red cathedral me pegou de jeito, fui sem dar nada para o jogo, e achei ele tão dinâmico e interativo com poucas regras, q me conquistou na hra. nem sequer joguei com a exp, mas ja tenho umas 60~70 partidas e ainda aprendo com o jogo.

Nunca joguei Scythe, mas no Brazil Imperial a minha crítica é essa coisa de ficar muito preso às cartas de missões pra passar de Era e rushar. Parece que o jogo está se jogando sozinho, rsrs. Mas mesmo assim gosto do fator otimização, é bem implementado e uma corridinha divertida. Imagino que também irei gostar de Scythe.
Fato: a guerra deveria ser algo mais "obrigatório" e não opcional e desvantajoso.

Sobre Azul, todas as pessoas que apresentei amaram de cara. Eu tbm amo.
Talvez com certeza absoluta quem sabe vcs jogaram com regra errada ou explicou mal, rsrs.
Desses jogos de ficar cada um no seu quadrado construindo, esse é o único que gosto, porque ainda consegue promover interação bem alta de marcação e ferrar o amiguinho com pontos negativos.

Os demais ainda não joguei.

Excelente texto!
Abs

Não acho que exista jogo ruim. Pelo menos, nunca joguei um que considero ruim.

Na minha visão, existem jogos datados, que tiveram sua época. Já outros apenas nos fazem cansar, depois de muitas partidas, pela repetição.

Mas todos tiveram seus bons momentos.

Keiniti::Bão?

Concordo demais com o Red Cathedral no aspecto do genérico. A primeira partida foi ok e nada demais pela hype da época. Até bobo, seria a melhor classificação pra mim no momento.
Outro que me fez ter a mesma classificação foi Coimbra. Não justifcava a hype da época também.

Fiquei bem curioso com o Tiger & Dragon e já vou atrás de gameplays pra entender melhor. Depois do Shut Up and Sit Down, vocês são referência pra eu avaliar um jogo antes de comprá-lo.

Quanto a Scythe, compartilhar minha experiência também: a primeira partida foi ok em 3 jogadores além do 'susto' de não ser um jogo de guerra. 
Após mais 2 partidas, uma com mesa cheia em 5, o jogo brilhou e entendi que não precisava ser de fato um jogo de guerra. Pode ser um euro pela otimização de recursos e upgrades pra atacar ou não. O sentimento de guerra fria, combate eminente ou não, é sensacional.

Abs!

me surpreendeu "falarem mal" de um jogo tão bom quanto Scythe
como disse o Keiniti "O sentimento de guerra fria, combate eminente ou não, é sensacional."

Justamente o motivo que muita gente não gosta do scythr é o motivo que eu gostei dele 
Joguei apenas uma vez, que foi no dia que eu caí de moto, mas quero jogar mais vezes e eu gostei justamente por ser um euro sem muita batalha. 
Pelo contrário, quando vem alguém que é caçando guerra para cima de mim eu já fico incomodada com sai para lá seu corno, vai embora 

Poxa, tu não soube ensinar o Azul e classificou o jogo de "ruim"... 

Rapaz, adorei esse formato de review, parabéns!

Texto muito bacana!
Só achei curioso o Red Catedral não ter agradado por aí. Com a minha família fez bastante sucesso. Jogamos tanto que até demos uma bela enjoada dele. Por baixo foram 30 partidas...! Depois de um tempo até me desfiz da minha cópia porque preferimos jogar o White Castle e o Palácios de Carrara, que ocupam mais ou menos o mesmo tempo de duração e possuem peso semelhante.
Um jogo que me decepcionou fortemente foi o Viticulture. Dei boas chances a ele, jogamos 6 partidas ao todo, mas não deu certo... achei bobinho demais! Não achei o jogo ruim, só que ficou longe de justificar todo o hype envolvido e particularmente não encontrei atrativos que me fizessem preferir jogá-lo em detrimento dos outros da minha coleção. Fala sério que eu vou deixar de jogar Invasores de Citia, por exemplo, para colocar Viticulture na mesa... rs

"Quais foram as suas decepções com jogos de tabuleiro?"

Rapaz, se eu responder essa pergunta com sinceridade, é possível que meu comentário seja excluído e a minha conta banida.

Melhor deixar no ar...

Hehehehe, mais um que caiu no conto “Scythe é um jogo de porrada”.
Esse deve ser o relato mais clássico de frustração do hobby.
Ainda bem que eu, já na primeira partida, sabia exatamente aonde eu estava me metendo: um jogo delicioso de otimização de ações.