Filosofo_R::Com todo o respeito ao nobre amigo, fui ler seu texto devido ao seu título chamativo. Confesso que me frustrei ao me deparar com um texto, a meu ver, bastante tendencioso e baseado em achismos, conforme alguns colegas de hobby apontaram aqui. Faltou muita coisa para consolidar seus argumentos. Por exemplo, por que os ameritrashs não estão (segundo sua tese) em declínio como os euros? Ou você pretende explorar isso em outro texto (dessa vez, espero eu, com mais argumentos)? Parecia artigo de imprensa marrom.
Sei que gerar conteúdo (sobretudo o que foge ao senso comum) é trabalhoso, arriscado e exige muito de quem escreve. Não veja minhas críticas de forma muito ácida, porque essa não é a intenção. Como disse, entrei no tópico justamente por achar que iria encontrar um texto que foge do comum (nesse ponto consegui); mas, como disse, faltou algo pra me convencer. Há que se ter algum cuidado na hora de concatenar ideias, argumentos, ou sua tese corre o risco de se mostrar furada em alguns minutos de análise. Abraço, e continue escrevendo (viva a mídia escrita!), porque a técnica de escrever você domina bem.
Abraço.
É meio que achismo mesmo, até porque não tenho dados, só minha experiência pessoal. O título é uma impressão minha que eu quis jogar em discussão para ver o que a comunidade pensa a respeito. Mas tentei desenhar uma linha argumentativa pra ela, e pelo visto falhei.
A ideia é que euros estariam em declínio por falta de inovação mecânica nos últimos anos. Usando como parâmetro as mecânicas registradas no BGG, e comparando o período 2008-2018 com 1998-2008, vc tem em um, uma única: deck-building. Em outro, várias, de cabeça eu citaria pelo menos worker placement, pontos de ação e seleção de papéis. Esse quesito não é, claro, o único para julgar inovação, mas a diferença me parece sintomática.
Ameri eu conheço muito pouco pra dizer, mas é um estilo cuja vitalidade que depende menos de mecânica inovadora e mais de um tema evocativo e bem implementado.