Postado originalmente por André Bigler no blog Meeple Divino.

“O vento passava por entre as bandeiras que formavam uma linha de cores por todo o campo. A linha representava a medida da força da província. Seria o suficiente para manter o castelo? Precisava ser. Sua honra dependia disso.”

A Fantasy Flight anunciou Battle for Rokugan, um jogo semelhante em estilo ao já conhecido sucesso A Game of Thrones Board Game e o segundo na linha Legend of the Five Rings. No jogo, criado por Tom Jolly (que já havia adaptado outro jogo para o universo de L5R, o “quase-wargame” Diskwars) e Molly Glover, dois a cinco jogadores serão daimyos de um dos sete Grandes Clãs de Rokugan – Caranguejo, Garça, Leão, Dragão, Fênix, Escorpião e Unicórnio -, e competirão pelo domínio de diversas províncias.

O jogo dura cinco rodadas. No começo, uma fase que define quem é o jogador inicial, o qual pode mudar sempre, o que mantém os jogadores sempre atentos na ordem que as guerras acontecem. Então, cada jogador compra cartas referentes aos territórios que possui (e que possuem diversos efeitos especiais), e marcadores de ação para serem usados na fase seguinte, quando os comandos e batalhas acontecem – primeiro através da revelação dos marcadores alocados no tabuleiro, depois por tentativas diplomáticas e no final, se tudo mais falhar, através de combates.




Um fator interessante é a inexistência de “player elimination”. Jogadores que percam todas as suas províncias se tornam “ronins”, samurai sem clã. Estes podem colocar tropas em qualquer fronteira, mas não têm direito a marcadores de “raid” ou diplomacia, ficando assim até conseguir reivindicar uma província.

Outra diferença em relação a AGoT Board Game vem na forma de vencer – o jogador que possuir mais honra é o vencedor. Jogadores ganham honra quando possuem marcadores de conquista no tabuleiro, quando dominam todas as províncias de uma área, e cumprindo um objetivo secreto, sorteado no começo da partida.




Battle for Rokugan já se encontra em pré-venda!