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  3. "Boardgames" não educam.

"Boardgames" não educam.

  • Auone
    586 mensagens MD
    avatar
    Auone08/11/17 12:22
    Auone » 08/11/17 12:22

    Jogos foram feitos para fins de entretenimento, não para fins educativos, mais é claro que assim como filmes, quadrinhos, etc... sempre tem algo de útil (por minimo que seja), que acaba lhe agregando conhecimento. Eu por exemplo mal conhecia a mitologia de lovecraft antes de conhecer Eldrich Horror.

    2
  • Merlinuno
    6 mensagens MD
    avatar
    Merlinuno08/11/17 13:06
    Merlinuno » 08/11/17 13:06

    Desculpe mas não concordo.
    Já usamos jogos de tabuleiro como apoio ao ensino tradicional e "jogar por jogar", desenvolve muitas coisas nos alunos, assim como: Socialização, respeito pelo adversário e pelas regras, comunicação, entre outras.
    Sim é claro que o projeto tem muito mais profundidade, se há uma proposta pedagógica vinculada, mas os alunos de hoje em dia precisam de mais interação social e respeito ao próximo.
    Existem diversos jogos que tem mecânicas claras, como o Fantasma Blitz, que trabalha além de outras coisas, o controle inibitório e nesse caso não precisa de um "projeto" para trabalhar e desenvolver certas habilidades e competências.
    Aliás, o jogo de tabuleiro, já é usado em diversos países na educação. Alguns exemplos são a Espanha , a Alemanha e a Argentina (a partir de 2018).
    Inclusive a Devir tem um estudo sobre neuroeducação, ensino e jogos de tabuleiro:http://devir.com.br/escolas/
    Vale a pena conferir.
    Abs!

    4
  • RafaArruda
    178 mensagens MD
    avatar
    RafaArruda08/11/17 13:31
    RafaArruda » 08/11/17 13:31

    Também sou professor e preciso discordar, definitivamente, com o tópico.

    Se objetivo era dizer que os jogos de tabuleiro por si só são instrumentos plenamente suficientes para a educação formal, poderia concordar, mas não foi isso que o autor do tópico relatou inicialmente.

    Dizer que um jogo de tabuleiro não pode "contribuir de alguma forma para o desenvolvimento cognitivo do jogador", me desculpe, mas está COMPLETAMENTE ERRADO.

    Desenvolvimento cognitivo é muito abrangente, e também envolve características literais dos jogos de tabuleiro como matemática, memória, abstrações, criatividade e diversos campos do raciocínio. Por si só esse FATO já deixa claro o poder de "contribuir de alguma forma com o desenvolvimento cognitivo".

    Jogos de tabuleiro são sim instrumentos eficazes para CONTRIBUIR com o desenvolvimento da cognição de diversas formas diferentes, além de promover intensa interação social, o que não pode ser descartado do campo genérico da cognição.

    [continuando]

    O que queremos dizer com "educação"?

    Se educação for um elemento sistemático para aperfeiçoamento cognitivo abrangente, e não restritivo, então os jogos de tabuleiro educam com toda a certeza. Dado seu elemento social, poderia até mesmo arriscar em dizer sobre sua contribuição no desenvolvimento também do caráter ao nível psicólogo, igualmente como TODO ESPORTE, quanto a saber competir, perder, agir sob pressão, etc.

    Repito que não estou querendo dizer que eles são auto suficientes. Nas mãos de um educador, e com propósitos específicos, seus efeitos são certamente maximizados.

    No entanto, desconsiderar sua capacidade básica de agregar elementos educativos não restritivos seria muito leviano.

    A simples leitura de uma manual e compreensão de uma cadeia sistemática de regras já possui seu potêncial, isso somado a toda interação e raciocínio proporcionados resultam certamente em um instrumento "para desenvolvimento cognitivo", não exatamente ligado a pedagogia formal, o que eu não descarto.

    Dou testemunho que os jogos de tabuleiro, tanto pra mim como para meus irmãos, foram um excelente instrumento para aprender outro idioma, por exemplo. Não havia nenhum educador envolvido na ministração dos jogos, mas a soma das mecânicas junto do tema cativante nos fizeram exercitar além da conta nossa "cognição linguística" se querem chamar assim.

    Poderia citar outros exemplos, mas creio que foi o suficiente para expor minha opinião.

    12
  • edeodato
    1301 mensagens MD
    avatar
    edeodato08/11/17 14:01
    edeodato » 08/11/17 14:01

    Acho que o tópico e alguns comentários confundem o que é aprender.
    Logicamente que um Board game não irá ensinar matemática, português - aprendizado tradicional.
    Mas dizer que não existe forma de educação dentro de um tabuleiro é um erro.
    Estratégia, raciocínio lógico, raciocino futuro, formas diversas de inteligência (tabulaquadrada tem até uma série sobre isso) - tudo isso é trabalho dentro de um Board game.
    Alimentar o cérebro com conteúdo não é apenas leitura tradicional. Não é preciso que o jogo tenha um tema histórico e te ensine sobre o tema para dizer que ele é educativo.
    O simples fato de conviver, expandir e crescer o pensamento é forma de ensino.
    Abraços

    7
  • yscalybur
    1137 mensagens MD
    avatar
    yscalybur08/11/17 15:34
    yscalybur » 08/11/17 15:34

    "Capacidades cognitivas. As principais capacidades cognitivas são: atenção/foco, percepção, memória e linguagem, além de capacidades responsáveis pelo planejamento e execução de tarefas (raciocínio, lógica, estratégias, tomada de decisões e resolução de problemas)."

    Eu entendo que boardgames colaboram sim com as capacidades cognitivas das pessoas.

    - Um boardgame que contem muita leitura, como eldritch horror, mice and mystic, yu-gi-oh, etc.. por ter cartas de texto, vai treinar a linguagem e memória da pessoa.Ajudará na leitura de qualquer coisa que não tem haver com jogos.

    - Tinko, desenvolve a capacidade de atenção e foco da pessoa. Pode ajudar a manter atenção na criança e ao mesmo tempo o foco em lavar a louça.

    - Resistence, ajuda você perceber padrões nos trejeitos das pessoas, desenvolvendo sua percepção.



    Um jogador de basquete tem chances muito maior de acertar um bagaço no cesto de lixo a distancia que eu.

    Ou seja, não só boardgame, mais qualquer ação ou não ação que você faz na sua vida, colabora em algum percentual para suas capacidades cognitivas.

     

    6
  • RafaArruda
    178 mensagens MD
    avatar
    RafaArruda08/11/17 19:44
    RafaArruda » 08/11/17 19:44

    yscalybur::[...] atenção/foco, percepção, memória e linguagem, além de capacidades responsáveis pelo planejamento e execução de tarefas (raciocínio, lógica, estratégias, tomada de decisões e resolução de problemas)."

    Incrível como essa descrição, examinada à luz desse tópico, está TOTAL E INTIMAMENTE LIGADA a atividade dos jogos de tabuleiro. Se existe algo que os jogos de tabuleiro desenvolvem/ativam/trabalham é a cognição, sem dúvida.

    6
  • professor
    1120 mensagens MD
    avatar
    professor09/11/17 08:56
    professor » 09/11/17 08:56

    Uma das coisas mais legais da comunicação por texto no formato de um fórum é a possibilidade do comunicador ter um retorno “in loco” de seu público. E esse retorno é muito mais que um simples comentário sobre ter gostado ou nã do vídeo ou do audio, ele transforma a própria comunicação colaborando para construir um maior entendimento acerca do assunto. Mais uma vez, obrigado a todos que se dispõem em comentar, palpitar e discordar. Aliás fico bastante comtente com as pessoas que discordam pelo fato de que elas se sentem a vontade para expressar sua opinião e contribuir de forma saudável para a conversa. Obrigado mesmo.


    O aprendizado, como dito antes pode acontecer independentemente da escola ou da universidade. Enquanto uma pessoa estiver viva e gozar de saúde mental ela estará aprendendo (ou ao menos deveria).
    O que chamo de educação pode ser entendido como “o preparo” para alguma coisa. Você pode se preparar para uma entrevista de emprego, para adotar um animal de estimação, para ter um filho, para se portar em um jantar, etc. Quando você se prepara, de alguma forma você está se educando.


    Para viver na sociedade como ela o é hoje, o ser humano necessita de um conjunto mínimo de preparo  que é o que chamamos de educação básica,  fundamentada na Constituição Fderal de 1988  e na LDB (Lei Nº nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996).


    Dito essas coisas vamos aos jogos: Não é obrigação de todo jogo (dgital ou analógico) proporcionar o aprendizado ao seu jogador. Existem jogos com diversas propostas e não há nada errado em umjogo que se proponha apenas a divertir o jogador.


    Porém existem jogos que, sim, tem a proposta de proporcionar algum aprendizado. Estes, em sua maioria chamamso de jogos educacionais.
    Nã quero que entendam com isso que somenete se aprende com jogos educacionais. Pelo contrário, podemos aprendercom qualquer coisa, seja um jogo, seja um receita de bolo, observando uma imagem ou assitindo um vídeo, etc. È possível aprender algo com qualquer coisa.


    Mas o aprendizado nunca se inicia no objeto. Aprender é um potencial das pessoas, e não das coisas. Da mesma forma que você pode aprender com um jog que não é educacional, você pode NÃO aprender com um jogo educacional. Tudo depende de quem aprende e de quem é o mediador do aprendizado.


    No caso dos jovens, esses a quem se detinam a educação básica, salvo alguns poucos casos, eles necessitam de mediação constantemente até que APRENDAM a APRENDER. Se ele viesse ao mundo portando esse “característica” ele não precisaria da escola, ou dos pais (ele nasceria pronto para o convivio social).


    O que se chama de aprender para o convivio social é expresso pela Constituição Federal (Art. 205), expresso com pleno desenvolvimento da pessoa, exercicio pleno da cidadania, preparo para o trabalho.


    Quanto aos adultos, eu assumo que estes já passaram por um processo de escolarização, tiveram uma educação mínima (básica) e de alguma forma já aprenderam a aprender.Possivelmente estas pessoas não necessitam de uma mediação pois elas se tornaram autonomas de sua própria educação e capacitaram-se na arte de aprender a partir de qualquer coisa (em teoria).


    A estes adultos digo que podem sim aprender a partir um jogo que não tem fim educativo, mas esse potencial não pode ser atribuido ao jogo e si a ele próprio.


    Quando são citados os benefícios que um jogo pode proporcionar ao aprendizado,  ou à habilidades que podem contribuir para aprender deve se encarar que estes beneficios não são exclusividades daquela ferramenta em si.


    Aprendi inglês e um pouco de japonês traduzindo jogos do NES e do playstation one e legendando animes. Jogos sem nenhuma proposta educativa, mas o aprendizado partiu de mim enquanto que o jogo serviu apenas de motivação. Quem me educou nestes saberes fui eu mesmo e não os jogos em si.


    Não tenho dúvida que apoiado na teoria das multiplas inteligências praticar uma atividade como interagir com um jogo de tabuleiro, pode ajudar a desenvolver alguma habilidade como memorização, percepção, raciocínio lógico-dedutivo, etc. Volto a dizer que essa característica não é exclusividade do jogo de tabulero.


    O grande problema de um jogo que não é educativo é que justamente pelo fato de não o ser, ele não tem a preocupação de transmitir conceitos da forma como estes seriam transmitidos se jogo tivesse caráter educacional.


    Nessa premissa você pode ter um jogo que estimule sim a dedução e interação social ao mesmo tmepo em que banalize o ato de ameaçar outra pessoa com uma arma; Você pode ter um jogo que não se preocupe em mostrar que a escravidão foi algo ruím e pelo contrário trasmite a ideia de que a escravidão é foi necessária para um suposto “desenvolvimento”.   
    Em jogos que não são educativos, tudo é muito difuso e existe uma propensão muito maior em ensinar errado, do que ensinar o certo. E por isso a mediação é necssária.

     

    1
  • Card Master Lu
    168 mensagens MD
    avatar
    Card Master Lu09/11/17 16:21
    Card Master Lu » 09/11/17 16:21

    professor::O potencial de um jogo é tanto o quanto de uma pedra, um pedaço de rocha com uma composição mineral típica de determinado processo geológico. Ou o de uma folha cujas formas e funções na planta assume m significados quando explorados de forma mais analítica. O potencial das coisas não estão nas coisas: estão em nós e em como as utilizamos.

    Exato, mas você se engana em não acreditar que o jogo possui o potencial pedagógico, você não pode se esquecer do HOMO LUDENS!!!!
    Não pode se esquecer que o brincar não só educa, como ensina, ele não lhe dará um nobel, mas lhe capacitará a exercitar seu pensamento lógico e cognitivo que em si despertará outras habilidades.
    Veja, pelo seu ponto de vista, o conteúdo nas escols não educa, e o próprio professor como ferramenta pedagógica também não educa.
    Sua visão é mais para Skinner e Escolástica do que para Piaget, Montessori e pro que não o próprio Paulo freire com sua Educação inclusiva...
    Ou seja, é mais conservadora ao ver um recurso pedagógico como um meio sem um fim do que enfrentá-lo como um desafio dos novos tempos à ser explorado e utilizado como uma forma de não só atualizar, mas também prender a atenção dos alunos que cada vez mais têm sua atenção redirecionada para assuntos e meios mais sedutores do que a velha lousa pintada de giz...
    Poderia aqui ser mais ousado e traçar um rápido paralelo com a apostila CAMINHO SUAVE, hoje em dia as crianças sabem ver letras e números, as identificam, mas não assimilam seu uso real e junção das palavras, é mais rápido aprender? talvez, mas mais difícil de saber, porque a ferramenta utilizada hoje, não os convida a fazer esta associação.
    Não que a caminho suave também fosse uma ferramenta ímpar de educação, mas apesar de mais lenta, proporcionava um melhor aprendizado por aos poucos ser mais intuitiva do que o sistema atual.

    Gostaria de me aprofundar ainda mais neste assunto, mas a própria secretaria da educação possui um setor que estuda e avalia o potencial dos jogos de tabuleiros.
    Empresas como a Ginástica da Mente e a Supercérebro já utilizam jogos muito antes da moda dos EUROS invadir o mundo; o que falar então do XADREZ, TANGRAN, ORIGAMI e tantos outros recursos pedagógicos que aprofundam, alimentam e associam o saber dentro da sala de aula?
    Não sei qual sua formação, mas sou Comunicador Social formado em PP pela Faculdade Mundial, fiz dois anos e meio de Pedagogia pela PUC e claro sou apaixonado por jogos e competições que usam o cérebro, mas vejo nos jogos como um todo, uma forma de quebrarmos tabus e por que não este ciclo de pobreza que nossas instituições infelizmente são obrigadas a perpetuar, seja por total ou parcial incapacidade do educador de se adaptar aos novos tempos, seja pela resistência política e até social.
    E afinal o que é EDUCAR? ninguém aqui questionou isto, o que significa educar? Talvez se pensássemos sobre esta questão seria mais simples afirmar que jogos educam ou não.
    Obrigado pela atenção de quem leu.
    e mais obrigado ainda a quem comentar e dar sua opinião sobre o assunto.

    3
  • Card Master Lu
    168 mensagens MD
    avatar
    Card Master Lu09/11/17 16:26
    Card Master Lu » 09/11/17 16:26

    ftola::
    Adorei o título.
    Precisamos é evoluir o conceito de 'jogo educativo'.

    Precisamos evoluir o educar também não acha?

    0
  • Card Master Lu
    168 mensagens MD
    avatar
    Card Master Lu09/11/17 16:31
    Card Master Lu » 09/11/17 16:31

    igorfernandespi::Como professor concordo plenamente com o texto. O jogo por si só não educa, e sim a forma como ele é aplicado para ensinar.

    nem o jogo, nem o professor nem o livro se pensarmos da forma como está sendo explanado.

    0
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