ficar trocando de raça toda mudança de era é uma manutenção pesada.

rapaz, acho que se usar todas as raças durante a partida, e ainda por cima numa ordem fixa dá uma cansada gigante no jogo. Acho que vira um carteado bem repetitivo. Uma das coisas que me faz tirar o Ethnos da cajxa de tempo em tempo é justamente o fato de que a partida provavelmente vai ser bem diferente da anterior, por causa do sorteio das raças

Uma crítica que pode ser comum à essa  variante que propus é que, ao fixar as mesmas três raças em todas as partidas (Tritões, Gigantes e Orcs), poderia haver uma diminuição da rejogabilidade. No entanto, essa crítica pode partir de uma noção limitada do que compõe uma experiência variada e engajante.

Um exemplo que me vem em mente seria os jogos clássicos de baralho como Buraco, Copas, Truco ou Paciência. Percebemos que eles operam com o mesmo baralho e mesmas regras base em todas as partidas — e ainda assim, conseguem oferecer variedade infinita, pois a diversidade de resultados vem das decisões táticas, das interações e da imprevisibilidade da mão.

Com Ethnos, especialmente usando o sistema de Rodízio de Raças por Era, temos algo muito parecido.

Além disso as raças rotativas injetam variedade em cada Era, mudando o ritmo, as oportunidades e até o estilo de jogo.

Portanto, na minha opinião a variante proposta não reduz a rejogabilidade, ela apenas tenta estruturar a diversidade de outra forma.