa dizer a verdade. Nem que seja a verdade como percebida por aquela pessoa que o produziu.

    Sempre desconfie de um review que fala que o jogo é perfeito, bem como daquele que fala que ele não tem nada que presta. Faça perguntas difíceis a esses caras.

    Cada vez mais eu valorizo reviewers sinceros, que declaram seus conflitos de interesse, a origem do jogo que estão analisando (se compraram ou ganharam da editora) e que conseguem enxergar o jogo como ferramenta de diversão e como produto para o nosso mercado.

    Eu sempre procuro isso. Se estiver conseguindo, estou satisfeito.

    Por último, o modo solo do Tapestry é um ótimo convite a quem nunca jogou solo. Ele é um jogo com uma baixa interação e a forma como o solo está organizado é um excelente ponto de partida para quem tem o jogo. Para quem gosta do multiplayer dele, o solo é uma grande oportunidade para duas coisas: tirar o jogo da estante e, mais importante, testar estratégias para trucidar os amiguinhos na hora do "vamo vê".

    Recomendo muito a leitura de um artigo do Morten Pedersen blog da Stonemaier Games cujo título é "August 16: Debugging Tapestry (written by Morten Monrad Pedersen)". Só você colocar isso no Google. Ele explica como o modo solo foi útil para descobrir alguns bugs do jogo. Isso ilustra como esse modo de jogo é importante para testar estratégias.


    fala felga
    passa esse manual solo rescrito ai por favor =)
    abs

    Vou fazer o upload. Confira depois entre os arquivos.

    1
  • Guilherme.felga
    978 mensagens MD
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    Guilherme.felga30/01/20 20:51
    Guilherme.felga » 30/01/20 20:51

    LuisLucka70::Excelente análise, estava precisando de uma visão dessa, mais completa do jogo e principalmente do modo solo e para fechar com chave de ouro, compartilha sua reescritura do Manual Solo, valeu demais, abraço.

    Oi, Luís. Vou fazer o upload. Confira depois nos arquivos.

    2
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Tapestry - Tapestry - um modo solo que eu adorei odiar
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