Olá!
Imagina que o jogo fosse sempre exatamente na seguinte ordem:
- Fase do colono, escolhendo uma plantação;
- Fase do construtor, comprando prédios;
- Fase do prefeito, recebendo trabalhadores e colocando-os para trabalhar;
- Fase da produção, recebendo recursos;
- Fase da venda, usando a casa de comércio para fazer dinheiro;
- Fase do capitão, trocando mercadorias por pontos.
Daí passo o governador e uma nova rodada recomeça. Assim sim não teríamos fases variáveis e o jogo seria apenas a administração dos recursos e draft de tiles!
Mas o pulo do gato, é a escolha que cada jogador faz na sua vez, qual das fases é será realizada. Como cada rodada terá o número de fases igual ao número de jogadores (para 3-5), algumas ficam de fora e o mecanismo principal de decisão passa a ser essa escolha.
Alocação de trabalhadores eu creio que é quando as ações do jogo são ditadas pela escolha de onde "gastar" sua força de trabalho toda rodada. Enquanto que no PR eles estão lá mais para configurar um liga/desliga no seu tabuleiro. As ações de verdade estão nas cartas de papel.
Jogadores com diferentes habilidades eu creio que é associado com poderes únicos, assimétricos, e disponíveis desde o início da partida. Quando você constrói sua cidade você realmente ganha poderes únicos, mas a diferença é que todos os jogadores tinham, no início da partida, a mesma chance de ter este poder. Era só se programar para comprar aquele prédio ali.
Também nunca tinha reparado que só tinha um mecanismo associado ao jogo! Na minha opinião entraria o Draft por causa das escolhas de tiles das ofertas de plantações e prédios; e o Tableau Building (ou construção de mesa) pois você abaixa elementos para fazer sua máquina de pontos. Engraçado que ambos os mecanismos são associados com jogos de cartas!