Teotihuacan é um dos meu jogos preferidos. Aqui chamamos simplesmente de "Teô" (mas tb já vi chamarem até de "Teu tio tijucano" rs).
Uma coisa q eu sempre digo sobre é que ele é o jogo com maior rejogabilidade que eu conheço. Se pensar na aleatoriedade das peças nos templos, das ações, das tecnologias, da pirâmide, ... Isso sem falar nas expansões, principalmente a primeira, com poderes variáveis. Ele é a resposta perfeita para aquela pergunta "Qual jogo vc levaria para uma ilha deserta?"
Mas como nem tudo é perfeito, vejo ainda 2 pontos negativos que vcs não citaram:
1 - Acho um jogo muito dependente das tecnologias. Pelo menos aqui no meu grupo, quem pega as melhores em menos tempo leva MUITA vantagem. Em SETI, por exemplo (para citar um jogo recente que também tem tecnologias) cada uma delas é muito bem equilibrada, ficando sempre difícil escolher. Em Teô não, existe sempre aquelas 1 ou 2 tecnologias bem mais poderosas que as outras e que se vc pegar na primeira rodada, leva muita vantagem.
2 - A fome. Apesar de não ser a mesma secura do Agrícola, ainda acho q Teô está no limite do que considero ideal para pagar pelos trabalhadores. Eu diminuiria 1 cacau a se pagar por cada trabalhador.
Também queria dizer que, apesar de ser realmente diferente de Tzolk'in, eles têm tantas semelhanças que poderia ser citado sim como ainda parecidos:
-Temática pré colombiana
-Trilhas de deuses com muita pontuação e bônus
-Grandes pontuações intermediárias
-Fortes tecnologias
-Alocação que melhoram os trabalhadores a medida que o jogo roda
-Locais separados especificamente para pegar recursos
-Além de, obviamente, o mesmo autor
Por último, achei q poderia ter citado, pelo menos por alto, suas expansões. Mas de resto, excelente episódio.