Roody::Tu fala que interação pra ti é poder negociar com os amiguinhos ou acusar o outro de vilão no Dead of Winter, mas tu não pode acusar a pessoa de roubar a ação que tu gostaria de fazer no Lorenzo? Isso não é uma forma de interagir? Até porque isso pode alterar totalmente tua estratégia por não conseguir comprar uma carta que tu combaria na tua engine build.
No texto eu sei que tu tenta explicar que isso não é interação pra ti, mas o que então define interação pra ti? Tu não está confundindo com take that?
Só esses dois exemplos não ficaram claros pra mim.
Abs.
Há interação além do jogo, claro. A tradicional resenha, que rola até no futebol.
Há alguns boards em que pode rolar uma interação do grupo, a depender dos jogadores, da liberdade entre eles, etc. Mas num Terra Mystica, por exemplo, um jogador mais concentrado ou introspectivo pode travar na AP e não interagir. Seria perfeitamente normal.
Num Catan, Dead of Winter ou The Resistance, se o jogador for tímido e não interagir, ele dificilmente aproveitará o jogo. Os momentos de interação são parte da partida.
Ou seja, é possível interagir em todos os jogos.
Mas, em alguns, é da essência do jogo.
E eu vejo um valor diferente nisso. Tipo, leva os jogadores a uma situação ficcional, uma interação dentro do universo proposto pelo jogo, de acordo com aquelas regras e papéis definidos. Em todos os casos haverá resenha se for um grupo de amigos. Mas em alguns, haverá uma brincadeira social proporcionada por aquele jogo em específico.