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  3. A Produção de Conteúdo Acabou ?

A Produção de Conteúdo Acabou ?

  • mjnog
    35 mensagens MD
    avatar
    mjnog25/11/25 19:47
    mjnog » 25/11/25 19:47

    Podcast Tabulices monstro. De longe, o melhor conteúdo em português sobre jogos de tabuleiro

    0
  • igorknop
    971 mensagens MD
    avatar
    igorknop26/11/25 06:34
    igorknop » 26/11/25 06:34

    Acho que falta no Brasil um canal de guardar jogo/tear-down/reboxing:

    4
  • thiagolopess
    72 mensagens MD
    avatar
    thiagolopess26/11/25 12:16
    thiagolopess » 26/11/25 12:16

    Grande parte das pessoas só querem uma validação do que estão pensando, seja positivo ou negativo, sobre determinado jogo(ou outros temas também). Então, com essa visível demanda de auto afirmação, foram surgindo novos canais, que falam a "verdade" que a pessoa está disposta a ver, ler, ouvir. Se não falar o que a pessoa espera, é "vendido".

    Produzir conteúdo de vídeo dá um trabalho considerável, gera custo. Pelo pouco que sei, o retorno não é proporcional. Já vi produtores de conteúdo falando que não vale o trabalho de fazer um vídeo de algo que você não gosta, só para falar mal. A não ser que você esteja começando e seu foco seja pegar esse público carente de validação, também acho que não vale no a pena.

    Percebo uma tendência de grande parte das pessoas, não só no mundo dos jogos de tabuleiro, querem tudo mastigado, resumido. Resumo do vídeo, resumo de opinião. Não querem ver, analisar e tirar suas próprias conclusões, querem apenas consumir a opinião dos outros, pronta. De preferência, alguém que valide o que a pessoa já está inclinada a concordar.

    Já fiz conteúdo escrito e, para mim, não valeu a pena. Vejo que muita gente do conteúdo escrito parou. Agradeço o conteúdo e a persistência dos canais que acompanho (Covil, Romir, B&B, Gambiarra, Mesa Secreta entre outros), é um "trabalho" ingrato. Rs

    5
  • fantafanta
    565 mensagens MD
    avatar
    fantafanta27/11/25 02:01
    fantafanta » 27/11/25 02:01

    fabiomoon007::É possível dizer que boa parte das pessoas estejam cansadas do mais do mesmo. 

    Olá, fabiomoon007. Tudo bem?

    Sendo bem honesto, eu não iria nem perder meu tempo comentando nesse tópico, que resgata um assunto mais velho do que amarrar cachorro com linguiça, mas vi que ele acabou gerando uma discussão interessante e o seu comentário me chamou a atenção.
    Portanto eu só queria pontualmente complementar o que você disse. E talvez discordar só um pouquinho, beeeeem de leve... porque você já foi bastante preciso.

    1. Sim, a quase totalidade da produção de conteúdo sobre jogos é extremamente repetitiva.

    2. De fato o hobby não gera tanto assunto assim... mas acho que essa não é a raiz do problema e sim o seu sintoma. Já chego lá, no próximo ponto. A questão é que, invariavelmente, qualquer hobby, em nossa sociedade, antes de mais nada, é sobre comprar. Estar inserido no hobby e por consequência estar "inteirado dos assuntos" exige que de alguma forma você tenha acesso aos produtos. O acesso não precisa acontecer via aquisição, compra, mas é assim que deve acontecer. E isso ocorre porque, dentre outras explicações mais complexas e até mesmo óbvias, nós não construímos uma alternativa ao uso dos produtos que não seja pautado por meio da sociedade de consumo. Veja bem, ninguém especificamente é obrigado a comprar um jogo para jogar, mas alguém é. Caso contrário o jogo não existirá.

    3. Não é que o looping seja justificável. É que ele é óbvio. Porque... análise e crítica - especialmente essa - de qualquer produto, que seja, dependem fundamentalmente das pessoas que as realizam e dessa forma dependem por consequência do seu repertório, formação, capacidade de articulação, afetos mobilizados, e até coragem também. O meu ponto - e lamentavelmente preciso informar isso - é que os produtores de conteúdo do nosso hobby no geral não tem nada de interessante a acrescentar sobre ele. Eles não tem mesmo nada para falar porque estão ensimesmados. São reprodutores de padrões retóricos externos e, paradoxalmente, vazios de conteúdo acerca de si mesmos. Como você mesmo atesta em seu comentário, tanto faz tanto fez quem comentou algo a respeito de um jogo. Há 50 pessoas que emitiram a mesma opinião. E outras 50 que emitiram a opinião exatamente oposta. Acho curioso e engraçado como recentemente surgiu uma leva de canais sobre jogos cujos autores possuem opiniões "honestas" sobre qualquer coisa desse universo. É uma tentativa, ao meu ver, totalmente irracional e lunática de vender a honestidade e às vezes também a honra! De vender a própria opinião! Como se eu já não tivesse a minha própria opinião sobre uma série de jogos! Opinião que eventualmente até colide com a deles... É como se eu precisasse ter uma opinião própria e formada sobre todo título lançado, incluindo aqueles que nem me interessam, para só assim poder dispensar os seus valiosos serviços. Também acho gozado como os próprios Youtubers admitem que é impossível acompanhar o ritmo frenético de lançamentos da atualidade e que na maioria das vezes jogam apenas 2 ou 3 vezes, quando muito, os jogos que avaliam. Mas tudo bem, são honestos na avaliação e possuem uma reputação ilibada... e isso é o que está valendo. A pergunta que fica é: tá, mas e daí? O que eu tenho com a ver com isso? E olha que eu nem acho que os criadores de conteúdo sejam o verdadeiro motivo do problema. O fato é que eles não possuem domínio sobre outros assuntos que possam correlacionar com os jogos. Isso fica evidente. Ou então não tem esse tipo de interesse, o que para fins práticos dá no mesmo. E isso me leva ao próximo ponto...

    4. De forma geral os jogos, enquanto linguagem, são complexos sim! Talvez essa complexidade não seja tão evidente. Podemos discutir os motivos por detrás disso, mas quero deixar uma reflexão. A construção de significado depende do emissor da mensagem, do meio e do receptor. Em outras palavras, para bom entendedor "me pala bas". Com isso não quero dizer que eximo da responsabilidade pela "falta de criatividade" nos jogos os criadores e outros desenvolvedores envolvidos nessa indústria, afinal de contas não é possível criar uma obra "mais inteligente que você"! rs Também não quero dizer que não exista repetição exaustiva de padrões de gênero. Isso é normal em todo tipo de indústria, ainda mais na sociedade de consumo. O que quero dizer é que em grande medida a complexidade dos jogos é percebida e está apenas na cabeça do jogador. E se ele não está enxergando a complexidade pode até ser que seja porque ela não exista mesmo. Mas provavelmente é porque ele simplesmente não conseguiu compreender o subtexto da obra, não conseguiu apreender a sutileza do que ela está dizendo. Basta pensar no seguinte: uma pessoa que não sabe ler japonês não vai usufruir de um poema escrito em japonês. Já uma pessoa que está aprendendo japonês conseguirá apreciar um tanto do poema, que com certeza será bem menor do que um nativo, fluente em japonês, impregnado pelo repertório histórico das palavras.

    5. Também acho que aqui na Ludopedia podemos encontrar conteúdo realmente diferente, original, e com mais propriedade sobre esse assunto, embora na maioria das vezes não se trate disso. Gosto das provocações do iuribuscacio e das análises do RaphaelGuri, por exemplo.

    6. Quem disse que eu estou preocupado com monetização de canal e vídeo?!? Parem com essa dramatização PELOAMORDEDEUS! Eu me dei ao trabalho de escrever esse texto simplesmente porque gosto de escrever, gosto das discussões sobre esse assunto e porque estou com insônia! 
    Mas principalmente porque gosto de jogos. Jogos são o meu HOBBY. Não são fonte de receita para mim. São meu divertimento. E apenas mais uma fonte de prazer. Eu não vivo em função dos jogos! Eu não dependo dos jogos para viver! Muito pelo contrário. Eu já estou comprando e gastando com os jogos! Isso não basta? Preciso entregar a minha alma em prol do engajamento na causa de um youtuber qualquer? 
    Eu entendo que há pessoas que estabelecem uma relação de hiperfoco e apego emocional com os jogos. Não é o meu caso e eu não estou aqui julgando aqueles que são assim. Há "n" motivos para isso acontecer. Entretanto na minha opinião essa não é uma relação saudável. Se sua opinião é diferente, ok, posso respeitá-la. Mas eu ainda prefiro a minha opinião.
    Também entendo aqueles que desejam transformar isso num negócio. Somos impelidos a sermos mais produtivos e expandirmos nossa cartela de investimentos afinal de contas.
    Mas eles que se virem para justificar a relevância do que estão produzindo. Assim como eu preciso justificar a necessidade do que eu faço para receber o meu salário, pelo meu trabalho, no fim do mês. Essa é a prerrogativa deles, não minha.
    Eu não condeno os criadores de conteúdo por tentarem monetizar os seus canais, mas eu sinceramente não estou nem aí pra isso porque via de regra o que eles produzem não me interessa. Assim como o que eu produzo provavelmente não deve interessar a eles.
    Essa é a sociedade de todos contra todos. Não é um jogo de ganha ganha como querem nos vender. 
    É pura encheção de linguiça e jimo. Tentam te vender um monte de tranqueira que não vai suprir suas carências emocionais e ainda ficam gerando um monte de ruído em torno disso. Com isso contribuem para estragar a experiência do hobby. Mesmo que não seja a sua intenção, acabam sendo "tóxicos", como se diz por aí. E desviam o foco completamente daquilo que eu realmente quero, que é passar o tempo com a minha família.
    Por isto deixei de consumir conteúdo de "influenciadores" do YouTube: eu tenho mais o que fazer, tipo, jogar.

    7. As pessoas geralmente não estão preocupadas em ter a sua percepção ampliada para aquilo que não as interessa. 

    8. A produção de conteúdo em si jamais vai acabar. O que deve acabar são canais que seguem essa lógica comercial, conforme você citou, já que estão intimamente conectados ao contexto socioeconômico em que estão inseridos. Mas enquanto estiverem pegando público novo, que ainda não saturou desse lenga lenga, vão continuar sendo ancorados, alimentados pelas editoras numa relação abusiva e doentia de dependência. A questão é se vão ter fôlego - dinheiro - e conteúdo de verdade para se sustentar quando o segmento atingir o seu teto, o mercado parar de crescer, o público geral amadurecer e passar a requisitar conteúdo que desperte o interesse para os mesmos jogos de sempre, que faça o consumidor enxergar os jogos que já possuem com outros olhos.
    Meu palpite? Isso não vai acontecer. Ou o mercado retrai, com os consumidores abandonando o hobby e as editoras forçando o encerramento das atividades desse tipo de canal, ou os canais desistem e acabam antes disso. Lembre-se que nenhum crescimento é infinito, por mais que a Iguana tenha sido comprada pela Asmodeus. O capetalismo vive de ciclos inovadores de criação e destruição, de expansão e retração do capital acumulado.

    9. Eu não sei você, mas eu já estou cansado dessa prosa ruim há pelo menos uns 3 anos. Eu já quase lukitei do hobby duas vezes. Hoje estou mais preocupado em jogar com a minha família e curtir a minha filha. Não tenho tempo pra gastar com picuinha de Youtuber reclamando que fazer vídeo não paga as contas; de autor de jogo que vem na ludopedia reclamar que não tem seu nome escrito na capa do jogo; de editora que precisa ficar soltando nota de esclarecimento e imprimindo adesivo pra corrigir erro de impressão em tabuleiro, já que não fez o seu trabalho. E o pior de tudo é que a solução oferecida para esse e todos os outros problemas da nossa sociedade é... consumir um pouco mais! Ou na melhor das hipóteses é consumir algo "diferente"... Hah, que piada!!...

    Desculpe o forte tom de desabafo. É que tem coisas que não dá, bicho! Paciência tem limite. Bom senso não deveria ter.
    Eu só entro na Ludopedia de vez em quando para ver qual a pirraça da vez e dar umas boas risadas, mas também já estou ficando cansado disso daqui.
    E vida que segue.

    8
  • RaphaelGuri
    1417 mensagens MD
    avatar
    RaphaelGuri27/11/25 10:55
    RaphaelGuri » 27/11/25 10:55

    Rapaz... @fantafanta... eu queria que este seu comentário acima tivesse sido um post, para que dedicasse mais tempo comentando e elogiando a tamanha precisão do que você escreveu (mas não o farei para não monopolizar o tópico original e acredito que você não queira carinhos egóicos alheios e,ainda, por você ter citado o meu nome podem achar que é isso, paparicagem - mas juro não ser!).

    Eu não teria como concordar mais com tudo isso. Quando eu comecei o canal (os canais, na verdade - pois tem o de gamedesign com o Arruda e cia.) era por ter essa frustração que permeia o tema do post. Isso fazem, sei lá, uns 7 anos mais ou menos. De lá para cá, nada mudou. Reclamações sobre preço alto; reclamações e bajulações à youtubers; Conclave  editora fazendo bobagem braba; papo sobre 'gente vendida'; discussões ontológicas sobre os jogos, o ato de jogar e até mesmo o jogador; gente achando que reinventou a roda (se referindo a algum jogo ou canal); e por ai vai. Só muda o ano e se renovam as pessoas, mas o papo é sempre o mesmo. Isso acaba me gerando mais tristeza e frustração: a percepção que o que envolve o jogo e o jogar é repetitivo demais. Enfim, as pessoas tem um discurso manifesto tão presente e forte sobre 'a rejogabilidade' de um jogo, mas não olham para a 'rejogabilidade' da própria existência dentro do hobby. Por isso que, inclusive, parei (sabe-se-lá-até-quando) de escrever.

    Abraços, obrigado pela lembrança de meu nome.
    E boa sorte para todos nós que ainda consomem, jogam e são felizes ao redor da mesa.

    2
  • Raio
    2065 mensagens MD
    avatar
    Raio27/11/25 23:15
    Raio » 27/11/25 23:15

    igorknop::Acho que falta no Brasil um canal de guardar jogo/tear-down/reboxing:


    De jogo eu não sei, mas aqueles vídeos de uma moça organizando aquelas geladeiras de rico são legais pra caramba.

    0
  • evieira
    750 mensagens MD
    avatar
    evieira28/11/25 11:51
    evieira » 28/11/25 11:51

    RaphaelGuri::Rapaz... @fantafanta... eu queria que este seu comentário acima tivesse sido um post, para que dedicasse mais tempo comentando e elogiando a tamanha precisão do que você escreveu (mas não o farei para não monopolizar o tópico original e acredito que você não queira carinhos egóicos alheios e,ainda, por você ter citado o meu nome podem achar que é isso, paparicagem - mas juro não ser!).

    Eu não teria como concordar mais com tudo isso. Quando eu comecei o canal (os canais, na verdade - pois tem o de gamedesign com o Arruda e cia.) era por ter essa frustração que permeia o tema do post. Isso fazem, sei lá, uns 7 anos mais ou menos. De lá para cá, nada mudou. Reclamações sobre preço alto; reclamações e bajulações à youtubers; Conclave  editora fazendo bobagem braba; papo sobre 'gente vendida'; discussões ontológicas sobre os jogos, o ato de jogar e até mesmo o jogador; gente achando que reinventou a roda (se referindo a algum jogo ou canal); e por ai vai. Só muda o ano e se renovam as pessoas, mas o papo é sempre o mesmo. Isso acaba me gerando mais tristeza e frustração: a percepção que o que envolve o jogo e o jogar é repetitivo demais. Enfim, as pessoas tem um discurso manifesto tão presente e forte sobre 'a rejogabilidade' de um jogo, mas não olham para a 'rejogabilidade' da própria existência dentro do hobby. Por isso que, inclusive, parei (sabe-se-lá-até-quando) de escrever.

    Abraços, obrigado pela lembrança de meu nome.
    E boa sorte para todos nós que ainda consomem, jogam e são felizes ao redor da mesa.

    Raphael e Fanta,
    Eu acho que o problema é que, por motivos que talvez nós pudéssemos tentar entender, a pauta dos veículos especializados é muito focada no mercado e em produtos. E aí, não tem jeito, é a "banda numa propaganda de refrigerante" como diz a música. 
    Não acho que seja para ignorar o mercado e os lançamentos e a questão dos preços, e etc, mas o hobbysta brasileiro parece obcecado por isso. 
    Sempre que eu quero ter mais comentários eu escrevo um texto onde eu abordo a estrutura de preço dos jogos. É Bingo. Tem gente que entende o que eu explico. Tem gente que discorda com bons argumentos, tem que gente que não entenda nada e reclama de coisas aleatórias, tem de tudo. Mas as pessoas reagem. Isso mexe com elas. 
    Quem produz conteúdo, seja qual for, no mínimo, quer retorno. E se é isso que dá assunto, é disso que as pessoas vão falar. 
    Graças a Deus, eu achei um nicho e posso falar de assuntos que considero mais interessantes e tem gente que reage. Certamente estar no Covil me ajuda bastante. 
    Por fim, especificamente para o Rafael, cara, talvez você espere demais dos jogos em si. Eles são apenas um meio. O importante são as pessoas que estão jogando contigo, as amizades que se faz e que nos permitimos cultivar através dos jogos. Os jogos realmente são limitados. As pessoas, não. 
    Sds,

    Eduardo

    2
  • RaphaelGuri
    1417 mensagens MD
    avatar
    RaphaelGuri28/11/25 19:09
    RaphaelGuri » 28/11/25 19:09

    evieira::
    RaphaelGuri::Rapaz... @fantafanta... eu queria que este seu comentário acima tivesse sido um post, para que dedicasse mais tempo comentando e elogiando a tamanha precisão do que você escreveu (mas não o farei para não monopolizar o tópico original e acredito que você não queira carinhos egóicos alheios e,ainda, por você ter citado o meu nome podem achar que é isso, paparicagem - mas juro não ser!).

    Eu não teria como concordar mais com tudo isso. Quando eu comecei o canal (os canais, na verdade - pois tem o de gamedesign com o Arruda e cia.) era por ter essa frustração que permeia o tema do post. Isso fazem, sei lá, uns 7 anos mais ou menos. De lá para cá, nada mudou. Reclamações sobre preço alto; reclamações e bajulações à youtubers; Conclave  editora fazendo bobagem braba; papo sobre 'gente vendida'; discussões ontológicas sobre os jogos, o ato de jogar e até mesmo o jogador; gente achando que reinventou a roda (se referindo a algum jogo ou canal); e por ai vai. Só muda o ano e se renovam as pessoas, mas o papo é sempre o mesmo. Isso acaba me gerando mais tristeza e frustração: a percepção que o que envolve o jogo e o jogar é repetitivo demais. Enfim, as pessoas tem um discurso manifesto tão presente e forte sobre 'a rejogabilidade' de um jogo, mas não olham para a 'rejogabilidade' da própria existência dentro do hobby. Por isso que, inclusive, parei (sabe-se-lá-até-quando) de escrever.

    Abraços, obrigado pela lembrança de meu nome.
    E boa sorte para todos nós que ainda consomem, jogam e são felizes ao redor da mesa.

    Raphael e Fanta,
    Eu acho que o problema é que, por motivos que talvez nós pudéssemos tentar entender, a pauta dos veículos especializados é muito focada no mercado e em produtos. E aí, não tem jeito, é a "banda numa propaganda de refrigerante" como diz a música. 
    Não acho que seja para ignorar o mercado e os lançamentos e a questão dos preços, e etc, mas o hobbysta brasileiro parece obcecado por isso. 
    Sempre que eu quero ter mais comentários eu escrevo um texto onde eu abordo a estrutura de preço dos jogos. É Bingo. Tem gente que entende o que eu explico. Tem gente que discorda com bons argumentos, tem que gente que não entenda nada e reclama de coisas aleatórias, tem de tudo. Mas as pessoas reagem. Isso mexe com elas. 
    Quem produz conteúdo, seja qual for, no mínimo, quer retorno. E se é isso que dá assunto, é disso que as pessoas vão falar. 
    Graças a Deus, eu achei um nicho e posso falar de assuntos que considero mais interessantes e tem gente que reage. Certamente estar no Covil me ajuda bastante. 
    Por fim, especificamente para o Rafael, cara, talvez você espere demais dos jogos em si. Eles são apenas um meio. O importante são as pessoas que estão jogando contigo, as amizades que se faz e que nos permitimos cultivar através dos jogos. Os jogos realmente são limitados. As pessoas, não. 
    Sds,

    Eduardo

    Olá, @evieira!

    Eu concordo contigo em tudo, tanto que o foco do meu comentário (talvez não me fiz entender bem) é que o hobby é sempre o mesmo, com os mesmos problemas, discussões e etc. de sempre. A repetição está nisso, no que envolve o 'jogar', no meio facilitador - não nos jogos em si. Claro que existem questões pontuais, como os preços atuais, por exemplo, onde jogos de baralho estão por R$80 em média (Sexta-Feira e Salton Sea, por algum motivo inexplicável, tem o mesmo preço... vai entender!), mas mesmo isso é algo já também batido demais em fóruns e grupos de WhatsApp.

    Outra coisa que eu talvez não fui claro é sobre a expectativa que tenho dos jogos. Eu ainda jogo, com frequência quase que semanal (não tenho mais comprado, mas ai é outro ponto). Continuo tendo contato e fiz excelentes amigos graças ao hobby - uns de pertinho e outros de lonjão. Os jogos são os facilitadores e não tenho nenhuma dúvida disso. Mesmo quando o assunto é criação de conteúdo sobre jogos, como em postagens de análise onde a ludicidade não é o foco, mas aspectos técnicos mecânicos, é praticamente impossível não levar em conta características inerentes da personalidade dos jogadores.  Logo, eu não espero demais dos jogos e dou total valor para as presença, para o contexto experiencial do jogar e para as relações interpessoais que são possibilitadas graças aos jogos (sou psicólogo humanista, não teria como eu pensar diferente ...acho haha). Não podemos, contudo, justificar tudo com base nesse 'o que vale é o que ele proporciona para além dele mesmo', afinal de contas - pelo motivo individual de cada um - escolhemos os jogos de tabuleiro, por isso devemos lidar com todos os aspectos que permeiam o nicho, inclusive os jogos em si, caso contrário, estaríamos falando sobre qualquer outra coisa, como sinuca no bar ou futebol no campinho. 

    Abraços!

    2
  • LucasTTMelo
    352 mensagens MD
    avatar
    LucasTTMelo01/12/25 09:53
    LucasTTMelo » 01/12/25 09:53

    fantafanta::
    fabiomoon007::É possível dizer que boa parte das pessoas estejam cansadas do mais do mesmo. 

    Olá, fabiomoon007. Tudo bem?

    Sendo bem honesto, eu não iria nem perder meu tempo comentando nesse tópico, que resgata um assunto mais velho do que amarrar cachorro com linguiça, mas vi que ele acabou gerando uma discussão interessante e o seu comentário me chamou a atenção.
    Portanto eu só queria pontualmente complementar o que você disse. E talvez discordar só um pouquinho, beeeeem de leve... porque você já foi bastante preciso.

    1. Sim, a quase totalidade da produção de conteúdo sobre jogos é extremamente repetitiva.

    2. De fato o hobby não gera tanto assunto assim... mas acho que essa não é a raiz do problema e sim o seu sintoma. Já chego lá, no próximo ponto. A questão é que, invariavelmente, qualquer hobby, em nossa sociedade, antes de mais nada, é sobre comprar. Estar inserido no hobby e por consequência estar "inteirado dos assuntos" exige que de alguma forma você tenha acesso aos produtos. O acesso não precisa acontecer via aquisição, compra, mas é assim que deve acontecer. E isso ocorre porque, dentre outras explicações mais complexas e até mesmo óbvias, nós não construímos uma alternativa ao uso dos produtos que não seja pautado por meio da sociedade de consumo. Veja bem, ninguém especificamente é obrigado a comprar um jogo para jogar, mas alguém é. Caso contrário o jogo não existirá.

    3. Não é que o looping seja justificável. É que ele é óbvio. Porque... análise e crítica - especialmente essa - de qualquer produto, que seja, dependem fundamentalmente das pessoas que as realizam e dessa forma dependem por consequência do seu repertório, formação, capacidade de articulação, afetos mobilizados, e até coragem também. O meu ponto - e lamentavelmente preciso informar isso - é que os produtores de conteúdo do nosso hobby no geral não tem nada de interessante a acrescentar sobre ele. Eles não tem mesmo nada para falar porque estão ensimesmados. São reprodutores de padrões retóricos externos e, paradoxalmente, vazios de conteúdo acerca de si mesmos. Como você mesmo atesta em seu comentário, tanto faz tanto fez quem comentou algo a respeito de um jogo. Há 50 pessoas que emitiram a mesma opinião. E outras 50 que emitiram a opinião exatamente oposta. Acho curioso e engraçado como recentemente surgiu uma leva de canais sobre jogos cujos autores possuem opiniões "honestas" sobre qualquer coisa desse universo. É uma tentativa, ao meu ver, totalmente irracional e lunática de vender a honestidade e às vezes também a honra! De vender a própria opinião! Como se eu já não tivesse a minha própria opinião sobre uma série de jogos! Opinião que eventualmente até colide com a deles... É como se eu precisasse ter uma opinião própria e formada sobre todo título lançado, incluindo aqueles que nem me interessam, para só assim poder dispensar os seus valiosos serviços. Também acho gozado como os próprios Youtubers admitem que é impossível acompanhar o ritmo frenético de lançamentos da atualidade e que na maioria das vezes jogam apenas 2 ou 3 vezes, quando muito, os jogos que avaliam. Mas tudo bem, são honestos na avaliação e possuem uma reputação ilibada... e isso é o que está valendo. A pergunta que fica é: tá, mas e daí? O que eu tenho com a ver com isso? E olha que eu nem acho que os criadores de conteúdo sejam o verdadeiro motivo do problema. O fato é que eles não possuem domínio sobre outros assuntos que possam correlacionar com os jogos. Isso fica evidente. Ou então não tem esse tipo de interesse, o que para fins práticos dá no mesmo. E isso me leva ao próximo ponto...

    4. De forma geral os jogos, enquanto linguagem, são complexos sim! Talvez essa complexidade não seja tão evidente. Podemos discutir os motivos por detrás disso, mas quero deixar uma reflexão. A construção de significado depende do emissor da mensagem, do meio e do receptor. Em outras palavras, para bom entendedor "me pala bas". Com isso não quero dizer que eximo da responsabilidade pela "falta de criatividade" nos jogos os criadores e outros desenvolvedores envolvidos nessa indústria, afinal de contas não é possível criar uma obra "mais inteligente que você"! rs Também não quero dizer que não exista repetição exaustiva de padrões de gênero. Isso é normal em todo tipo de indústria, ainda mais na sociedade de consumo. O que quero dizer é que em grande medida a complexidade dos jogos é percebida e está apenas na cabeça do jogador. E se ele não está enxergando a complexidade pode até ser que seja porque ela não exista mesmo. Mas provavelmente é porque ele simplesmente não conseguiu compreender o subtexto da obra, não conseguiu apreender a sutileza do que ela está dizendo. Basta pensar no seguinte: uma pessoa que não sabe ler japonês não vai usufruir de um poema escrito em japonês. Já uma pessoa que está aprendendo japonês conseguirá apreciar um tanto do poema, que com certeza será bem menor do que um nativo, fluente em japonês, impregnado pelo repertório histórico das palavras.

    5. Também acho que aqui na Ludopedia podemos encontrar conteúdo realmente diferente, original, e com mais propriedade sobre esse assunto, embora na maioria das vezes não se trate disso. Gosto das provocações do iuribuscacio e das análises do RaphaelGuri, por exemplo.

    6. Quem disse que eu estou preocupado com monetização de canal e vídeo?!? Parem com essa dramatização PELOAMORDEDEUS! Eu me dei ao trabalho de escrever esse texto simplesmente porque gosto de escrever, gosto das discussões sobre esse assunto e porque estou com insônia! 
    Mas principalmente porque gosto de jogos. Jogos são o meu HOBBY. Não são fonte de receita para mim. São meu divertimento. E apenas mais uma fonte de prazer. Eu não vivo em função dos jogos! Eu não dependo dos jogos para viver! Muito pelo contrário. Eu já estou comprando e gastando com os jogos! Isso não basta? Preciso entregar a minha alma em prol do engajamento na causa de um youtuber qualquer? 
    Eu entendo que há pessoas que estabelecem uma relação de hiperfoco e apego emocional com os jogos. Não é o meu caso e eu não estou aqui julgando aqueles que são assim. Há "n" motivos para isso acontecer. Entretanto na minha opinião essa não é uma relação saudável. Se sua opinião é diferente, ok, posso respeitá-la. Mas eu ainda prefiro a minha opinião.
    Também entendo aqueles que desejam transformar isso num negócio. Somos impelidos a sermos mais produtivos e expandirmos nossa cartela de investimentos afinal de contas.
    Mas eles que se virem para justificar a relevância do que estão produzindo. Assim como eu preciso justificar a necessidade do que eu faço para receber o meu salário, pelo meu trabalho, no fim do mês. Essa é a prerrogativa deles, não minha.
    Eu não condeno os criadores de conteúdo por tentarem monetizar os seus canais, mas eu sinceramente não estou nem aí pra isso porque via de regra o que eles produzem não me interessa. Assim como o que eu produzo provavelmente não deve interessar a eles.
    Essa é a sociedade de todos contra todos. Não é um jogo de ganha ganha como querem nos vender. 
    É pura encheção de linguiça e jimo. Tentam te vender um monte de tranqueira que não vai suprir suas carências emocionais e ainda ficam gerando um monte de ruído em torno disso. Com isso contribuem para estragar a experiência do hobby. Mesmo que não seja a sua intenção, acabam sendo "tóxicos", como se diz por aí. E desviam o foco completamente daquilo que eu realmente quero, que é passar o tempo com a minha família.
    Por isto deixei de consumir conteúdo de "influenciadores" do YouTube: eu tenho mais o que fazer, tipo, jogar.

    7. As pessoas geralmente não estão preocupadas em ter a sua percepção ampliada para aquilo que não as interessa. 

    8. A produção de conteúdo em si jamais vai acabar. O que deve acabar são canais que seguem essa lógica comercial, conforme você citou, já que estão intimamente conectados ao contexto socioeconômico em que estão inseridos. Mas enquanto estiverem pegando público novo, que ainda não saturou desse lenga lenga, vão continuar sendo ancorados, alimentados pelas editoras numa relação abusiva e doentia de dependência. A questão é se vão ter fôlego - dinheiro - e conteúdo de verdade para se sustentar quando o segmento atingir o seu teto, o mercado parar de crescer, o público geral amadurecer e passar a requisitar conteúdo que desperte o interesse para os mesmos jogos de sempre, que faça o consumidor enxergar os jogos que já possuem com outros olhos.
    Meu palpite? Isso não vai acontecer. Ou o mercado retrai, com os consumidores abandonando o hobby e as editoras forçando o encerramento das atividades desse tipo de canal, ou os canais desistem e acabam antes disso. Lembre-se que nenhum crescimento é infinito, por mais que a Iguana tenha sido comprada pela Asmodeus. O capetalismo vive de ciclos inovadores de criação e destruição, de expansão e retração do capital acumulado.

    9. Eu não sei você, mas eu já estou cansado dessa prosa ruim há pelo menos uns 3 anos. Eu já quase lukitei do hobby duas vezes. Hoje estou mais preocupado em jogar com a minha família e curtir a minha filha. Não tenho tempo pra gastar com picuinha de Youtuber reclamando que fazer vídeo não paga as contas; de autor de jogo que vem na ludopedia reclamar que não tem seu nome escrito na capa do jogo; de editora que precisa ficar soltando nota de esclarecimento e imprimindo adesivo pra corrigir erro de impressão em tabuleiro, já que não fez o seu trabalho. E o pior de tudo é que a solução oferecida para esse e todos os outros problemas da nossa sociedade é... consumir um pouco mais! Ou na melhor das hipóteses é consumir algo "diferente"... Hah, que piada!!...

    Desculpe o forte tom de desabafo. É que tem coisas que não dá, bicho! Paciência tem limite. Bom senso não deveria ter.
    Eu só entro na Ludopedia de vez em quando para ver qual a pirraça da vez e dar umas boas risadas, mas também já estou ficando cansado disso daqui.
    E vida que segue.

    Um dia eu vou viajar de carro aqui de Aracaju até Fortaleza só pra fechar uma mesa sua que esteja faltando jogador. Pode cobrar.

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  • fantafanta
    565 mensagens MD
    avatar
    fantafanta01/12/25 13:38
    fantafanta » 01/12/25 13:38

    LucasTTMelo::Um dia eu vou viajar de carro aqui de Aracaju até Fortaleza só pra fechar uma mesa sua que esteja faltando jogador. Pode cobrar.

    Kkkkkkkkkkkkkkk
    Será muito bem recebido!

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