Estava lendo a mensagem do colega e pensado se realmente esta frase era apropriada, talvez adequada para a mecânica de viagem do Anachrony.
Eu tenho o jogo e a primeira expansão, mas joguei poucas vezes, 4 no máximo.
Alguns comentários:
- A mecânica tem dependência de um recurso especifico no jogo, o tal do neutrônio que é roxo, e de construções que possibilitam as viagens (são as construções amarelas).
- Também há uma trilha de pontos, que se não me engano, pode chegar a fazer a pontuação de um terço de uma pontuação vitoriosa, aproximadamente 45 pontos.
- A mecânica também está atrelada a construção de super projetos que eventualmente tenham ficado no passado.
- E é claro, o básico é que os recursos pegos ou "emprestados" do futuro deverão ser devolvidos, senão poderá haver penalidade. Mas a penalidade é partida em 3 ou 4 episódios dependendo da facção. Estas "partes" são os paradoxos que podem ser posteriormente removidos para evitar a penalidade.
Entao, para mim, falar simplesmente que é somente um empréstimo é um comentário bem fraco.
Aproveitando, minha experiência com o Anachrony foi beeem meia boca na primeira partica. Achei travado.
Após a terceira partida jogada já utilizando as assimetrias (lado B) e os dois melhores módulos (os robôs adicionais e as aventuras) o jogo transformou-se em um jogaço.
Há uma coisa que ainda me incomoda levemente (ele foi feito para ser apertado), gostaria de tivesse mais opções de construções disponíveis para permitir que a maquininha de pontos dos jogadores fossem disparadas mais rápido.
Pretendo tentar alguma house rule para abrir mais construções, mas sei que tem que testar de leve, tenho certeza que o jogo foi muito bem desenhado.