Primeiramente, parabéns pela edição. Ficou fabulosa!
Sobre o conceito, é interessante como se diferenciam jogos e brinquedos (juegos y juguetes, Spiele und Spielzeug, jeux et jouets, games and toys) no português, no espanhol, no alemão, no francês e no inglês. No entanto, o português, dentre esses idiomas, é o único em que essa distinção aparece no verbo.
O termo brinquedo, ou joguete, nos idiomas acima listados, também é a mesma palavra usada quando se fala de sexo (sex toys)! Quem nunca?! "Jogo sexual" traz uma conotação totalmente diferente, não?
Enfim, eu entendo que a linguagem, para que seja eficiente, precisa ser respeitada. Não à toa, existem os jargões. Não vejo isso como preconceito, mas como uma questão de alinhamento de códigos entre quem fala e quem ouve.
Parabéns pela pauta, parabéns pelo cast! Só acredito que a convidada não estava preparada para o PG-Rated (ou "5ª série mode on").
Sobre as perguntas, sinceramente, pensei que iriam virar pauta de outro cast no futuro.
Querido Beakman, quando a pessoa descobre os jogos de tabuleiro, um impulso que muitos têm é o de comprar tudo quanto é jogo que está na prateleira. Pensando nisso, qual foi o melhor ano e o pior ano para entrar no hobby? O ano em que a pessoa começou no hobby influencia na sua identidade como jogadora?