edeodato::Meu caro,
Você já tentou organizar um evento de board games? Já tentou estimular uma cidade a participar de um evento assim?
Aqui em Maringá nós participamos com duas salas em um grande evento no final do ano e recebemos em torno de 500 pessoas nas salas e, estamos falando de uma cidade na qual a região metropolitana passa de 500 mil habitantes.
Esses eventos ocorrem nas capitais não para valorizar o detentor de riquezas (até porque muitos comprar jogos no suor), mas simplesmente porque é o local que vai concentrar e aparecer mais pessoas.
Não existe complô aqui é uma matemática simples. As editoras não se prestam a gastar dinheiro, tempo e trabalho para fazer um evento em qualquer cidade porque sabem que o hobby é pequeno e não vai dar público suficiente.
Por mais que queira insistir em uma vertente de "exclusão" (que como disse anteriormente não persiste aqui) a resposta é muito mais simples, direta e orgânica.
Abraços
Eu entendo seu ponto, mas discordo das premissas. Acho que se a ideia é expandir o hobby, talvez seja interessante ir além dos grandes centros até como forma de possibilitar o acesso de pessoas que moram no interior e que de outro modo não conheceriam esse tipo de prática. Além disso, e que fique claro não estou reclamando da Mandala, o fato de que esses eventos só ocorram em locais com grandes populações é sim excludente, haja vista que existe uma correlação direta entre renda e tamanho da população. Enfim, acho que o meu descontentamento já foi por demais debatido e, por isso, obrigado.