Boa sorte pra quem curte!

Minha percepção de quem nunca foi ao DOFF é a de que ele é um espaço disponibilizado pela Fernanda para reunir três atrações:

• editoras (e seus lançamentos);
• influencers; e
• uma atração internacional.

Com isso, ela espera atrair o público. E me parece que esse é o único propósito da FS Produção e Marketing: atrair pessoas e fazê-las voltar. Digo mais: ela está batendo a meta com 100% de eficiência. Isso explica praticamente tudo o que aconteceu e tem acontecido no DOFF - exceto pelas 2h de fila no credenciamento do sábado, que foi falha organizacional (mas não viemos aqui para chutar cachorro morto... sigamos!).

Cada um que se vire! Cada um que venha e traga seus próprios significados e objetivos para a feira: rever amigos, conhecer pessoas, comprar jogos, vender jogos, tietar criadores de conteúdo, produzir conteúdo para redes sociais, divulgar jogos. Não me parece que a FS queira intervir nisso. E, convenhamos: por que mudar a estratégia se o laissez-faire já funciona tão bem para ela?

Nesse modelo: 

• as editoras fazem o que querem em seus estandes (apenas respeitando o horário de funcionamento da feira);
• os influencers têm liberdade para criar conteúdo e participar das ativações das editoras; e
• a atração internacional circula e dá sua palestra.

Isto posto, a ausência de um código de conduta significa que não há diretrizes para:

• incluir mesas para jogadores;
• fomentar interação com o público;
• limitar demos a partidas rápidas; ou
• evitar segregação entre público e influencers.

Tudo isso atesta a política do laissez-faire.

Outro ponto que merece destaque: o DOFF não segmenta jogos de mesa. Enquanto o Goblin de Ouro (do RPG, criado pelo evento) e o Prêmio Ludopedia (de boardgame, apoiado por ele) coexistem, fica claro que RPGs, boardgames, TCGs, CCGs e LCGs são tratados como um ecossistema único. Está tudo no DOFF. Isso faz sentido: muitos de nós migramos de RPGs para boardgames, ou transitamos livremente entre todas essas modalidades.

Mas, nos últimos 10 anos, isso ainda não foi suficiente para me fazer desembolsar 3 a 4 mil reais e ir ao evento.

Quem sabe um dia. Hoje, não.

tuliobarros::Minha percepção de quem nunca foi ao DOFF é a de que ele é um espaço disponibilizado pela Fernanda para reunir três atrações:

• editoras (e seus lançamentos);
• influencers; e
• uma atração internacional.

Com isso, ela espera atrair o público. E me parece que esse é o único propósito da FS Produção e Marketing: atrair pessoas e fazê-las voltar. Digo mais: ela está batendo a meta com 100% de eficiência. Isso explica praticamente tudo o que aconteceu e tem acontecido no DOFF - exceto pelas 2h de fila no credenciamento do sábado, que foi falha organizacional (mas não viemos aqui para chutar cachorro morto... sigamos!).

Cada um que se vire! Cada um que venha e traga seus próprios significados e objetivos para a feira: rever amigos, conhecer pessoas, comprar jogos, vender jogos, tietar criadores de conteúdo, produzir conteúdo para redes sociais, divulgar jogos. Não me parece que a FS queira intervir nisso. E, convenhamos: por que mudar a estratégia se o laissez-faire já funciona tão bem para ela?

Nesse modelo: 

• as editoras fazem o que querem em seus estandes (apenas respeitando o horário de funcionamento da feira);
• os influencers têm liberdade para criar conteúdo e participar das ativações das editoras; e
• a atração internacional circula e dá sua palestra.

Isto posto, a ausência de um código de conduta significa que não há diretrizes para:

• incluir mesas para jogadores;
• fomentar interação com o público;
• limitar demos a partidas rápidas; ou
• evitar segregação entre público e influencers.

Tudo isso atesta a política do laissez-faire.

Outro ponto que merece destaque: o DOFF não segmenta jogos de mesa. Enquanto o Goblin de Ouro (do RPG, criado pelo evento) e o Prêmio Ludopedia (de boardgame, apoiado por ele) coexistem, fica claro que RPGs, boardgames, TCGs, CCGs e LCGs são tratados como um ecossistema único. Está tudo no DOFF. Isso faz sentido: muitos de nós migramos de RPGs para boardgames, ou transitamos livremente entre todas essas modalidades.

Mas, nos últimos 10 anos, isso ainda não foi suficiente para me fazer desembolsar 3 a 4 mil reais e ir ao evento.

Quem sabe um dia. Hoje, não.

Muito bem colocado.

Na minha visão de primeira vez no DOFF como mero mortal (não editora, nem criador de conteúdo, nem designer), acho que é como aquela doutrina islâmica de ir em Meca:
o fiel hobista deve, obrigatoriamente, peregrinar pelo menos uma vez na vida ao DOFF. Já é suficiente.

Não pretendo voltar, a menos que um dia eu more na capital ou arredores de São Paulo. Gastar 3 ou 4 mil reais então, nem pensar, seria loucura. Uma coisa legal é tentar conciliar a ida ao DOFF com algum outro passeio que você deseje fazer em suas férias ali perto, como eu fiz.

Não acompanho o DOFF faz alguns anos, mas achei as opiniões continuam batendo com a época que eu ia (até 2019). 
Cada um acaba resignificando o evento para a sua expectativa. E na verdade o foco do evento é nas editoras. 

Sobre jogar, realmente não é para jogar, pois um pedido recorrente é ter um espaço para as pessoas jogarem livremente. Quem quer jogar tem que ir aberto pra experimentar os protótipos é o que realmente vale a pena. 

tuliobarros::Minha percepção de quem nunca foi ao DOFF é a de que ele é um espaço disponibilizado pela Fernanda para reunir três atrações:

• editoras (e seus lançamentos);
• influencers; e
• uma atração internacional.

Com isso, ela espera atrair o público. E me parece que esse é o único propósito da FS Produção e Marketing: atrair pessoas e fazê-las voltar. Digo mais: ela está batendo a meta com 100% de eficiência. Isso explica praticamente tudo o que aconteceu e tem acontecido no DOFF - exceto pelas 2h de fila no credenciamento do sábado, que foi falha organizacional (mas não viemos aqui para chutar cachorro morto... sigamos!).

Cada um que se vire! Cada um que venha e traga seus próprios significados e objetivos para a feira: rever amigos, conhecer pessoas, comprar jogos, vender jogos, tietar criadores de conteúdo, produzir conteúdo para redes sociais, divulgar jogos. Não me parece que a FS queira intervir nisso. E, convenhamos: por que mudar a estratégia se o laissez-faire já funciona tão bem para ela?

Nesse modelo: 

• as editoras fazem o que querem em seus estandes (apenas respeitando o horário de funcionamento da feira);
• os influencers têm liberdade para criar conteúdo e participar das ativações das editoras; e
• a atração internacional circula e dá sua palestra.

Isto posto, a ausência de um código de conduta significa que não há diretrizes para:

• incluir mesas para jogadores;
• fomentar interação com o público;
• limitar demos a partidas rápidas; ou
• evitar segregação entre público e influencers.

Tudo isso atesta a política do laissez-faire.

Outro ponto que merece destaque: o DOFF não segmenta jogos de mesa. Enquanto o Goblin de Ouro (do RPG, criado pelo evento) e o Prêmio Ludopedia (de boardgame, apoiado por ele) coexistem, fica claro que RPGs, boardgames, TCGs, CCGs e LCGs são tratados como um ecossistema único. Está tudo no DOFF. Isso faz sentido: muitos de nós migramos de RPGs para boardgames, ou transitamos livremente entre todas essas modalidades.

Mas, nos últimos 10 anos, isso ainda não foi suficiente para me fazer desembolsar 3 a 4 mil reais e ir ao evento.

Quem sabe um dia. Hoje, não.

Ok...então se tirarmos as editoras, os influencers e a atração internacional, qual é a visão que temos do Doff nu?
Sem esses atores, onde está a diversão offline?

fabiomoon007::Ok...então se tirarmos as editoras, os influencers e a atração internacional, qual é a visão que temos do Doff nu?
Sem esses atores, onde está a diversão offline?

Eu acredito que as reclamações e más percepções não vêm pelo que se tem, mas pelo que falta. Talvez existir seja insuficiente ou pouco satisfatório. Talvez a política do laissez-faire não seja a mais adequada para o público hoje.

Fazendo uma comparação simples, um jogo, para ser considerado bom hoje, não basta ter uma mecânica sólida. Toda a experiência precisa ser boa: a sensação tátil, a presença na mesa, o tempo de jogo e a experiência geral do jogador.

Todos os elementos do jogo, assim como os do DOFF, precisam de mais do que simplesmente existir.

rafapaz::
Na minha visão de primeira vez no DOFF como mero mortal (não editora, nem criador de conteúdo, nem designer), acho que é como aquela doutrina islâmica de ir em Meca:
o fiel hobista deve, obrigatoriamente, peregrinar pelo menos uma vez na vida ao DOFF. Já é suficiente.

Chame-me de infiel então. Ou herege. Tanto faz.

Aprender com o erro dos os outros sai muito mais barato.

Depois de uma hora e pouco de fila, entrei achando que compraria algo.
Tudo que tinha 30% de desconto la dentro estava, em média, 10% mais caro do que comprar fora e com frete gratis.
Esquece compras….
Estacionamento sugou uma boa grana….
Comida? Lotada e carissima.

Pra jogar foi um parto… mas pelo menos conseguimos umas 2 partidas.

Na boa? Vale a pena nao… ainda acho inimaginável um evento desses nao servir para comprar nada. E quem comprou la, na boa? Foi na emoção. Qualquer site fora vc paga menos