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Análise - Forrageio

Forrageio
  • LuizFC
    20 mensagens MD
    avatar
    LuizFC14/05/25 01:54
    LuizFC » 14/05/25 01:54

    alsribeiro:: Gente, acho curioso quem questiona preço de jogos. Se tivesse uma produção barateada com certeza teria quem implicasse com a qualidade.

    Esse hobby é baseado no fato de pessoas terem renda extra e dispensável, então faz muito sentido deixar a experiência (tátil) o mais agradável possível para a maior audiência possível. Os produtores tem uma visão do que isso significa e colocam seu produto no mercado e pronto. Se você não é o publico alvo do produto não é nem um problema do produto nem do consumidor.

    Agora se considerarmos as diversas opções de gastar nossa renda extra, boardgames devem ter o melhor retorno por uso de quase qualquer produto.

    Eu tenho Forrageio e devo ter jogado ele umas 15x até agora. Isso são 5 reais por partida, e ainda tem muito mais partidas naquela caixinha. Custa menos que um pacote de bolinho Ana Maria e me deixa muito mais satisfeito que isso. E o jogo continua lá. Não é nem o custo da pizza que foi colocado no post inicial.

    Mesmo jogos “caros” (para quem?) tem um retorno enorme. Um Gloomhaven, um Castles of Burgundy da AW, o Unconscious Mind (estava em discussão recentemente), todos são altos investimentos iniciais mas tem tanto jogo dentro que a “amortização” do custo eventualmente vai ficar irrisória.

    A questão então é mais pensar que tipo de jogador e consumidor nós somos e comprar produtos que estão alinhados com nossas preferências. E daí em diante é usar o produto que você comprou.

    E ainda mais, quando você sentir que tirou o que tinha que tirar do jogo, você pode revender e recuperar um valor potencialmente razoável do produto. (o que não é possível com quase qualquer outro produto)

    Tudo isso para dizer, se você acha que vai curtir esse joguinho e tem a grana, vai em frente. É bem bacana, tem boa rejogabilidade, como jogador sentimos progressão, os componentes são legais. Enfim, é um ótimo produto (para mim).


    Você fez ótimos pontos, concordo com 90% deles. Só que também acredito que existam situações em que o custo do jogo possa ser considerado caro. Por exemplo, Farshore fez a estratégia de fazer uma versão retail e uma de colecionador, o que supostamente atende aos dois tipos de público e poderia deixar todo mundo feliz. Só que aí eles me resolvem cobrar 500 reais a mais pela edição de colecionador, só por causa de uns componentes de borracha ou resina, o que já acho um absurdo (ainda mais considerando que a versão base de Everdell custa BEM menos do que Farshore Colecionador, pela mesma qualidade dos componentes). Outro caso também é o mercado de jogos out of print usados, que podem chegar até a dobrar o valor cobrado. Podem argumentar que faz parte do funcionamento do mercado, mas a questão é que no fundo rola um desbalanceamento entre esse valor cobrado e o que o jogo realmente entrega, e geralmente pode valer bem mais a pena usar essa diferença para comprar outros jogos também muito bons, mas a preços razoáveis.

    Aliás, sou também do time do iuribuscacio (sou da década de 90), embora entenda o apelo dos jogos solo. Parte da "magia" dos jogos de tabuleiro pra mim é o fato de eles servirem como uma "plataforma" para interagir pessoalmente com as pessoas, reunir a galera e tudo mais. Se eu for fazer alguma atividade solo, prefiro jogar algo digital, que já automatiza a mecânica, ou acabo escolhendo alguma outra atividade mesmo. Ainda assim, quando eu busco por um jogo, a presença de um modo solo pode ser um bônus no pacote (caso eu esteja na abstinência de jogá-lo e sem condições de marcar com alguém pra jogar, além de poder praticar para melhorar), mas acabo desanimando quando o jogo é focado em jogar sozinho.

    1
  • alsribeiro
    13 mensagens MD
    avatar
    alsribeiro14/05/25 09:15
    alsribeiro » 14/05/25 09:15

    LuizFC::
    alsribeiro:: Gente, acho curioso quem questiona preço de jogos. Se tivesse uma produção barateada com certeza teria quem implicasse com a qualidade.

    Esse hobby é baseado no fato de pessoas terem renda extra e dispensável, então faz muito sentido deixar a experiência (tátil) o mais agradável possível para a maior audiência possível. Os produtores tem uma visão do que isso significa e colocam seu produto no mercado e pronto. Se você não é o publico alvo do produto não é nem um problema do produto nem do consumidor.

    Agora se considerarmos as diversas opções de gastar nossa renda extra, boardgames devem ter o melhor retorno por uso de quase qualquer produto.

    Eu tenho Forrageio e devo ter jogado ele umas 15x até agora. Isso são 5 reais por partida, e ainda tem muito mais partidas naquela caixinha. Custa menos que um pacote de bolinho Ana Maria e me deixa muito mais satisfeito que isso. E o jogo continua lá. Não é nem o custo da pizza que foi colocado no post inicial.

    Mesmo jogos “caros” (para quem?) tem um retorno enorme. Um Gloomhaven, um Castles of Burgundy da AW, o Unconscious Mind (estava em discussão recentemente), todos são altos investimentos iniciais mas tem tanto jogo dentro que a “amortização” do custo eventualmente vai ficar irrisória.

    A questão então é mais pensar que tipo de jogador e consumidor nós somos e comprar produtos que estão alinhados com nossas preferências. E daí em diante é usar o produto que você comprou.

    E ainda mais, quando você sentir que tirou o que tinha que tirar do jogo, você pode revender e recuperar um valor potencialmente razoável do produto. (o que não é possível com quase qualquer outro produto)

    Tudo isso para dizer, se você acha que vai curtir esse joguinho e tem a grana, vai em frente. É bem bacana, tem boa rejogabilidade, como jogador sentimos progressão, os componentes são legais. Enfim, é um ótimo produto (para mim).


    Você fez ótimos pontos, concordo com 90% deles. Só que também acredito que existam situações em que o custo do jogo possa ser considerado caro. Por exemplo, Farshore fez a estratégia de fazer uma versão retail e uma de colecionador, o que supostamente atende aos dois tipos de público e poderia deixar todo mundo feliz. Só que aí eles me resolvem cobrar 500 reais a mais pela edição de colecionador, só por causa de uns componentes de borracha ou resina, o que já acho um absurdo (ainda mais considerando que a versão base de Everdell custa BEM menos do que Farshore Colecionador, pela mesma qualidade dos componentes). Outro caso também é o mercado de jogos out of print usados, que podem chegar até a dobrar o valor cobrado. Podem argumentar que faz parte do funcionamento do mercado, mas a questão é que no fundo rola um desbalanceamento entre esse valor cobrado e o que o jogo realmente entrega, e geralmente pode valer bem mais a pena usar essa diferença para comprar outros jogos também muito bons, mas a preços razoáveis.

    Aliás, sou também do time do iuribuscacio (sou da década de 90), embora entenda o apelo dos jogos solo. Parte da "magia" dos jogos de tabuleiro pra mim é o fato de eles servirem como uma "plataforma" para interagir pessoalmente com as pessoas, reunir a galera e tudo mais. Se eu for fazer alguma atividade solo, prefiro jogar algo digital, que já automatiza a mecânica, ou acabo escolhendo alguma outra atividade mesmo. Ainda assim, quando eu busco por um jogo, a presença de um modo solo pode ser um bônus no pacote (caso eu esteja na abstinência de jogá-lo e sem condições de marcar com alguém pra jogar, além de poder praticar para melhorar), mas acabo desanimando quando o jogo é focado em jogar sozinho.

    Concordo! Usando o seu exemplo do Everdell Farshore: uma coisa é o produto - para mim faz sentido existir uma opção padrão e uma opção com componentes melhorados (mais uma vez, são audiências diferentes); outra coisa é o preço. Neste caso eu realmente concordo que a diferença de preço não justifica o que a gente recebe no produto; logo eu não compraria esse produto em específico. Em outros casos essa conta faz sentido para mim, e os componentes melhorados realmente trazem uma experiência mais legal na mesa. Voidfall é um exemplo; o jogo é o mesmo, então a versão retail e a premium não são diferentes nesse quesito, mas a apresentação, a qualidade dos componentes e alguns elementos que são melhorias de "qualidade de vida" (como dual layer boards para os componentes não escorregar) são ótimos motivos para pegar a versão premium. Aqui realmente vai do nosso perfil e nossos gostos para decidir o que vale a pena e o que não vale.

    Mas a prática de preços tem mais elementos para além dos custos de produção e margem de lucro por unidade. Então pensando no mercado de jogos usados um elemento que irá contribuir mais para preços altos ou baixos é oferta e demanda básica mesmo. Os componentes não mudaram nada, certo, desde o lançamento, mas a disponibilidade do produto pode ter mudado drasticamente. Se a demanda ainda se mantém, ou se é um produto mais nicho que algumas pessoas querem muito, às vezes elas estão dispostas a pagar um preço bem maior.
    Sobre jogos solo eu também não sou um grande jogador solo, e de modo geral também prefiro jogos virtuais se for jogar sozinho. Mas recentemente duas coisas mudaram: de um lado, tudo que nós fazemos envolvem telas (pc no trabalho, celular, tv) e às vezes eu não quero usar meu tempo livre jogando video game ou vendo tv justamente porque é tela. Aí ter opções "analógicas" na forma de boardgames é uma ótima opção para passar o tempo e de fato descansar a cabeça dos estímulos das telas. De outro, o tempo que eu tenho varia bastante, então opções de jogos solo pequenos como o Forrageio são bem bacanas porque dá para se distrair em 10-15min super bem. Eu nunca ia sentar para jogar videogame 10-15min, sabe. Nem deu para carregar o jogo nesse tempo! Passei a apreciar mais jogos solo nesse último ano, embora eles não entreguem a mesma experiência que sentar na mesa com outras pessoas mesmo.

    2
  • RaphaelGuri
    1385 mensagens MD
    avatar
    RaphaelGuri14/05/25 09:56
    RaphaelGuri » 14/05/25 09:56

    alsribeiro::Gente, acho curioso quem questiona preço de jogos. Se tivesse uma produção barateada com certeza teria quem implicasse com a qualidade.

    Esse hobby é baseado no fato de pessoas terem renda extra e dispensável, então faz muito sentido deixar a experiência (tátil) o mais agradável possível para a maior audiência possível. Os produtores tem uma visão do que isso significa e colocam seu produto no mercado e pronto. Se você não é o publico alvo do produto não é nem um problema do produto nem do consumidor.

    Agora se considerarmos as diversas opções de gastar nossa renda extra, boardgames devem ter o melhor retorno por uso de quase qualquer produto.

    Eu tenho Forrageio e devo ter jogado ele umas 15x até agora. Isso são 5 reais por partida, e ainda tem muito mais partidas naquela caixinha. Custa menos que um pacote de bolinho Ana Maria e me deixa muito mais satisfeito que isso. E o jogo continua lá. Não é nem o custo da pizza que foi colocado no post inicial.

    Mesmo jogos “caros” (para quem?) tem um retorno enorme. Um Gloomhaven, um Castles of Burgundy da AW, o Unconscious Mind (estava em discussão recentemente), todos são altos investimentos iniciais mas tem tanto jogo dentro que a “amortização” do custo eventualmente vai ficar irrisória.

    A questão então é mais pensar que tipo de jogador e consumidor nós somos e comprar produtos que estão alinhados com nossas preferências. E daí em diante é usar o produto que você comprou.

    E ainda mais, quando você sentir que tirou o que tinha que tirar do jogo, você pode revender e recuperar um valor potencialmente razoável do produto. (o que não é possível com quase qualquer outro produto)

    Tudo isso para dizer, se você acha que vai curtir esse joguinho e tem a grana, vai em frente. É bem bacana, tem boa rejogabilidade, como jogador sentimos progressão, os componentes são legais. Enfim, é um ótimo produto (para mim).

    Concordo com quase tudo também, assim como o LuizFC.
    .
    Um ponto fundamental para mim na discussão de preço também é o investimento inicial. Concordo totalmente que jogo de tabuleiro é um hobby onde o valor de um produto é retornado ao revender um jogo no mercado informal e isso é excelente para a manutenção das pessoas no mesmo. Contudo, a discussão de preço é importante, pois (além de atravessar uma questão mercadológica, social e até ética - que foram parcialmente abordados em outros comentários), necessita de uma injeção imediata de capital.
    .
    Por mais que um determinado jogo custe uma Ana Maria por partida, eu não pagarei R$5 a cada vez que jogar. Vou precisar desembolsar os R$100 ou R$1000 de uma só vez (ou algo parcelado mais caro que uma caixa de Anas Marias). Logo, comprar um jogo - para a maioria das pessoas - é uma coisa que precisa fazer parte da composição do orçamento doméstico. 
    .
    Claro que existe gente rica, os tais clientes High Ticket, mas essa galera não compõe a realidade da massa brasileira no hobby, apesar de ser um hobby caro em geral. Eu certamente não sou um desses, logo, quando sai um jogo, preciso calcular bem quando e SE vou comprá-lo. Se saem dois que gostei ao mesmo tempo então, danou-se! Um deles muito provavelmente vai ficar de fora da minha prateleira. Então, se os preços são acessíveis, aumentam as chances de - eventualmente  - eu ter ambos. 
    .
    Abraços e obrigado pelos comentários! :) 

    1
  • alsribeiro
    13 mensagens MD
    avatar
    alsribeiro14/05/25 11:57
    alsribeiro » 14/05/25 11:57

    RaphaelGuri::
    alsribeiro::Gente, acho curioso quem questiona preço de jogos. Se tivesse uma produção barateada com certeza teria quem implicasse com a qualidade.

    Esse hobby é baseado no fato de pessoas terem renda extra e dispensável, então faz muito sentido deixar a experiência (tátil) o mais agradável possível para a maior audiência possível. Os produtores tem uma visão do que isso significa e colocam seu produto no mercado e pronto. Se você não é o publico alvo do produto não é nem um problema do produto nem do consumidor.

    Agora se considerarmos as diversas opções de gastar nossa renda extra, boardgames devem ter o melhor retorno por uso de quase qualquer produto.

    Eu tenho Forrageio e devo ter jogado ele umas 15x até agora. Isso são 5 reais por partida, e ainda tem muito mais partidas naquela caixinha. Custa menos que um pacote de bolinho Ana Maria e me deixa muito mais satisfeito que isso. E o jogo continua lá. Não é nem o custo da pizza que foi colocado no post inicial.

    Mesmo jogos “caros” (para quem?) tem um retorno enorme. Um Gloomhaven, um Castles of Burgundy da AW, o Unconscious Mind (estava em discussão recentemente), todos são altos investimentos iniciais mas tem tanto jogo dentro que a “amortização” do custo eventualmente vai ficar irrisória.

    A questão então é mais pensar que tipo de jogador e consumidor nós somos e comprar produtos que estão alinhados com nossas preferências. E daí em diante é usar o produto que você comprou.

    E ainda mais, quando você sentir que tirou o que tinha que tirar do jogo, você pode revender e recuperar um valor potencialmente razoável do produto. (o que não é possível com quase qualquer outro produto)

    Tudo isso para dizer, se você acha que vai curtir esse joguinho e tem a grana, vai em frente. É bem bacana, tem boa rejogabilidade, como jogador sentimos progressão, os componentes são legais. Enfim, é um ótimo produto (para mim).

    Concordo com quase tudo também, assim como o LuizFC.
    .
    Um ponto fundamental para mim na discussão de preço também é o investimento inicial. Concordo totalmente que jogo de tabuleiro é um hobby onde o valor de um produto é retornado ao revender um jogo no mercado informal e isso é excelente para a manutenção das pessoas no mesmo. Contudo, a discussão de preço é importante, pois (além de atravessar uma questão mercadológica, social e até ética - que foram parcialmente abordados em outros comentários), necessita de uma injeção imediata de capital.
    .
    Por mais que um determinado jogo custe uma Ana Maria por partida, eu não pagarei R$5 a cada vez que jogar. Vou precisar desembolsar os R$100 ou R$1000 de uma só vez (ou algo parcelado mais caro que uma caixa de Anas Marias). Logo, comprar um jogo - para a maioria das pessoas - é uma coisa que precisa fazer parte da composição do orçamento doméstico. 
    .
    Claro que existe gente rica, os tais clientes High Ticket, mas essa galera não compõe a realidade da massa brasileira no hobby, apesar de ser um hobby caro em geral. Eu certamente não sou um desses, logo, quando sai um jogo, preciso calcular bem quando e SE vou comprá-lo. Se saem dois que gostei ao mesmo tempo então, danou-se! Um deles muito provavelmente vai ficar de fora da minha prateleira. Então, se os preços são acessíveis, aumentam as chances de - eventualmente  - eu ter ambos. 
    .
    Abraços e obrigado pelos comentários! :) 

    Realmente, o preço de entrada faz uma baita diferença. Isso me fez pensar em algo para adicionar ao meu argumento original.

    Como a conversa começou por conta do Forrageio, estamos falando aqui de 100 reais (vai, para ficar fácil). Nos preços de hoje, isso é sim, uma pizza; ou duas pessoas adultas indo no cinema e pegando um Méqui depois; 1 camiseta da Insider ou algo similar; 1 pacote de meias Nike. Cem reais é muito ou pouco dinheiro? Como consumidor, você devota o mesmo tempo de análise e detalhamento quando você pensa em ir ao cinema, ou para pedir uma pizza? Sendo o mesmo preço, porque estamos criticando este produto específico (Forrageio) como "caro" e fazendo tantos cálculos sendo que acho que talvez todos aqui já gastaram mais no último fim de semana com uma saidinha, entende? Um churrasco e cerveja com amigos? Foi os 100 reais aí, sem nem precisar pensar.

    Dadas as características de boardgames como produtos, como já citei, e o preço deste produto específico, eu mantenho que a questão aqui são as preferências do consumidor e não o produto. Se você como consumidor tem tantos critérios para comprar um jogo, mas gasta a mesma quantidade de dinheiro em Starbucks, isso não é mérito ou demérito de nada, só revela suas preferências (isso chama teoria das preferências reveladas em economia).

    Uma coisa é o que os indivíduos DIZEM que querem, outra coisa é onde eles COLOCAM o próprio dinheiro. E empresas olham para essa última questão. As empresas que desenvolvem (ou localizam) boardgames olham para seu nicho de mercado e veem o quê? Quem joga por hobby tende a ser colecionador, quem é colecionador tende a gastar mais, quem gasta mais quer mais qualidade e/ou mais conteúdo. Toda a plataforma de financiamento coletivo é fundada nisso. Exemplo: Gloomhaven Jaws of the Lion é um produto muito superior ao Gloomhaven/Frosthaven, é uma proposta muito mais inteligente, mais user friendly em todos os sentidos, e tem toda a experiência do jogo original. Qual foi o modelo que venceu? As big boxes. Por quê? Porque as pessoas compram. E aqui volta a questão: se você, especificamente, não compra porque é caro ou não joga solo, não é um problema do produto, é só sua preferência, e tudo bem.

    Um último comentário sobre as condições socioeconomicas e questões éticas: fato, como mercado o Brasil é diferente e isso deveria informar as escolhas que as editoras nacionais fazem (provavelmente mais do que a gente imagina); isso não significa que eles só devam trazer jogos baratos; sobre a ética de produção, se formos falar das big boxes e jogos no padrão Chip Theory, com certeza tem questões aí a serem levantadas, mas em uma outra conversa. O Forrageio, coitado, não está nessa categoria eu acho.

    2
  • RaphaelGuri
    1385 mensagens MD
    avatar
    RaphaelGuri14/05/25 12:45
    RaphaelGuri » 14/05/25 12:45

    alsribeiro::
    RaphaelGuri::
    alsribeiro::Gente, acho curioso quem questiona preço de jogos. Se tivesse uma produção barateada com certeza teria quem implicasse com a qualidade.

    Esse hobby é baseado no fato de pessoas terem renda extra e dispensável, então faz muito sentido deixar a experiência (tátil) o mais agradável possível para a maior audiência possível. Os produtores tem uma visão do que isso significa e colocam seu produto no mercado e pronto. Se você não é o publico alvo do produto não é nem um problema do produto nem do consumidor.

    Agora se considerarmos as diversas opções de gastar nossa renda extra, boardgames devem ter o melhor retorno por uso de quase qualquer produto.

    Eu tenho Forrageio e devo ter jogado ele umas 15x até agora. Isso são 5 reais por partida, e ainda tem muito mais partidas naquela caixinha. Custa menos que um pacote de bolinho Ana Maria e me deixa muito mais satisfeito que isso. E o jogo continua lá. Não é nem o custo da pizza que foi colocado no post inicial.

    Mesmo jogos “caros” (para quem?) tem um retorno enorme. Um Gloomhaven, um Castles of Burgundy da AW, o Unconscious Mind (estava em discussão recentemente), todos são altos investimentos iniciais mas tem tanto jogo dentro que a “amortização” do custo eventualmente vai ficar irrisória.

    A questão então é mais pensar que tipo de jogador e consumidor nós somos e comprar produtos que estão alinhados com nossas preferências. E daí em diante é usar o produto que você comprou.

    E ainda mais, quando você sentir que tirou o que tinha que tirar do jogo, você pode revender e recuperar um valor potencialmente razoável do produto. (o que não é possível com quase qualquer outro produto)

    Tudo isso para dizer, se você acha que vai curtir esse joguinho e tem a grana, vai em frente. É bem bacana, tem boa rejogabilidade, como jogador sentimos progressão, os componentes são legais. Enfim, é um ótimo produto (para mim).

    Concordo com quase tudo também, assim como o LuizFC.
    .
    Um ponto fundamental para mim na discussão de preço também é o investimento inicial. Concordo totalmente que jogo de tabuleiro é um hobby onde o valor de um produto é retornado ao revender um jogo no mercado informal e isso é excelente para a manutenção das pessoas no mesmo. Contudo, a discussão de preço é importante, pois (além de atravessar uma questão mercadológica, social e até ética - que foram parcialmente abordados em outros comentários), necessita de uma injeção imediata de capital.
    .
    Por mais que um determinado jogo custe uma Ana Maria por partida, eu não pagarei R$5 a cada vez que jogar. Vou precisar desembolsar os R$100 ou R$1000 de uma só vez (ou algo parcelado mais caro que uma caixa de Anas Marias). Logo, comprar um jogo - para a maioria das pessoas - é uma coisa que precisa fazer parte da composição do orçamento doméstico. 
    .
    Claro que existe gente rica, os tais clientes High Ticket, mas essa galera não compõe a realidade da massa brasileira no hobby, apesar de ser um hobby caro em geral. Eu certamente não sou um desses, logo, quando sai um jogo, preciso calcular bem quando e SE vou comprá-lo. Se saem dois que gostei ao mesmo tempo então, danou-se! Um deles muito provavelmente vai ficar de fora da minha prateleira. Então, se os preços são acessíveis, aumentam as chances de - eventualmente  - eu ter ambos. 
    .
    Abraços e obrigado pelos comentários! :) 

    Realmente, o preço de entrada faz uma baita diferença. Isso me fez pensar em algo para adicionar ao meu argumento original.

    Como a conversa começou por conta do Forrageio, estamos falando aqui de 100 reais (vai, para ficar fácil). Nos preços de hoje, isso é sim, uma pizza; ou duas pessoas adultas indo no cinema e pegando um Méqui depois; 1 camiseta da Insider ou algo similar; 1 pacote de meias Nike. Cem reais é muito ou pouco dinheiro? Como consumidor, você devota o mesmo tempo de análise e detalhamento quando você pensa em ir ao cinema, ou para pedir uma pizza? Sendo o mesmo preço, porque estamos criticando este produto específico (Forrageio) como "caro" e fazendo tantos cálculos sendo que acho que talvez todos aqui já gastaram mais no último fim de semana com uma saidinha, entende? Um churrasco e cerveja com amigos? Foi os 100 reais aí, sem nem precisar pensar.

    Dadas as características de boardgames como produtos, como já citei, e o preço deste produto específico, eu mantenho que a questão aqui são as preferências do consumidor e não o produto. Se você como consumidor tem tantos critérios para comprar um jogo, mas gasta a mesma quantidade de dinheiro em Starbucks, isso não é mérito ou demérito de nada, só revela suas preferências (isso chama teoria das preferências reveladas em economia).

    Uma coisa é o que os indivíduos DIZEM que querem, outra coisa é onde eles COLOCAM o próprio dinheiro. E empresas olham para essa última questão. As empresas que desenvolvem (ou localizam) boardgames olham para seu nicho de mercado e veem o quê? Quem joga por hobby tende a ser colecionador, quem é colecionador tende a gastar mais, quem gasta mais quer mais qualidade e/ou mais conteúdo. Toda a plataforma de financiamento coletivo é fundada nisso. Exemplo: Gloomhaven Jaws of the Lion é um produto muito superior ao Gloomhaven/Frosthaven, é uma proposta muito mais inteligente, mais user friendly em todos os sentidos, e tem toda a experiência do jogo original. Qual foi o modelo que venceu? As big boxes. Por quê? Porque as pessoas compram. E aqui volta a questão: se você, especificamente, não compra porque é caro ou não joga solo, não é um problema do produto, é só sua preferência, e tudo bem.

    Um último comentário sobre as condições socioeconomicas e questões éticas: fato, como mercado o Brasil é diferente e isso deveria informar as escolhas que as editoras nacionais fazem (provavelmente mais do que a gente imagina); isso não significa que eles só devam trazer jogos baratos; sobre a ética de produção, se formos falar das big boxes e jogos no padrão Chip Theory, com certeza tem questões aí a serem levantadas, mas em uma outra conversa. O Forrageio, coitado, não está nessa categoria eu acho.

    Agora concordo integralmente contigo! Hehe
    .
    E só pra esclarecer, não reclamei do preço do Forrageio. Inclusive considerei "Bom" na análise e contestei o argumento do Iuri em partes. Ainda, com certeza Forrageio não está na categoria de Big Boxes, mas seria perfeitamente um jogo com ares de "Papergames" custando, pelo menos, 1/3 mas barato. No caso, é que o valor em si é pequeno, mas vale como exemplo e referência para produtos mais caros, maiores e complexos.
    .
    A discussão de "o quanto as pessoas dedicam em sua receita e sua vida para coisas supérfluas" não me é estranha. Sou psicólogo clínico e essa é uma discussão que atravessa a minha atividade profissional constantemente - e é muito importante.
    .
    Abraços!

    1
  • LuizFC
    20 mensagens MD
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    LuizFC14/05/25 13:03
    LuizFC » 14/05/25 13:03

    alsribeiro::
    RaphaelGuri:::
    alsribeiro:::Gente, acho curioso quem questiona preço de jogos. Se tivesse uma produção barateada com certeza teria quem implicasse com a qualidade.

    Esse hobby é baseado no fato de pessoas terem renda extra e dispensável, então faz muito sentido deixar a experiência (tátil) o mais agradável possível para a maior audiência possível. Os produtores tem uma visão do que isso significa e colocam seu produto no mercado e pronto. Se você não é o publico alvo do produto não é nem um problema do produto nem do consumidor.

    Agora se considerarmos as diversas opções de gastar nossa renda extra, boardgames devem ter o melhor retorno por uso de quase qualquer produto.

    Eu tenho Forrageio e devo ter jogado ele umas 15x até agora. Isso são 5 reais por partida, e ainda tem muito mais partidas naquela caixinha. Custa menos que um pacote de bolinho Ana Maria e me deixa muito mais satisfeito que isso. E o jogo continua lá. Não é nem o custo da pizza que foi colocado no post inicial.

    Mesmo jogos “caros” (para quem?) tem um retorno enorme. Um Gloomhaven, um Castles of Burgundy da AW, o Unconscious Mind (estava em discussão recentemente), todos são altos investimentos iniciais mas tem tanto jogo dentro que a “amortização” do custo eventualmente vai ficar irrisória.

    A questão então é mais pensar que tipo de jogador e consumidor nós somos e comprar produtos que estão alinhados com nossas preferências. E daí em diante é usar o produto que você comprou.

    E ainda mais, quando você sentir que tirou o que tinha que tirar do jogo, você pode revender e recuperar um valor potencialmente razoável do produto. (o que não é possível com quase qualquer outro produto)

    Tudo isso para dizer, se você acha que vai curtir esse joguinho e tem a grana, vai em frente. É bem bacana, tem boa rejogabilidade, como jogador sentimos progressão, os componentes são legais. Enfim, é um ótimo produto (para mim).


    Concordo com quase tudo também, assim como o LuizFC.
    .
    Um ponto fundamental para mim na discussão de preço também é o investimento inicial. Concordo totalmente que jogo de tabuleiro é um hobby onde o valor de um produto é retornado ao revender um jogo no mercado informal e isso é excelente para a manutenção das pessoas no mesmo. Contudo, a discussão de preço é importante, pois (além de atravessar uma questão mercadológica, social e até ética - que foram parcialmente abordados em outros comentários), necessita de uma injeção imediata de capital.
    .
    Por mais que um determinado jogo custe uma Ana Maria por partida, eu não pagarei R$5 a cada vez que jogar. Vou precisar desembolsar os R$100 ou R$1000 de uma só vez (ou algo parcelado mais caro que uma caixa de Anas Marias). Logo, comprar um jogo - para a maioria das pessoas - é uma coisa que precisa fazer parte da composição do orçamento doméstico. 
    .
    Claro que existe gente rica, os tais clientes High Ticket, mas essa galera não compõe a realidade da massa brasileira no hobby, apesar de ser um hobby caro em geral. Eu certamente não sou um desses, logo, quando sai um jogo, preciso calcular bem quando e SE vou comprá-lo. Se saem dois que gostei ao mesmo tempo então, danou-se! Um deles muito provavelmente vai ficar de fora da minha prateleira. Então, se os preços são acessíveis, aumentam as chances de - eventualmente  - eu ter ambos. 
    .
    Abraços e obrigado pelos comentários! https://ludopedia.com.br/images/emoticons/smile.png 


    Realmente, o preço de entrada faz uma baita diferença. Isso me fez pensar em algo para adicionar ao meu argumento original.

    Como a conversa começou por conta do Forrageio, estamos falando aqui de 100 reais (vai, para ficar fácil). Nos preços de hoje, isso é sim, uma pizza; ou duas pessoas adultas indo no cinema e pegando um Méqui depois; 1 camiseta da Insider ou algo similar; 1 pacote de meias Nike. Cem reais é muito ou pouco dinheiro? Como consumidor, você devota o mesmo tempo de análise e detalhamento quando você pensa em ir ao cinema, ou para pedir uma pizza? Sendo o mesmo preço, porque estamos criticando este produto específico (Forrageio) como "caro" e fazendo tantos cálculos sendo que acho que talvez todos aqui já gastaram mais no último fim de semana com uma saidinha, entende? Um churrasco e cerveja com amigos? Foi os 100 reais aí, sem nem precisar pensar.

    Dadas as características de boardgames como produtos, como já citei, e o preço deste produto específico, eu mantenho que a questão aqui são as preferências do consumidor e não o produto. Se você como consumidor tem tantos critérios para comprar um jogo, mas gasta a mesma quantidade de dinheiro em Starbucks, isso não é mérito ou demérito de nada, só revela suas preferências (isso chama teoria das preferências reveladas em economia).

    Uma coisa é o que os indivíduos DIZEM que querem, outra coisa é onde eles COLOCAM o próprio dinheiro. E empresas olham para essa última questão. As empresas que desenvolvem (ou localizam) boardgames olham para seu nicho de mercado e veem o quê? Quem joga por hobby tende a ser colecionador, quem é colecionador tende a gastar mais, quem gasta mais quer mais qualidade e/ou mais conteúdo. Toda a plataforma de financiamento coletivo é fundada nisso. Exemplo: Gloomhaven Jaws of the Lion é um produto muito superior ao Gloomhaven/Frosthaven, é uma proposta muito mais inteligente, mais user friendly em todos os sentidos, e tem toda a experiência do jogo original. Qual foi o modelo que venceu? As big boxes. Por quê? Porque as pessoas compram. E aqui volta a questão: se você, especificamente, não compra porque é caro ou não joga solo, não é um problema do produto, é só sua preferência, e tudo bem.

    Um último comentário sobre as condições socioeconomicas e questões éticas: fato, como mercado o Brasil é diferente e isso deveria informar as escolhas que as editoras nacionais fazem (provavelmente mais do que a gente imagina); isso não significa que eles só devam trazer jogos baratos; sobre a ética de produção, se formos falar das big boxes e jogos no padrão Chip Theory, com certeza tem questões aí a serem levantadas, mas em uma outra conversa. O Forrageio, coitado, não está nessa categoria eu acho.


    Bem, concordo contigo na questão de ser uma questão de preferência do produto, mas também acho que é importante olharmos pro lado do consumidor na atribuição dos preços, pra ninguém sair quebrado na história kkkkkkkk

    Pessoalmente, deixo de fazer as saidinhas e comer uma pizza pra poder conseguir meus jogos de tabuleiro, porque aqui é tudo contado. Então, seria legal se as editoras e vendedores "ajudassem" a gente com preços mais amigáveis e justos, senão não necessariamente prejudica meu hobby, mas acaba me dificultando a vida, porque vão ser menos saidinhas ou pizzas que vou poder consumir pra conseguir o produto. Outra questão que acho que complica nessa história é a incerteza intrínseca desse mercado, porque pode ser difícil saber se o produto vai continuar disponível mais pra frente ou se vai acabar duplicando ou triplicando o preço, o que dificulta um planejamento a longo prazo, tipo segurar a compra ou juntar um dinheirinho pra ter mais conforto na hora de comprar. Acho que, por causa disso, preços mais elevados que o "necessário" se tornam ainda mais "agressivos" pro consumidor.

    2
  • alsribeiro
    13 mensagens MD
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    alsribeiro14/05/25 13:13
    alsribeiro » 14/05/25 13:13

    LuizFC::
    alsribeiro::
    RaphaelGuri:::
    alsribeiro:::Gente, acho curioso quem questiona preço de jogos. Se tivesse uma produção barateada com certeza teria quem implicasse com a qualidade.

    Esse hobby é baseado no fato de pessoas terem renda extra e dispensável, então faz muito sentido deixar a experiência (tátil) o mais agradável possível para a maior audiência possível. Os produtores tem uma visão do que isso significa e colocam seu produto no mercado e pronto. Se você não é o publico alvo do produto não é nem um problema do produto nem do consumidor.

    Agora se considerarmos as diversas opções de gastar nossa renda extra, boardgames devem ter o melhor retorno por uso de quase qualquer produto.

    Eu tenho Forrageio e devo ter jogado ele umas 15x até agora. Isso são 5 reais por partida, e ainda tem muito mais partidas naquela caixinha. Custa menos que um pacote de bolinho Ana Maria e me deixa muito mais satisfeito que isso. E o jogo continua lá. Não é nem o custo da pizza que foi colocado no post inicial.

    Mesmo jogos “caros” (para quem?) tem um retorno enorme. Um Gloomhaven, um Castles of Burgundy da AW, o Unconscious Mind (estava em discussão recentemente), todos são altos investimentos iniciais mas tem tanto jogo dentro que a “amortização” do custo eventualmente vai ficar irrisória.

    A questão então é mais pensar que tipo de jogador e consumidor nós somos e comprar produtos que estão alinhados com nossas preferências. E daí em diante é usar o produto que você comprou.

    E ainda mais, quando você sentir que tirou o que tinha que tirar do jogo, você pode revender e recuperar um valor potencialmente razoável do produto. (o que não é possível com quase qualquer outro produto)

    Tudo isso para dizer, se você acha que vai curtir esse joguinho e tem a grana, vai em frente. É bem bacana, tem boa rejogabilidade, como jogador sentimos progressão, os componentes são legais. Enfim, é um ótimo produto (para mim).


    Concordo com quase tudo também, assim como o LuizFC.
    .
    Um ponto fundamental para mim na discussão de preço também é o investimento inicial. Concordo totalmente que jogo de tabuleiro é um hobby onde o valor de um produto é retornado ao revender um jogo no mercado informal e isso é excelente para a manutenção das pessoas no mesmo. Contudo, a discussão de preço é importante, pois (além de atravessar uma questão mercadológica, social e até ética - que foram parcialmente abordados em outros comentários), necessita de uma injeção imediata de capital.
    .
    Por mais que um determinado jogo custe uma Ana Maria por partida, eu não pagarei R$5 a cada vez que jogar. Vou precisar desembolsar os R$100 ou R$1000 de uma só vez (ou algo parcelado mais caro que uma caixa de Anas Marias). Logo, comprar um jogo - para a maioria das pessoas - é uma coisa que precisa fazer parte da composição do orçamento doméstico. 
    .
    Claro que existe gente rica, os tais clientes High Ticket, mas essa galera não compõe a realidade da massa brasileira no hobby, apesar de ser um hobby caro em geral. Eu certamente não sou um desses, logo, quando sai um jogo, preciso calcular bem quando e SE vou comprá-lo. Se saem dois que gostei ao mesmo tempo então, danou-se! Um deles muito provavelmente vai ficar de fora da minha prateleira. Então, se os preços são acessíveis, aumentam as chances de - eventualmente  - eu ter ambos. 
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    Realmente, o preço de entrada faz uma baita diferença. Isso me fez pensar em algo para adicionar ao meu argumento original.

    Como a conversa começou por conta do Forrageio, estamos falando aqui de 100 reais (vai, para ficar fácil). Nos preços de hoje, isso é sim, uma pizza; ou duas pessoas adultas indo no cinema e pegando um Méqui depois; 1 camiseta da Insider ou algo similar; 1 pacote de meias Nike. Cem reais é muito ou pouco dinheiro? Como consumidor, você devota o mesmo tempo de análise e detalhamento quando você pensa em ir ao cinema, ou para pedir uma pizza? Sendo o mesmo preço, porque estamos criticando este produto específico (Forrageio) como "caro" e fazendo tantos cálculos sendo que acho que talvez todos aqui já gastaram mais no último fim de semana com uma saidinha, entende? Um churrasco e cerveja com amigos? Foi os 100 reais aí, sem nem precisar pensar.

    Dadas as características de boardgames como produtos, como já citei, e o preço deste produto específico, eu mantenho que a questão aqui são as preferências do consumidor e não o produto. Se você como consumidor tem tantos critérios para comprar um jogo, mas gasta a mesma quantidade de dinheiro em Starbucks, isso não é mérito ou demérito de nada, só revela suas preferências (isso chama teoria das preferências reveladas em economia).

    Uma coisa é o que os indivíduos DIZEM que querem, outra coisa é onde eles COLOCAM o próprio dinheiro. E empresas olham para essa última questão. As empresas que desenvolvem (ou localizam) boardgames olham para seu nicho de mercado e veem o quê? Quem joga por hobby tende a ser colecionador, quem é colecionador tende a gastar mais, quem gasta mais quer mais qualidade e/ou mais conteúdo. Toda a plataforma de financiamento coletivo é fundada nisso. Exemplo: Gloomhaven Jaws of the Lion é um produto muito superior ao Gloomhaven/Frosthaven, é uma proposta muito mais inteligente, mais user friendly em todos os sentidos, e tem toda a experiência do jogo original. Qual foi o modelo que venceu? As big boxes. Por quê? Porque as pessoas compram. E aqui volta a questão: se você, especificamente, não compra porque é caro ou não joga solo, não é um problema do produto, é só sua preferência, e tudo bem.

    Um último comentário sobre as condições socioeconomicas e questões éticas: fato, como mercado o Brasil é diferente e isso deveria informar as escolhas que as editoras nacionais fazem (provavelmente mais do que a gente imagina); isso não significa que eles só devam trazer jogos baratos; sobre a ética de produção, se formos falar das big boxes e jogos no padrão Chip Theory, com certeza tem questões aí a serem levantadas, mas em uma outra conversa. O Forrageio, coitado, não está nessa categoria eu acho.


    Bem, concordo contigo na questão de ser uma questão de preferência do produto, mas também acho que é importante olharmos pro lado do consumidor na atribuição dos preços, pra ninguém sair quebrado na história kkkkkkkk

    Pessoalmente, deixo de fazer as saidinhas e comer uma pizza pra poder conseguir meus jogos de tabuleiro, porque aqui é tudo contado. Então, seria legal se as editoras e vendedores "ajudassem" a gente com preços mais amigáveis e justos, senão não necessariamente prejudica meu hobby, mas acaba me dificultando a vida, porque vão ser menos saidinhas ou pizzas que vou poder consumir pra conseguir o produto. Outra questão que acho que complica nessa história é a incerteza intrínseca desse mercado, porque pode ser difícil saber se o produto vai continuar disponível mais pra frente ou se vai acabar duplicando ou triplicando o preço, o que dificulta um planejamento a longo prazo, tipo segurar a compra ou juntar um dinheirinho pra ter mais conforto na hora de comprar. Acho que, por causa disso, preços mais elevados que o "necessário" se tornam ainda mais "agressivos" pro consumidor.

    Estou bem de acordo com isso. Apesar de eu ter acesso a bastante coisa, 95% nem é meu porque eu não tenho o $ nem o espaço. As poucas coisas que eu comprei com o meu dinheiro foram bem calculadas assim também. Se tem algo que eu faço é conta hahaha, deixo de fazer bastante coisa para comprar café de qualidade regularmente e boardgames solo eventualmente. Nosso colega acima citou a Papergames, e realmente eles são uma empresa focada nesse tipo de produto né, mais barato com produção simples, embora eles não tenham muita coisa solo. Não é a Galápagos trazendo todos os Zombicide todo ano. Quem precisa de mais Zombicide?! O Forrageio em particular foi só localizado né, não produzido aqui. Dava bem para ser um paper games, mas estou feliz que não foi, porque ele é bem charmozinho.

    1
  • LuizFC
    20 mensagens MD
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    LuizFC14/05/25 13:26
    LuizFC » 14/05/25 13:26

    alsribeiro::
    LuizFC:::
    alsribeiro:::
    RaphaelGuri::::
    alsribeiro::::Gente, acho curioso quem questiona preço de jogos. Se tivesse uma produção barateada com certeza teria quem implicasse com a qualidade.

    Esse hobby é baseado no fato de pessoas terem renda extra e dispensável, então faz muito sentido deixar a experiência (tátil) o mais agradável possível para a maior audiência possível. Os produtores tem uma visão do que isso significa e colocam seu produto no mercado e pronto. Se você não é o publico alvo do produto não é nem um problema do produto nem do consumidor.

    Agora se considerarmos as diversas opções de gastar nossa renda extra, boardgames devem ter o melhor retorno por uso de quase qualquer produto.

    Eu tenho Forrageio e devo ter jogado ele umas 15x até agora. Isso são 5 reais por partida, e ainda tem muito mais partidas naquela caixinha. Custa menos que um pacote de bolinho Ana Maria e me deixa muito mais satisfeito que isso. E o jogo continua lá. Não é nem o custo da pizza que foi colocado no post inicial.

    Mesmo jogos “caros” (para quem?) tem um retorno enorme. Um Gloomhaven, um Castles of Burgundy da AW, o Unconscious Mind (estava em discussão recentemente), todos são altos investimentos iniciais mas tem tanto jogo dentro que a “amortização” do custo eventualmente vai ficar irrisória.

    A questão então é mais pensar que tipo de jogador e consumidor nós somos e comprar produtos que estão alinhados com nossas preferências. E daí em diante é usar o produto que você comprou.

    E ainda mais, quando você sentir que tirou o que tinha que tirar do jogo, você pode revender e recuperar um valor potencialmente razoável do produto. (o que não é possível com quase qualquer outro produto)

    Tudo isso para dizer, se você acha que vai curtir esse joguinho e tem a grana, vai em frente. É bem bacana, tem boa rejogabilidade, como jogador sentimos progressão, os componentes são legais. Enfim, é um ótimo produto (para mim).



    Concordo com quase tudo também, assim como o LuizFC.
    .
    Um ponto fundamental para mim na discussão de preço também é o investimento inicial. Concordo totalmente que jogo de tabuleiro é um hobby onde o valor de um produto é retornado ao revender um jogo no mercado informal e isso é excelente para a manutenção das pessoas no mesmo. Contudo, a discussão de preço é importante, pois (além de atravessar uma questão mercadológica, social e até ética - que foram parcialmente abordados em outros comentários), necessita de uma injeção imediata de capital.
    .
    Por mais que um determinado jogo custe uma Ana Maria por partida, eu não pagarei R$5 a cada vez que jogar. Vou precisar desembolsar os R$100 ou R$1000 de uma só vez (ou algo parcelado mais caro que uma caixa de Anas Marias). Logo, comprar um jogo - para a maioria das pessoas - é uma coisa que precisa fazer parte da composição do orçamento doméstico. 
    .
    Claro que existe gente rica, os tais clientes High Ticket, mas essa galera não compõe a realidade da massa brasileira no hobby, apesar de ser um hobby caro em geral. Eu certamente não sou um desses, logo, quando sai um jogo, preciso calcular bem quando e SE vou comprá-lo. Se saem dois que gostei ao mesmo tempo então, danou-se! Um deles muito provavelmente vai ficar de fora da minha prateleira. Então, se os preços são acessíveis, aumentam as chances de - eventualmente  - eu ter ambos. 
    .
    Abraços e obrigado pelos comentários! https://ludopedia.com.br/images/emoticons/smile.png 



    Realmente, o preço de entrada faz uma baita diferença. Isso me fez pensar em algo para adicionar ao meu argumento original.

    Como a conversa começou por conta do Forrageio, estamos falando aqui de 100 reais (vai, para ficar fácil). Nos preços de hoje, isso é sim, uma pizza; ou duas pessoas adultas indo no cinema e pegando um Méqui depois; 1 camiseta da Insider ou algo similar; 1 pacote de meias Nike. Cem reais é muito ou pouco dinheiro? Como consumidor, você devota o mesmo tempo de análise e detalhamento quando você pensa em ir ao cinema, ou para pedir uma pizza? Sendo o mesmo preço, porque estamos criticando este produto específico (Forrageio) como "caro" e fazendo tantos cálculos sendo que acho que talvez todos aqui já gastaram mais no último fim de semana com uma saidinha, entende? Um churrasco e cerveja com amigos? Foi os 100 reais aí, sem nem precisar pensar.

    Dadas as características de boardgames como produtos, como já citei, e o preço deste produto específico, eu mantenho que a questão aqui são as preferências do consumidor e não o produto. Se você como consumidor tem tantos critérios para comprar um jogo, mas gasta a mesma quantidade de dinheiro em Starbucks, isso não é mérito ou demérito de nada, só revela suas preferências (isso chama teoria das preferências reveladas em economia).

    Uma coisa é o que os indivíduos DIZEM que querem, outra coisa é onde eles COLOCAM o próprio dinheiro. E empresas olham para essa última questão. As empresas que desenvolvem (ou localizam) boardgames olham para seu nicho de mercado e veem o quê? Quem joga por hobby tende a ser colecionador, quem é colecionador tende a gastar mais, quem gasta mais quer mais qualidade e/ou mais conteúdo. Toda a plataforma de financiamento coletivo é fundada nisso. Exemplo: Gloomhaven Jaws of the Lion é um produto muito superior ao Gloomhaven/Frosthaven, é uma proposta muito mais inteligente, mais user friendly em todos os sentidos, e tem toda a experiência do jogo original. Qual foi o modelo que venceu? As big boxes. Por quê? Porque as pessoas compram. E aqui volta a questão: se você, especificamente, não compra porque é caro ou não joga solo, não é um problema do produto, é só sua preferência, e tudo bem.

    Um último comentário sobre as condições socioeconomicas e questões éticas: fato, como mercado o Brasil é diferente e isso deveria informar as escolhas que as editoras nacionais fazem (provavelmente mais do que a gente imagina); isso não significa que eles só devam trazer jogos baratos; sobre a ética de produção, se formos falar das big boxes e jogos no padrão Chip Theory, com certeza tem questões aí a serem levantadas, mas em uma outra conversa. O Forrageio, coitado, não está nessa categoria eu acho.



    Bem, concordo contigo na questão de ser uma questão de preferência do produto, mas também acho que é importante olharmos pro lado do consumidor na atribuição dos preços, pra ninguém sair quebrado na história kkkkkkkk

    Pessoalmente, deixo de fazer as saidinhas e comer uma pizza pra poder conseguir meus jogos de tabuleiro, porque aqui é tudo contado. Então, seria legal se as editoras e vendedores "ajudassem" a gente com preços mais amigáveis e justos, senão não necessariamente prejudica meu hobby, mas acaba me dificultando a vida, porque vão ser menos saidinhas ou pizzas que vou poder consumir pra conseguir o produto. Outra questão que acho que complica nessa história é a incerteza intrínseca desse mercado, porque pode ser difícil saber se o produto vai continuar disponível mais pra frente ou se vai acabar duplicando ou triplicando o preço, o que dificulta um planejamento a longo prazo, tipo segurar a compra ou juntar um dinheirinho pra ter mais conforto na hora de comprar. Acho que, por causa disso, preços mais elevados que o "necessário" se tornam ainda mais "agressivos" pro consumidor.


    Estou bem de acordo com isso. Apesar de eu ter acesso a bastante coisa, 95% nem é meu porque eu não tenho o $ nem o espaço. As poucas coisas que eu comprei com o meu dinheiro foram bem calculadas assim também. Se tem algo que eu faço é conta hahaha, deixo de fazer bastante coisa para comprar café de qualidade regularmente e boardgames solo eventualmente. Nosso colega acima citou a Papergames, e realmente eles são uma empresa focada nesse tipo de produto né, mais barato com produção simples, embora eles não tenham muita coisa solo. Não é a Galápagos trazendo todos os Zombicide todo ano. Quem precisa de mais Zombicide?! O Forrageio em particular foi só localizado né, não produzido aqui. Dava bem para ser um paper games, mas estou feliz que não foi, porque ele é bem charmozinho.

    Pois é! Falando na PaperGames, parece que a Bucaneiros está querendo investir nesse nicho dos jogos focados em cartas também, e ajudando os produtores nacionais através de campanhas de financiamento coletivo e distribuição, achei uma iniciativa bem bacana.

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