Lissão Bass::gabriel::Lissão Bass::jovem, o foco de uma distribuidora e vender para lojista e não para cliente final.
Besteira. Não colocassem opção de venda para o consumidor pessoa física então. Se tem lá e ele comprou, é porque de alguma forma comprar lá foi mais interessante que na concorrência. Feita a compra, os prazos ofertados e pagos têm que ser cumpridos.
Bizarra essa ideia de culpar o comprador. Só nesse hobby mesmo que tem essas excrescências.
descansa militante....ninguem ta botando a culpa em ninguem,
apenas dando uma dica que a mesma tem "problemas" de distribuição para o cliente final a muito tmepo e que baseado nas minhas experiencias (e de outros relatos) muitas pessoas ja tiveram esse problema e fica aqui minha pequena dica de não comprar direto deles. fim
Caros
gabriel e
Lissão Bass
Gabriel, eu não achei que o Lissão estivesse botando a culpa no comprador, por isso camarada, eu acho que você pesou a mão, além do necessário, e gratuitamente. Eu também entendo que o sujeito tem a opção de comprar onde quiser, e que se a empresa vendeu, seja ela quem for, os prazos têm de ser respeitado. Entretanto, eu também acho, e digo isso numa boa, que você poderia ter dito a mesma coisa mas de uma forma mais pacífica e sem "carregar tanto nas tintas".
Um dos ensinamentos e verdades que eu mais acredito, é o que dizia o Gandhi de que nós devemos ser a mudança que queremos ver no mundo. E por isso, eu tenho certeza, e acredito que todo mundo aqui deve concordar comigo (ou pelo menos assim eu espero), de que a última coisa que o mundo precisa, principalmente nos dias de hoje, é de mais violência e mais intolerância. Nesse sentido já que nós não podemos resolver guerras como ocorrem na Ucrânia, e que daqui a pouco está acontecendo de novo na Faixa de Gaza, e isso para não falar da fronteira do México, o mínimo que dá para fazer é ser menos agressivo nos comentários.
Eu peço desculpas àqueles que acham que esse papo é meio "kumbaya" demais, mas eu realmente prego aquilo que eu acredito, e vivo conforme aquilo que eu prego. E falando nisso, hoje em dia, a menos que você tenha começado no hobby ontem, ou ainda tenha muito poucos jogos, eu acho que é sempre bom ao invés de comprar jogos novos, começar a dar mais valor, e aproveitar mais os jogos que já se tem. Esse é o tipo de coisa que teria me poupado muita dor de cabeça, e principalmente muito dinheiro, se alguém tivesse me dito, quando eu embarquei nesse universo dos board games.
Quando a gente pensa mais no jogo que vai comprar, do que no jogo que vai jogar, quase sempre no final nós terminamos com uma coleção muito maior do que conseguimos administrar, e com a maioria dos jogos na chamada "estante da vergonha". Pelo menos comigo foi assim, e hoje mais difícil que me desapegar dos jogos é conseguir vender os jogos. Isso principalmente quando se compra muita coisa por impulso, porque se caiu no HYPE, porque se rendeu ao FOMO (igual a centenas de outras pessoas que foram na mesma onda e compraram os mesmos jogos), porque se achou uma oferta barata, e principalmente porque nos iludimos que realmente ia dar para jogar aquela dezena de jogos com regularidade.
Por fim, não custa lembrar que o hobby é JOGAR board games e não COMPRAR board games. Dito isso, "simbora" moçada jogar mais e comprar menos!
Um forte abraço e boas jogatinas!
Iuri Buscácio
P.S. Não seria fantástico se, nos comentários, nós começássemos a ser mais polidos, respeitosos e camaradas, e falássemos uns aos outros como quem fala com a pessoa amada... Pensem nisso, porque vale a pena!
Agora todo mundo comigo "All we are saying..."

