MatosCaio::pior é a galera que cria conta fake pra ficar dando lance no próprio leilão...

Isso que o proprio leilão já tem o sistema dele de fazer isso kkkkkkkkkkk

piogovieira::

Wamucy::Acho que a Ludopedia poderia exibir nos jogos todas as notas e comentários como ela já faz porém contar pra ranking somente um jogo que contem: 
1) jogo deve conter um numero X de notas registradas, assim vale pro ranking jogos que foram mais experimentados
2) contabilizar somente usuários que ja deram notas em X jogos, assim eliminam contas novas ou contas que foram criadas só pra avaliar determinado jogo.
3) Criar ranking nacional e filtro por data de lançamento, assim jogos pouco avaliados vão aparecer

 Sobre a sugestão numero 2, se uma pessoa chegar nova no hobby e criar uma conta no site ela não conseguiria avaliar também e inclusive as contas anteriores ainda conseguiriam continuar votando por ja ter chegado a X numeros de avaliações.

lutadeclasses::Vc nao acha que pelo princípio de occam é ligeiramente mais provável que o criador tenha pedido para amigos darem uma força no projeto? A ludopedia deve ter como rastrear os IPs para ver se é o caso

Por experiência própria (que não vem ao caso aqui, como já fui advertido) eles tem sim saber quando uma pessoa tem várias contas próprias.
Ps.: Não foi pelo proposito abordado no topico, antes que me apedrejem.

Minha ideia é que ela consiga sim avaliar. Quando entrar no jogo e for em notas você vai ver a nota dela. A diferença é que para efeito de ranking essa nota ainda nao será contabilizada.

Ah sim, não considerei o ranking kkkkkkkkkkkkkkkkkk



Eu mesmo não olho ranking pra pesquisar, quando me interesso por algum eu procuro por videos de gameplay (de preferencia que não sejam lives) e olho avaliações, geralmente as que são uns textões, pq se o cara teve um trabalho de digitar algo que não seja "gostei, chegou rapido e veio bem embalado" significa que pelo menos uma partida ele jogou.

Vou ter q repetir, não confiem em notas e avaliações, pesquisem, assistam um gameplay. Se vc não quiser continuar reclamando, é  claro...

1 - Não comprem usados superfaturados, aquele joguinho vai voltar ou então vai ter uma reimplementação/nova edição, bem melhor...

2 - Os leilões estão contaminados de perfis do dono do jogo dando lance 

3 - Se o designer brasileiro for cheio de "amigos" ou estiver vinculado a algum canal grande o seu jogo irá fazer barulho, cuidado...

4 - Não compre em pré  venda! A chance de vir um jogo todo cagado existe

Se seguir os 4 mandamentos aí, vc diminui a chance de vir aqui reclamar rsrs

Diego Ummagumma::Vou ter q repetir, não confiem em notas e avaliações, pesquisem, assistam um gameplay. Esqueçam isso ! 

Messi ou CR7? 
Tanto faz mas a discussão é boa.
A turma vai assistir gameplay mas se der pra melhorar o ranking é otimo.

Wamucy::

Diego Ummagumma::Vou ter q repetir, não confiem em notas e avaliações, pesquisem, assistam um gameplay. Esqueçam isso ! 

Messi ou CR7? 
Tanto faz mas a discussão é boa.
A turma vai assistir gameplay mas se der pra melhorar o ranking é otimo.

Aloísio Chulapa no mundial de 2005.
Vamos valorizar o produto nacional meu caro.

Percebo que, às vezes, o pessoal parece ignorar que isso tudo, tabuleiros, designers, fabricantes, Ludopedia são um negócio, cuja função é gerar grana (de preferência muita - e não se esqueçam de influencers/youtubers/canais, o elo mais dissimulado e sub-reptício de tudo [palavras não conhecidas não ofendem, certo?]) .

Esse troço de "falcatruar" rankings e marketing mentiroso simplesmente está na base do capitalismo moderno. É montadora, editora, crítico, imprensa, publicitário, amigo abobado, afirmando que aquele carro, I-phode, cantor, bolacha, filme, série, lanchonete, livro, jogo eletrônico ou de papel, é o melhor que existe, o topo da escala evolutiva comercial.

Quer se livrar disso? Só compre exclusivamente o que realmente te interessa, e não o que os outros dizem pra você que é uma experiência (odeio essa palavra millennials adoram), é bom, legal, imprescindível, fundamental, incrível. Não leve a opinião do amigo abobado, youtuber picareta, ou indústria canalha em conta.

Mas como vou escolher? Pesquise, leia manual, sinopse, veja trailer, jogo, jogue, empreste pra testar. Se gostar, tudo bem! Vá na onda! Ficou com a pulga atrás da orelha. O livro/série/filme demora pra empolgar? O barzinho da moda tem um atendimento terrível pois é lotado demais? O jogo (eletrônico ou de papel) simplesmente não agradou? O preço do carro novo, pra agradar tchurminha do churrasco e posar de bem de vida, vai pesar no orçamento? Deixa pra lá. Você não precisa fazer parte do seleto grupo que gosta de tudo que afirmam ser "legal". E geralmente quem tá nessa costuma ser "meio" (muito) volúvel e um eterno insatisfeito com a vida.

Mas não se esqueçam de quem aqui escreve é um velho chato e rabugento, no alto de seus cinquenta e alguns, que simplesmente percebeu que com a maturidade que essas besteiras (carros, jogos, roupas e acessórios de marca, locais da moda) são remendos pra tampar o buraco existencial que existe ali dentro daquele hispster millennial, que assiste série e filme que só a crítica elogia e escuta músico que só ele conhece! O meu vazio foi preenchido aproveitando os poucos momentos que sei que me sobraram na vida, pois os momentos anteriores eu joguei me preocupando com as mesmas coisas do hipster!

Lançadas as palavras que, provavelmente, irão ofender alguns (sinto muito, mas I dont care...) desejo mais um dia e boas jogatinas a todos!

adolfocaetano::Percebo que, às vezes, o pessoal parece ignorar que isso tudo, tabuleiros, designers, fabricantes, Ludopedia são um negócio, cuja função é gerar grana (de preferência muita - e não se esqueçam de influencers/youtubers/canais, o elo mais dissimulado e sub-reptício de tudo [palavras não conhecidas não ofendem, certo?]) .

Esse troço de "falcatruar" rankings e marketing mentiroso simplesmente está na base do capitalismo moderno. É montadora, editora, crítico, imprensa, publicitário, amigo abobado, afirmando que aquele carro, I-phode, cantor, bolacha, filme, série, lanchonete, livro, jogo eletrônico ou de papel, é o melhor que existe, o topo da escala evolutiva comercial.

Quer se livrar disso? Só compre exclusivamente o que realmente te interessa, e não o que os outros dizem pra você que é uma experiência (odeio essa palavra millennials adoram), é bom, legal, imprescindível, fundamental, incrível. Não leve a opinião do amigo abobado, youtuber picareta, ou indústria canalha em conta.

Mas como vou escolher? Pesquise, leia manual, sinopse, veja trailer, jogo, jogue, empreste pra testar. Se gostar, tudo bem! Vá na onda! Ficou com a pulga atrás da orelha. O livro/série/filme demora pra empolgar? O barzinho da moda tem um atendimento terrível pois é lotado demais? O jogo (eletrônico ou de papel) simplesmente não agradou? O preço do carro novo, pra agradar tchurminha do churrasco e posar de bem de vida, vai pesar no orçamento? Deixa pra lá. Você não precisa fazer parte do seleto grupo que gosta de tudo que afirmam ser "legal". E geralmente quem tá nessa costuma ser "meio" (muito) volúvel e um eterno insatisfeito com a vida.

Mas não se esqueçam de quem aqui escreve é um velho chato e rabugento, no alto de seus cinquenta e alguns, que simplesmente percebeu que com a maturidade que essas besteiras (carros, jogos, roupas e acessórios de marca, locais da moda) são remendos pra tampar o buraco existencial que existe ali dentro daquele hispster millennial, que assiste série e filme que só a crítica elogia e escuta músico que só ele conhece! O meu vazio foi preenchido aproveitando os poucos momentos que sei que me sobraram na vida, pois os momentos anteriores eu joguei me preocupando com as mesmas coisas do hipster!

Lançadas as palavras que, provavelmente, irão ofender alguns (sinto muito, mas I dont care...) desejo mais um dia e boas jogatinas a todos!

Claro que no final a culpa seria do capitalismo kkkkkkkkk

dharrebola::Como exemplo verdadeiro:  quando era iniciante no Hobby comprei um jogo nacional com temática de guerra após ler aqui diversas resenhas sobre o mesmo.

As resenhas faziam parecer um jogo tático, divertido, pegado.

Quando recebi, foi uma das minhas piores experiências no meu tempo como jogador.
Tanto da qualidade do item (cartas manchadas, caixa vagabunda, cartas amarradas com elástico) , quanto da jogabilidade (jogo desinteressante, com jeito de protótipo e daqueles que você joga algumas vezes e ainda acha que tá jogando errado).

Comprei o jogo por 40 numa promoção e vendi a 20 só para me livrar logo daquilo.

Me desestimulou a conhecer qualquer outra coisa do autor.

Eu lembro desse caso, vez ou outra alguém relembra desse jogo lá no grupo  

Wamucy::

adolfocaetano::Percebo que, às vezes, o pessoal parece ignorar que isso tudo, tabuleiros, designers, fabricantes, Ludopedia são um negócio, cuja função é gerar grana (de preferência muita - e não se esqueçam de influencers/youtubers/canais, o elo mais dissimulado e sub-reptício de tudo [palavras não conhecidas não ofendem, certo?]) .

Esse troço de "falcatruar" rankings e marketing mentiroso simplesmente está na base do capitalismo moderno. É montadora, editora, crítico, imprensa, publicitário, amigo abobado, afirmando que aquele carro, I-phode, cantor, bolacha, filme, série, lanchonete, livro, jogo eletrônico ou de papel, é o melhor que existe, o topo da escala evolutiva comercial.

Quer se livrar disso? Só compre exclusivamente o que realmente te interessa, e não o que os outros dizem pra você que é uma experiência (odeio essa palavra millennials adoram), é bom, legal, imprescindível, fundamental, incrível. Não leve a opinião do amigo abobado, youtuber picareta, ou indústria canalha em conta.

Mas como vou escolher? Pesquise, leia manual, sinopse, veja trailer, jogo, jogue, empreste pra testar. Se gostar, tudo bem! Vá na onda! Ficou com a pulga atrás da orelha. O livro/série/filme demora pra empolgar? O barzinho da moda tem um atendimento terrível pois é lotado demais? O jogo (eletrônico ou de papel) simplesmente não agradou? O preço do carro novo, pra agradar tchurminha do churrasco e posar de bem de vida, vai pesar no orçamento? Deixa pra lá. Você não precisa fazer parte do seleto grupo que gosta de tudo que afirmam ser "legal". E geralmente quem tá nessa costuma ser "meio" (muito) volúvel e um eterno insatisfeito com a vida.

Mas não se esqueçam de quem aqui escreve é um velho chato e rabugento, no alto de seus cinquenta e alguns, que simplesmente percebeu que com a maturidade que essas besteiras (carros, jogos, roupas e acessórios de marca, locais da moda) são remendos pra tampar o buraco existencial que existe ali dentro daquele hispster millennial, que assiste série e filme que só a crítica elogia e escuta músico que só ele conhece! O meu vazio foi preenchido aproveitando os poucos momentos que sei que me sobraram na vida, pois os momentos anteriores eu joguei me preocupando com as mesmas coisas do hipster!

Lançadas as palavras que, provavelmente, irão ofender alguns (sinto muito, mas I dont care...) desejo mais um dia e boas jogatinas a todos!

Claro que no final a culpa seria do capitalismo kkkkkkkkk

Não é  culpa em si, mas o "modus operandi" . Mas tem um lado positivo, é  tão explícito qu hoje só cai quem quer rsrs