Já que o tópico voltou de Valhalla, vou dar meus pitacos também.
Eu tenho e gosto muito, é um dos meus preferidos. Mas depende muito do grupo com o qual você joga. Com relação às principais críticas que li e ouvi:
* não dá para deixar um jogador livre, pois há algumas estratégias que se não forem contidas lhe dão uma vantagem muito forte (mas como tem seleção de cartas, acredito que isso seja uma decisão consciente do designer). Outra solução opcional é a mini-expansão Gods of Ásgárd, que mitiga um pouco as "estratégias matadoras" adicionando um elemento de imprevisibilidade.
* um jogador experiente ganha fácil, fácil se estiver jogando com novatos, pelo fato de já conhecer as cartas, combinações, estratégias, etc. Quanto a isso não há muito o que fazer e é algo bem comum em muitos jogos (como Puerto Rico, por exemplo).
* "Você só ganha morrendo!" Bem, isso vem do fato de que neste jogo o tema é muito integrado ao jogo (vikings buscando uma morte gloriosa em batalha). Dentro do contexto temático, faz todo o sentido do mundo ganhar glória mesmo quando se perde um combate.
* "O jogo não tem batalhas!" Realmente ele não é um jogo de luta em arenas ou combate, mas um híbrido com mecânica de alocação de trabalhadores. Muita gente se decepcionou achando que era um "ameritrash de porrada", e surgiram os comentários como esse. Mas aí entra naquilo que eu escrevi lá em cima: o jogo depende muito do grupo... sempre que joguei jorrou muito sangue no tabuleiro. 
Minha sugestão é sempre jogue ou, no mínimo, leia o manual e veja um gameplay antes de comprar, para não se decepcionar depois.