Aos seus critérios de escolha para a expansão acredito que faça sentido acrescentar disponibilidade, pois algumas expansões existem em menores quantidades no mercado, vide o que ocorreu com a Invaders, logo, se houver o desejo de ter o jogo completo, é um fator a ser considerado.
O elemento rejogabilidade pode ser bastante explorado por meio da expansão do Tabuleiro Modular, pois é algo que já possui grande variabilidade de estratégias no quesito mapa, embora o jogo por si só já possua bastante, afinal você vai querer explorar cada uma das facções, testar diferentes estratégias em cada uma delas e mesmo a própria combinação de tabuleiros de facção, por isso só nele você já tem aí, contando baixo, umas dez partidas.
A dos Encontros é relativamente barata e acrescenta cartas interessantes, a Promo consegue variar as cartas de Fábrica e de Objetivo e ambas são relativamente baratas.
Um fator sobre expansão da Fenris é que você terá que jogar a campanha para acrescentar as facções, pois, claro, você pode simplesmente colocar as facções numa partida e sair jogando, mas nesse caso você perde o elemento surpresa do acréscimo de novas mecânicas e mesmo das próprias facções. Inclusive acredito que seja por isso que você não tenha encontrado muitas informações sobre a expansão, por causa dos spoilers.
Vi seu comentário sobre o combate e caso tenha isso como prioridade, embora você mesmo tenha comentado isso, o Scythe não é centrado nesse elemento. Já tive partidas com um, dois ou mesmo três combates, algumas até com nenhum, então é possível que isso aconteça, porque não necessariamente o combate é tão vantajoso para quem ganha ou tão punitivo para quem perde, o que é positivo ou negativo dependendo do ponto e vista.
Pensando nisso, se quiser dar uma olhada em outros jogos, faço coro ao Clash Of Cultures, que, nesse quesito, pode proporcionar combates mesmo involuntários devido à presença dos "bárbaros". Outro que joguei há pouco tempo e, embora mais simples que o Scythe em alguns aspectos, possui mais combates é o Northgard, tem construção de baralho como condução das ações ao invés da seleção de ações do Scythe, mas as batalhas são mais incentivadas. Outro que poderia mencionar, mas esse com um foco no leilão como condutor das ações é o Cyclades, cuja edição nova está por um preço bem razoável, não joguei, mas conheço o jogo desde a primeira edição e vi gameplays e explicações de regras o suficiente para saber como funciona e perceber que talvez se encaixa naquilo que está procurando. Outro que posso mencionar que trará muuuitos combates e partidas memoráveis é o Guerra dos Tronos, pois foi meu segundo jogo de tabuleiro moderno lá pelos idos de, sei lá, 2013 e só tenho boas lembranças. O jogo também utiliza cartas nos combates, assim como o Scythe, por isso, zero sorte e tem uma programação de ações em segredo que considero, ainda hoje, primorosa e além de possibilitar até uma chance de cooperação entre os jogadores no enfrentamento dos selvagens, mas que ainda assim, pode ser usada para "ferrar" o amiguinho: se os jogares perderem, quem sofre mais punições é quem contribuiu menos para lutar com eles, o que também ocorre em segredo. O jogo possibilita alianças táticas, troca de favores, traições e muito dedo no olho. Vale a pena conhecer, caso não tenha jogado.