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Análise: Cities

Cities

gabrielasandrini14/12/25 08:00

gabrielasandrini

14/12/25 08:00

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Post original: https://www.boardseyeview.net/post/cities

Quando abrimos a caixa de Cities da Devir pela primeira vez, nossos olhos se voltaram para os meeples de cada jogador e presumimos que Steve Finn e Phil Walker-Harding haviam criado um jogo de alocação de trabalhadores. No entanto, as primeiras impressões podem enganar. Embora os jogadores estejam de fato alocando seus meeples no estilo de alocação de trabalhadores, Cities é, antes de tudo, um jogo de seleção e construção de tabuleiro.

Ao longo de oito rodadas, os 3 ou 4 jogadores construirão seu próprio distrito urbano com nove peças: selecionando uma a cada rodada do display central para adicionar à sua peça inicial e preenchendo essas peças com edifícios e fichas que darão pontos. Ao selecionar uma peça, pode colocá-la onde quiser, mas seu tabuleiro precisa terminar em uma grade 3 x 3. Também selecionará, a cada rodada, um grupo de 2 a 4 edifícios, uma peça ou fichas que concedem principalmente bônus de coleção de conjuntos e uma carta que permite pontuar de acordo com o critério indicado. Seus meeples servem apenas para indicar suas seleções. Com dois jogadores, vocês dois selecionam dois itens de cada linha, e assim o jogo é terminado em apenas quatro rodadas.

Em cada rodada, os jogadores pegarão apenas um item de cada fileira, então estará competindo com os outros jogadores pelas melhores escolhas. Para os edifícios, haverá um local que lhe dará quatro edifícios, dois locais com três edifícios e um local com dois edifícios e o primeiro marcador de jogador para a próxima rodada. Os edifícios são retirados aleatoriamente de uma sacola, então, embora geralmente seja vantajoso ter a maioria dos edifícios, você pode descobrir que não tem nenhum lugar na sua grade para colocar um ou mais edifícios, nesse caso você terá que descartá-los (você não pode guardá-los para a próxima rodada). Isso é mais provável nas primeiras rodadas, quando um jogador não necessariamente terá todos os espaços de edifícios coloridos nas peças em sua grade. Os edifícios podem ser empilhados, mas algumas cartas de pontuação só recompensam seu dono por edifícios de uma altura específica, então podem ocorrer situações em que pegar um edifício pode ter o efeito de reduzir sua pontuação.

Ter a primeira escolha pode ser uma grande vantagem; e também há espaço para "escolha de ódio" — deixar o oponente com uma escolha da qual ele provavelmente não se beneficiará muito. No entanto, este jogo se resume principalmente a decidir suas próprias prioridades: talvez haja uma carta de pontuação que seja especialmente atraente para você — a pega logo no começo ou seleciona seu item de outra fileira e torce para que essa carta de pontuação ainda esteja lá na sua próxima jogada...?

No início de cada partida, coloca uma carta de cidade com nome no topo do tabuleiro. Essa cidade terá seus próprios três requisitos de pontuação específicos, com mais pontos atribuídos aos jogadores que os atenderem primeiro. Isso adiciona um grau de realismo temático ao jogo (Nova York, por exemplo, recompensa os jogadores por arranha-céus e distritos urbanos dispostos em avenidas distintas) e oferece aos jogadores a opção de se concentrar em atender a esses requisitos ou em maximizar a pontuação intrínseca de seu tabuleiro: talvez não seja possível fazer as duas coisas.

Gostamos muito de Cities com todos os jogadores. O jogo para dois jogadores é especialmente rápido — nossas jogadas no Board's Eye View geralmente duram menos de 30 minutos — mesmo com quatro jogadores, o jogo dura cerca de 45 minutos. Os jogadores apreciaram a arte de Jorge Tabanera Redondo , que adota o conceito de apresentar as cartas de pontuação como chutes de um iPhone.

https://www.boardseyeview.net/
https://www.facebook.com/boardseye
Nos posts do Board's Eye View vocês podem visualizar fotos 360º...

Traduzido*** por Marcelo GS
***Todas as traduções são autorizadas pelos autores originais do texto
•⁠ ⁠Todas as imagens são do post original ou publicadas pela editora.

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