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  2. Geral
  3. Jogos sem nome do autor na capa

Jogos sem nome do autor na capa

  • Negrao
    421 mensagens MD
    avatar
    Negrao23/09/25 19:10
    Negrao » 23/09/25 19:10

    Conde_dl::
    Ter algum portfólio é melhor do que não ter nenhum.


    Portfólio é inerente à criação, não à publicação. 
    Ilustradores não precisam fazer jobs de graça "pra divulgar sua arte", por exemplo, porque ele pode simplesmente ilustrar o que quiser e divulgar por ae. 

    Em um exemplo prático, eu fui convidado para fazer o Mortal Kombat devido a um jogo que eu não cheguei a lançar.
    Um jogo que foi melhor ser conhecido por faze-lo do que, em outro cenário, deixar que fosse publicado sem que ninguém soubesse que eu sou o autor. 

    Nesse segundo cenário, seria melhor pra mim ter um jogo publicado para oferecer meus serviços às editoras, mas não teria trago a editora direto à minha porta.
    Eu acredito que esse exemplo exprime bem as vantagens e desvantagens do reconhecimento de autoria direito no jogo. 

    No final das contas cada artista mede seus prós e contras.
    Alguns fazem o trabalho no estilo "ghostwritter" pelo pagamento, outros topam publicação sem nome para ter o material físico para demonstração, e outros preferem segurar seu trabalho para publicar por quem valorize sua autoria ou mesmo partem para a autopublicação. 

    Eu entendi o seu ponto de que, pra um iniciante desconhecido, qualquer publicação pode ser interessante, e talvez até seja verdade, mas essa discussão não fala apenas do primeiro passo na indústria, mas de uma trajetória completa. 

    Pra muitos Game Designers intermediários pode não valer a pena publicar sem um passo a mais em direção ao reconhecimento.

    3
  • Conde_dl
    282 mensagens MD
    avatar
    Conde_dl23/09/25 19:40
    Conde_dl » 23/09/25 19:40

    Negrao::
    Conde_dl::
    Ter algum portfólio é melhor do que não ter nenhum.


    Portfólio é inerente à criação, não à publicação. 
    Ilustradores não precisam fazer jobs de graça "pra divulgar sua arte", por exemplo, porque ele pode simplesmente ilustrar o que quiser e divulgar por ae. 

    Em um exemplo prático, eu fui convidado para fazer o Mortal Kombat devido a um jogo que eu não cheguei a lançar.
    Um jogo que foi melhor ser conhecido por faze-lo do que, em outro cenário, deixar que fosse publicado sem que ninguém soubesse que eu sou o autor. 

    Nesse segundo cenário, seria melhor pra mim ter um jogo publicado para oferecer meus serviços às editoras, mas não teria trago a editora direto à minha porta.
    Eu acredito que esse exemplo exprime bem as vantagens e desvantagens do reconhecimento de autoria direito no jogo. 

    No final das contas cada artista mede seus prós e contras.
    Alguns fazem o trabalho no estilo "ghostwritter" pelo pagamento, outros topam publicação sem nome para ter o material físico para demonstração, e outros preferem segurar seu trabalho para publicar por quem valorize sua autoria ou mesmo partem para a autopublicação. 

    Eu entendi o seu ponto de que, pra um iniciante desconhecido, qualquer publicação pode ser interessante, e talvez até seja verdade, mas essa discussão não fala apenas do primeiro passo na indústria, mas de uma trajetória completa. 

    Pra muitos Game Designers intermediários pode não valer a pena publicar sem um passo a mais em direção ao reconhecimento.

    "Portfólio é inerente à criação, não à publicação."

    Há mais de um tipo de portfólio. Há peças que exemplificam habilidades e há peças que exemplificam sucessos profissionais práticos. Por exemplo, quando um recém-formado sai da faculdade, digamos, de jornalismo, ele terá no portfólio, muito provavelmente, seu TCC e matérias que fez em disciplinas específicas. Uma vez que não tenha conseguido um estágio durante o curso, para ter exemplos práticos, realmente é o que ele vai ter. Exemplos de sua capacidade de criação, mas não de atendimento a demandas de mercado, como veículos, clientes (no caso de uma conquista como assessor de imprensa). Minha percepção é que um porfólio de criação, sem publicação, é um portfólio de "potencial" sem provas de "viabilizações". No universo profissional, via de regra, se deseja trabalhar com indicações, pois elas prevêm mais do que a promessa do "vendedor", mas sim se baseiam numa experiência real bem sucedida e anterior.

    No caso do meu exemplo de "job de graça"  (para registro eu só considero que isso valha a pena se realmente a exposição for relevante ou os contatos/acessos só puderem ser feitos dessa forma), eu quis colocar como uma situação mais limite. Como um liberal econômico acredito que deva haver uma justa compensação por qualquer trabalho e dificilmente um serviço de graça irá abrir portas no cliente que o absorveu, mas para terceiros que não tenham acesso às informações de bastidores, um iniciante ter um determinado portfólio prático é melhor que só um teórico e/ou acadêmico.

    "Em um exemplo prático, eu fui convidado para fazer o Mortal Kombat devido a um jogo que eu não cheguei a lançar. Um jogo que foi melhor ser conhecido por faze-lo do que, em outro cenário, deixar que fosse publicado sem que ninguém soubesse que eu sou o autor."

    Bom, mas se vc não lançou o jogo, o conhecimento de terceiros sobre você ter feito ele adveio de seus contatos e/ou da publicidade sobre seu protótipo. Você o apresentou por aí e para as pessoas certas e isso lhe criou uma oportunidade. Certo? (Fico sinceramente feliz pelo seu sucesso:)) Entretanto, não vejo como é que ter feito isso + lançado o jogo sem seu nome teria criado um cenário menos positivo. Quem lhe convidou para o outro projeto teria te descartado por ter um jogo não assinado no mercado? Na verdade, seu sucesso não advém de especificamente não lançar o jogo, mas sim, mesmo sem lançar, tudo graças (imagino) seus trabalhos de divulgação do protótipo. Talvez, inclusive, se o jogo fosse lançado sem seu nome, uma vez espalhado pelo mercado, ele pudesse ter chegado mais rápido a mãos de pessoas ainda de mais interesse, que com um produto viabilizado em mãos, poderiam te oferecer ainda melhores oportunidades. Não vejo como o jogo no mercado pudesse ser contraproducente.

    Não vejo relação de casualidade entre não lançar um jogo e ser contratado para outro projeto devido conhecerem a existência de um jogo não lançado. Ademais, uma coisa é não ter o nome na caixa, outra é assinar um serviço de "ghost game designer". A segunda opção, realmente, se a pessoa quer criar um nome, é um mau negócio, pois estará contratualmente proibida de fazer uma ligação pública a determinado produto.


    "Nesse segundo cenário, seria melhor pra mim ter um jogo publicado para oferecer meus serviços às editoras, mas não teria trago a editora direto à minha porta."

    A editora não iria até sua porta se vc tivesse um jogo publicado sem seu nome? É algum preconceito profissional da parte deles? Em muitos anos contratando fornecedores como produtor editorial eu nunca considerei que alguém que não tivesse um portfólio prático de serviços a outros clientes seria mais interessante... não vejo como você ter um jogo publicado, mesmo que sem seu nome, impediria o marketing pessoal que vc promoveu de ter os mesmíssimos resultados.


    "Eu entendi o seu ponto de que, pra um iniciante desconhecido, qualquer publicação pode ser interessante, e talvez até seja verdade, mas essa discussão não fala apenas do primeiro passo na indústria, mas de uma trajetória completa."

    Certamente, numa trajetória mais ampla, a construção de força para negociar o nome, conta. Mas isso é algo que eu defendi em todas as minhas intervenções.

    "Pra muitos Game Designers intermediários pode não valer a pena publicar sem um passo a mais em direção ao reconhecimento."

    Concordo, numa posição de game designer intermediário, não publicar (especialmente se a grana advinda disso não é necessária para pagar as contas) até que se encontre uma editora que ajude na construção do reconhecimento, pode sim fazer sentido. Mas parto do pressuposto que se alguém é intermediário, deixou de ser iniciante e se deixou, é pq não queimou primeiras oportunidades com preocupações mais adequadas a profissionais mais bem estabelecidos e com posições de força mais sólidas.


    1
  • Rahmati
    181 mensagens MD
    avatar
    Rahmati 24/09/25 15:13
    Rahmati » 24/09/25 15:13

    Conde_dl::
    Na minha opinião, é menos mimimi é mais trabalho. Assim que o nome do autor na caixa for relevante para a venda, a editora irá fazer questão de colocar. Desde que o autor não assine nenhum contrato abusivo como que impeça que ele divulgue o jogo como dele (pois isso só faz sentido se o sujeito tiver vendido totalmente os direitos intelectuais a uma empresa), ele poderá consolidar seu nome aos poucos até que sua pressão para ter o nome na caixa seja aceita ou mesmo nem seja necessária, partido da editora colocar o nome do sujeito lá.

    A sugestão de "não fechar com uma editora que não aceite seu nome na caixa" é de uma abordagem extremamente improdutiva... oras, claro, escolher entre uma editora que aceite e outra que não, faz sentido, mas num mercado de nicho como o brasileiro, em que apostar num produto local é arriscado, ficar com esse "queixinho duro" quando se é iniciante, é pedir para se queimar e ser preterido por excesso de ego. Nome na caixa é parte do marketing de um produto, quando não ajuda, atrapalha. 

    Isso aqui é uma das coisas mais ABJETAMENTE ABSURDAS que eu já li nesse fórum, e olha que já nos deparamos com muita coisa por aqui, hein. Isso é de uma DESPERSONALIZAÇÃO do artista que me chega a ser revoltante. É um exemplo de uma das falhas mais latentes dessa nossa sociedade, que é a PRODUTIFICAÇÃO de tudo — e, nesse caso, nem estou falando do jogo, estou falando do autor, do artista. São anos de luta dos designers pelo reconhecimento para agora vermos isso sendo chamado de mimimi... Ou seja, se a editora decidir vender o SEU jogo e fazer dinheiro com ele sem deixar o mundo saber quem foi que fez aquele jogo, sinta-se grato por isso. O CRIADOR da obra não passa de marketing......!

    4
  • Conde_dl
    282 mensagens MD
    avatar
    Conde_dl25/09/25 05:45
    Conde_dl » 25/09/25 05:45

    Rahmati ::
    Conde_dl::
    Na minha opinião, é menos mimimi é mais trabalho. Assim que o nome do autor na caixa for relevante para a venda, a editora irá fazer questão de colocar. Desde que o autor não assine nenhum contrato abusivo como que impeça que ele divulgue o jogo como dele (pois isso só faz sentido se o sujeito tiver vendido totalmente os direitos intelectuais a uma empresa), ele poderá consolidar seu nome aos poucos até que sua pressão para ter o nome na caixa seja aceita ou mesmo nem seja necessária, partido da editora colocar o nome do sujeito lá.

    A sugestão de "não fechar com uma editora que não aceite seu nome na caixa" é de uma abordagem extremamente improdutiva... oras, claro, escolher entre uma editora que aceite e outra que não, faz sentido, mas num mercado de nicho como o brasileiro, em que apostar num produto local é arriscado, ficar com esse "queixinho duro" quando se é iniciante, é pedir para se queimar e ser preterido por excesso de ego. Nome na caixa é parte do marketing de um produto, quando não ajuda, atrapalha. 

    Isso aqui é uma das coisas mais ABJETAMENTE ABSURDAS que eu já li nesse fórum, e olha que já nos deparamos com muita coisa por aqui, hein. Isso é de uma DESPERSONALIZAÇÃO do artista que me chega a ser revoltante. É um exemplo de uma das falhas mais latentes dessa nossa sociedade, que é a PRODUTIFICAÇÃO de tudo — e, nesse caso, nem estou falando do jogo, estou falando do autor, do artista. São anos de luta dos designers pelo reconhecimento para agora vermos isso sendo chamado de mimimi... Ou seja, se a editora decidir vender o SEU jogo e fazer dinheiro com ele sem deixar o mundo saber quem foi que fez aquele jogo, sinta-se grato por isso. O CRIADOR da obra não passa de marketing......!


    Este seu comentário é um exemplo perfeito de como é um chilique emotivo (o tal do mimimi) advindo de ver o mundo através de lentes atrofiadas por noções da realidade que são racionalmente insustentáveis. Histeria e neurose em versão textual. 

    Eu não tenho absolutamente nenhum problema em responder de forma elegante, respeitosa e cuidadosa a quem discorda de mim de forma igualmente elegante,  respeitosa e cuidadosa. Mas como vc não me concedeu essa cortesia... o que posso fazer é ser educado em expor como se portou inadequadamente e abaixo da maturidade que espera-se de alguém por aqui.

    Já para quem abre alas a sua própria liberdade de expressão com um arroubo emotivo tentando de saída desqualificar meu ponto de vista com adjetivações infantojuvenis como "aiinnn é abjeto", não há muito o que eu possa responder....Não sou psiquiatra e/ou analista para responder adequadamente a o que é  claramente um desequilíbrio na capacidade mais básica de se comportar.

    O que mais posso dizer? Exceto, claro, que a base ideológica de sua explosão emocional não se sustenta? 

    Eu não produtifico nada, mas sim o mercado, e graças a Deus a isso,  pois BGs como produtos são infinitamente mais acessíveis e baratos que artesanais. Eu não despersonalizo nada, se tivesse lido e entendido o que escrevi,  notaria que estou defendendo que os desenvolvedores iniciantes devem ter cuidado para não se queimarem antes de construírem suas carreiras. A escolha por aceitar ou não a ausência de um nome numa caixa é pessoal e intransferível, mas nem por isso não possui várias nuances a serem pensadas. Ainda mais num mercado em que mimimi nenhum irá mudar a distribuição das posições de força. Não importa o quão alto for o berreiro.

    Ao contrário do que se ensina em faculdades (especialmente de humanas), movidas por professores ideologicamente comprometidos, a realidade não costuma se curvar a choramingos. Há momentos adequados para tudo na vida profissional e em negociações, momentos para falar e para calar, para aceitar e para pressionar, para dizer sim e para dizer não. 

    Respire fundo e seque suas lágrimas,  elas não tocam o meu coração. ;) 

    1
  • rdebelmont27
    13 mensagens MD
    avatar
    rdebelmont2730/09/25 08:34
    rdebelmont27 » 30/09/25 08:34

    Odanan::Evito comprar jogos sem o nome do game designer na capa. Dá uma baita má impressão.

    Sempre tive essa mesma impressão, me passa ideia de algo genérico.

    2
  • caiom88
    564 mensagens MD
    avatar
    caiom8830/09/25 11:18
    caiom88 » 30/09/25 11:18

    berrolder::Se com força do seu trabalho valoriza-se mais a marca da empresa que o teu nome, adivinha quem tá fazendo uso da mais-valia?

    Força, camaradas!

    Eu ia falar isso, mas já foi cirúrgico.
    Quanto menos for dada a importância ao autor da obra, maior a importância dada a empresa da obra.

    Só que não há obra sem o artista.

    0
  • JedoLar
    1477 mensagens MD
    avatar
    JedoLar30/09/25 11:56
    JedoLar » 30/09/25 11:56

    Para mim, penso que a asmodee faz bem em não colocar alguns nomes de brasileiros na capa. Nada pessoal. Quando fico sabendo que um jogo é de um autor brasileiro, ele vai para junto dos jogos que estão no final da fila de jogos para eu conhecer, pois geralmente eu não gosto de jogos feitos por brasileiros. A menos que o tema (ou o preço) me atraia para conhecer antes.

    Pensando mais profundamente, acho o fato de eu achar que tem muito jogo feito por brasileiro que eu não gosto é até normal, por alguns motivos, um deles é porque a quantidade de designers brasileiros é muito menor do que a quantidade que existe em outros países, como Alemanha, e quanto menor a quantidade, geralmente menor é a qualidade, normal. Além disso, os jogos estrangeiros que vem para o Brasil passam pelo filtro das editoras, que não trazem qualquer coisa que é feita lá fora, daí por isso causa uma impressão de que jogo brasileiro é pior (pro meu gosto), mas provavelmente deve ter muito jogo ruim (pro meu gosto) lá fora também, o que acontece é que nem tomamos conhecimento deles, enquanto que TODOS os jogos que são feitos aqui chegam ao meu conhecimento (bem, muitos não chegam, pois o marketing é ruim, mas esse já é outro assunto).

    Aproveitando, li alguns comentários (não todos) desse tópico e vi que tem gente que não compra jogo se não tiver nome do autor na capa, mas eu não sou assim, pois se o jogo diverte, não estou nem aí para quem fez, pode até ser feito por IA.

    Bem, está aí minha contribuição caso alguém pense que todos pensam da mesma forma.

    A propósito, posso fazer um paralelo com filmes. Se percebo (pelo cartaz ou pela capa) que um filme é nacional, dificilmente perderei tempo assistindo o trailer para saber se o filme pode ser bom (para o meu gosto).

    Agora, quanto à asmodee não colocar o nome dos designers estrangeiros nos jogos estrangeiros que vem para o Brasil, isso eu não entendi, mas também não faria diferença para a minha compra.

    1
  • rodrego
    354 mensagens MD
    avatar
    rodrego30/09/25 12:08
    rodrego » 30/09/25 12:08

    JedoLar::Para mim, penso que a asmodee fez muito bem em não colocar seu nome na capa. Nada pessoal. Agora que fiquei sabendo que Hitster é de um autor brasileiro, ele vai para junto dos jogos que estão no final da fila de jogos para eu conhecer, pois geralmente eu não gosto da grande maioria de jogos feitos por brasileiros. E como tem cada vez mais jogos no mercado, acho que dificilmente eu terei tempo de conhecer, a menos que o preço despenque caso não venda o esperado, mas desejo sucesso, que muita gente goste, afinal, gosto não se discute.

    Pensando mais profundamente, acho o fato de eu achar que tem muito jogo feito por brasileiro que eu não gosto é até normal, por alguns motivos, um deles é porque a quantidade de designers brasileiros é muito menor do que a quantidade que existe em outros países, como Alemanha, e quanto menor a quantidade, geralmente menor é a qualidade. Além disso, os jogos estrangeiros que vem para o Brasil passam pelo filtro das editoras, que não trazem qualquer coisa que é feita lá fora, daí por isso causa uma impressão de que jogo brasileiro é pior (pro meu gosto), mas provavelmente deve ter muito jogo ruim (pro meu gosto) lá fora também, o que acontece é que nem tomamos conhecimento deles, enquanto que TODOS os jogos que são feitos aqui chegam ao meu conhecimento (bem, muitos não chegam, pois o marketing é muito ruim, isso sim, com certeza muito ruim, mas esse já é outro assunto).

    Aproveitando, li alguns comentários (não todos) desse tópico e vi que tem gente que não compra jogo se não tiver nome do autor na capa, mas eu não sou assim, pois se o jogo diverte, não estou nem aí para quem fez, pode até ser feito por IA.

    Bem, está aí minha contribuição caso alguém pense que todos pensam da mesma forma, e acho que tem muita gente (que não participa de fóruns) que pensa como eu, inclusive a asmodee.

    A Galápagos / Asmodee colocou sim meu nome na capa em ambos os jogos que fiz publicados por ela: Superstore 3000 e Mouse Maze.

    Como disse no texto, não acho que a empresa tem nenhuma culpa no processo. A imensa maioria dos jogos que eles publicam são trazidos de fora, e essa decisão cabe à editora original. É mais um espelho da realidade do que a origem do problema.

    Hitster até onde eu sei não é um jogo de autor brasileiro. De onde saiu essa informação?

    Sobre não gostar de jogos de autores nacionais: além das questões que você levantou, tenha em conta também que o mercado brasileiro é muito mais recente. Imagino que você esteja nesse mundo já há alguns anos. A experiência dos autores e das editoras que publicam jogos originais no Brasil evoluiu muito nos últimos anos. Se você tinha essa impressão sobre jogos de autores nacionais na virada da década de 2020, talvez não tenha mais hoje. Tanto que até 5 anos atrás eram poucos os jogos de brasileiros publicados no exterior, e hoje há dezenas.

    1
  • JedoLar
    1477 mensagens MD
    avatar
    JedoLar30/09/25 12:35
    JedoLar » 30/09/25 12:35

    rodrego::
    JedoLar::Para mim, penso que a asmodee fez muito bem em não colocar seu nome na capa. Nada pessoal. Agora que fiquei sabendo que Hitster é de um autor brasileiro, ele vai para junto dos jogos que estão no final da fila de jogos para eu conhecer, pois geralmente eu não gosto da grande maioria de jogos feitos por brasileiros. E como tem cada vez mais jogos no mercado, acho que dificilmente eu terei tempo de conhecer, a menos que o preço despenque caso não venda o esperado, mas desejo sucesso, que muita gente goste, afinal, gosto não se discute.

    Pensando mais profundamente, acho o fato de eu achar que tem muito jogo feito por brasileiro que eu não gosto é até normal, por alguns motivos, um deles é porque a quantidade de designers brasileiros é muito menor do que a quantidade que existe em outros países, como Alemanha, e quanto menor a quantidade, geralmente menor é a qualidade. Além disso, os jogos estrangeiros que vem para o Brasil passam pelo filtro das editoras, que não trazem qualquer coisa que é feita lá fora, daí por isso causa uma impressão de que jogo brasileiro é pior (pro meu gosto), mas provavelmente deve ter muito jogo ruim (pro meu gosto) lá fora também, o que acontece é que nem tomamos conhecimento deles, enquanto que TODOS os jogos que são feitos aqui chegam ao meu conhecimento (bem, muitos não chegam, pois o marketing é muito ruim, isso sim, com certeza muito ruim, mas esse já é outro assunto).

    Aproveitando, li alguns comentários (não todos) desse tópico e vi que tem gente que não compra jogo se não tiver nome do autor na capa, mas eu não sou assim, pois se o jogo diverte, não estou nem aí para quem fez, pode até ser feito por IA.

    Bem, está aí minha contribuição caso alguém pense que todos pensam da mesma forma, e acho que tem muita gente (que não participa de fóruns) que pensa como eu, inclusive a asmodee.

    A Galápagos / Asmodee colocou sim meu nome na capa em ambos os jogos que fiz publicados por ela: Superstore 3000 e Mouse Maze.

    Como disse no texto, não acho que a empresa tem nenhuma culpa no processo. A imensa maioria dos jogos que eles publicam são trazidos de fora, e essa decisão cabe à editora original. É mais um espelho da realidade do que a origem do problema.

    Hitster até onde eu sei não é um jogo de autor brasileiro. De onde saiu essa informação?

    Sobre não gostar de jogos de autores nacionais: além das questões que você levantou, tenha em conta também que o mercado brasileiro é muito mais recente. Imagino que você esteja nesse mundo já há alguns anos. A experiência dos autores e das editoras que publicam jogos originais no Brasil evoluiu muito nos últimos anos. Se você tinha essa impressão sobre jogos de autores nacionais na virada da década de 2020, talvez não tenha mais hoje. Tanto que até 5 anos atrás eram poucos os jogos de brasileiros publicados no exterior, e hoje há dezenas.

    Nossa, não tinha visto a legenda na imagem e pensei que Hitster fosse seu, por você estar reclamando que o seu nome não estava na capa de alguns jogos. Vou editar ali para que ninguém se confunda.

    Quanto à evolução dos jogos nacionais, concordo, tenho percebido uma melhora (pro meu gosto) dos jogos nacionais nos últimos anos, mas ainda assim a gente tem conhecimento de muitos jogos feitos no Brasil que se fossem jogos estrangeiros acho que nenhuma editora traria para cá, então por isso acho que sempre haverá um pé atrás da minha parte.

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  • polimeni
    226 mensagens MD
    avatar
    polimeni08/10/25 22:39
    polimeni » 08/10/25 22:39

    Acho que vc msm na sua abordagem responde...

    So vão colocar norme do autor na capa, se o nome descrito ali atrair compradores...

    Faça um jogo excepcional, que queiram saber sobre a sua autoria....seu nome sera renomado e valorizado; e então mencionado nas capas pq atrairá mais vendas.

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Jogos sem nome do autor na capa
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