Tes-Hahn::Quando o personagem nomeado pelo assassino é "revelado"? No momento em que chegar a vez desse personagem ele se revela e perde a rodada, ou quando chegar sua vez ele não se pronuncia, como se não fosse ele, e só após o oitavo (ou nono) personagem jogar ele mostra que era o personagem assassinado?

A princípio eu acreditava que era ao chegar a vez de seu personagem, mas pela descrição de algumas regras e efeitos dá a entender que é ao final da rodada. 

Quando chegar a vez dele ele não vai se pronunciar, afinal gente morta não responde certo? dai pela a lógica ou a cara do amiguinho todos saberão quem foi o assassinado.

e você não poderia fazer isso além de ser muita sacanagem existe a chance do assassino desperdiçar o poder caso escolha o personagem que ficou de fora.

O personagem assassinado não eh chamado pelo Rei. Se o assassino ladrão por exemplo, após terminar o turno do Assassino, o rei vai chamar o Mágico para jogar.

O papel assassinado eh ignorado durante todo o turno. O jogador que possui o papel não se revela em momento nenhum, porém, ao final do turno, todos saberão que aquele jogador que não jogou depois de todos os papeis serem chamado obviamente era o dono do papel assassinado.

difícil é esconder a raiva quando seu personagem é assassinado...
quando eu jogo essa regra nem sempre é respeitada... hahaha...

Muito dificil respeitar essa regra, até porque acredito que nem faça tanta diferença... é até divertido ficar zombando o cara durante o turno

Nem parei pra pensar que não faz sentido o rei chamar o personagem assassinado, huahuah. Valeu pessoas!

Se seu grupo for um grupo mais descontraído, não tem problema "desrespeitar essa regra".

Mas essa regra pode fazer diferença pra um grupo mais sério. Basicamente é um jogo de controle do líder, e saber que o líder já foi assassinado, pode fazer diferença nas decisões que você vai tomar.

Suponha que todos os jogadores possuam 6 construções, exceto um, que possui 7 construções. Esse jogador precisa de 1 para terminar o jogo. Consideremos que ele tem também, a maior pontuação no momento.

Estamos no turno que poderá ser o último! Nessa situação, o que todos os jogadores fazem é tentar fazer a maior quantidade de pontos possíveis, já que o jogo vai terminar. Construir qualquer coisa que tenha na mão, ainda que seja uma carta de 1 ponto, se você tiver apenas 1 moeda.

Mas digamos que um dos jogadores com 6 construções pega o assassino e assassina justamente o personagem que o jogador com 7 construções pegou, e o jogador das 7 construções se "entrega" logo de cara.

Isso faz com que todos os jogadores não precisem rushar pra fazer qualquer porcaria da mão. Eles ganham mais um turno, com possivelmente mais duas moedas, onde poderão construir algo que tenha um valor maior e, quem sabe até, ter uma chance de ganhar do jogador das 7 construções.

Já se ele não tiver se entregado, os outros jogadores vão rushar, por não ter certeza se haverá mais um turno ou não, e isso é bom pro jogador assassinado.

Como falei, não é algo terrível desrespeitar essa regra, mas se for jogar o jogo a sério em sua essência, quando for assassinado, faça a sua melhor cara de poker face, se não o projudicado pode ser você mesmo. =)

Rhedrun::Se seu grupo for um grupo mais descontraído, não tem problema "desrespeitar essa regra".

Mas essa regra pode fazer diferença pra um grupo mais sério. Basicamente é um jogo de controle do líder, e saber que o líder já foi assassinado, pode fazer diferença nas decisões que você vai tomar.

Suponha que todos os jogadores possuam 6 construções, exceto um, que possui 7 construções. Esse jogador precisa de 1 para terminar o jogo. Consideremos que ele tem também, a maior pontuação no momento.

Estamos no turno que poderá ser o último! Nessa situação, o que todos os jogadores fazem é tentar fazer a maior quantidade de pontos possíveis, já que o jogo vai terminar. Construir qualquer coisa que tenha na mão, ainda que seja uma carta de 1 ponto, se você tiver apenas 1 moeda.

Mas digamos que um dos jogadores com 6 construções pega o assassino e assassina justamente o personagem que o jogador com 7 construções pegou, e o jogador das 7 construções se "entrega" logo de cara.

Isso faz com que todos os jogadores não precisem rushar pra fazer qualquer porcaria da mão. Eles ganham mais um turno, com possivelmente mais duas moedas, onde poderão construir algo que tenha um valor maior e, quem sabe até, ter uma chance de ganhar do jogador das 7 construções.

Já se ele não tiver se entregado, os outros jogadores vão rushar, por não ter certeza se haverá mais um turno ou não, e isso é bom pro jogador assassinado.

Como falei, não é algo terrível desrespeitar essa regra, mas se for jogar o jogo a sério em sua essência, quando for assassinado, faça a sua melhor cara de poker face, se não o projudicado pode ser você mesmo. =)

E eu que achava que sabia jogar... Parabéns pela análise!

Valeu pela análise da situação, Rhedrun. Gosto de aproveitar os jogos na essência, e do jeito que você colocou mostra que faz toda a diferença se revelar ou não. 

Nunca vi problema em o jogador falar, na vez dele, que é o morto. é até legal pra tirarem sarro com a cara do colega.