Estava pesquisando um assunto e sei lá como caí num artigo que investigou a quantidade de embaralhamentos necessários para que um deck de cartas possa ser considerado realmente aleatório.
Fiquei com preguiça de escrever um post e aí pedi pro Gemini fazer isso com base no estilo de escrita mais usado nos foruns da Ludopedia.
Galera, tava lendo um artigo matemático sobre embaralhamento de baralho comum (52 cartas) e achei massa pra trazer pro nosso mundo dos boardgames. O cara Persi Diaconis, um matemático top, calculou que com o "riffle shuffle" (aquele de dividir em duas pilhas e soltar intercalando) bastam 7 vezes pra deixar o deck praticamente 100% aleatório. Com o overhand (aquele de passar pacotinhos da mão) são tipo 10 mil!
Aqui no hobby, isso rola direto em jogos como 7 Wonders Duel, Magic ou até Wingspan, né? Imagina no meio de uma partida de cartas colecionáveis ou euro com deck building: embaralha pouco e o deck fica "marcado", embaralha demais e as cartas dobram ou desgastam (especialmente as de papel vs. as plásticas top). Em cassinos trocam decks a cada 1-10 mil shuffles pra evitar trapaça, mas aqui em casa a gente quer durar a coleção toda.
- Dica prática: Mistura riffle (7x) + smooshing (esfregar as cartas na mesa 1 min) pra randomizar sem forçar. Testei no meu deck de Star Realms e ficou top!
- Pergunta pra vocês: Qual o pior jeito de embaralhar que já viu estragar cartas? E quantas vezes fazem em jogos pesados como Twilight Imperium? Compartilhem experiências, links de vids ou testes caseiros! Bora discutir pra não manchar nossa ludoteca. ?
O que acham? Já rolou deck "quebrado" por shuffle ruim aí? Comenta aí!
Sobre o embaralhamento, achei bem interessante.
Sobre o estilo do Gemini baseado na Ludopedia, parece um locutor de programa top 10 de FM dos anos 2000...