Joguei o jogo só uma vez e achei bem "ok", nada demais. Ele é lindo e chama atenção mas é só. Para piorar, tem 17 mil expansões que podem deixar um jogo "ok" com o mesmo preço que helicóptero.
Se me chamarem para jogar, eu topo. Mas jamais teria em minha coleção nem se o preço caísse para metade.

VitorMX::Joguei o jogo só uma vez e achei bem "ok", nada demais. Ele é lindo e chama atenção mas é só. Para piorar, tem 17 mil expansões que podem deixar um jogo "ok" com um mesmo preço que helicóptero.
Se me chamarem para jogar, eu topo. Mas jamais teria em minha coleção nem se o preço caísse para metade.

Tenho a mesma opinião

Outro dia eu perguntei em outro tópico o que Everdell tinha de tão especial pra fazer tanto sucesso, pois minha curiosidade se dava justamente pelo jogo me parecer uma alocação de trabalhadores bem padrão.
A resposta parece ser essa: produção e beleza.

Se fosse bom não tinha tanta expansão......
Brincadeira.. nunca joguei, mas é hypado.

Assim como tem muita gente é atraída por um jogo bonito e bem feito, parece que há pessoas que são afastadas por isso também.

O tema fofinho e aparentemente infantil parece que já gera um certo preconceito nos mais crackudos do hobby.

Isso aliado ao hype excessivo em torno do jogo, quando o jogo vai pra mesa pela primeira vez e não passa de um jogo simples (mas nem por isso pouco estratégico), acaba afastando esse público.

Para mim, Everdell é um jogo muito bom (um dos meus favoritos) e um produto melhor ainda. Quem me dera o Imperial Settlers tivesse esse zelo na hora de fazer as cartas!

Dizer que o jogo é ruim, acho exagero. Dizer que o jogo é perfeito, mais exagero ainda. É um jogo muito bom para o público que se destina (aquele um passo a mais) e também para quem curte uma construção de "motorzinho".

Sobre as expansões, nunca experimentei nenhuma e nem tenho vontade na sua maioria. Não gosto quando uma expansão muda o jogo, gosto quando acrescenta mais opções/variabilidade . Dito isso a única que tenho interesse é a Newleaf, por trazer mais cartas sem (aparentemente) muda-lo muito. Talvez a da Aranha também pra poder jogar solo, visto que o solo do jogo base achei meio sem graça.

Mas com cada expansão custando um jogo novo, fica difícil se arriscar.

VitorMX::Joguei o jogo só uma vez e achei bem "ok", nada demais. Ele é lindo e chama atenção mas é só. Para piorar, tem 17 mil expansões que podem deixar um jogo "ok" com o mesmo preço que helicóptero.
Se me chamarem para jogar, eu topo. Mas jamais teria em minha coleção nem se o preço caísse para metade.

Eu tinha e vendi. Concordo com quase tudo, exceto que as expansões não são um passo lateral, elas pioram o jogo. 

Pra mim é os dois, um jogo bonito que deu certo, tem muitos outros que são só bonitos e nem se comparam, Flamecraft é um bom exemplo. E outros antigos e feios que são muito chatos (Puerto Rico). Nostalgia as vezes tem um papel grande no gosto. Eu só comecei a jogar boardgame faz uns 4 anos.

Pelo jeito ele vai na mesma linha do Wingspan, chato e sem graça, porém bonito demais na mesa e isso chama a atenção mais do que devia para o jogo.

VitorMX::Joguei o jogo só uma vez e achei bem "ok", nada demais. Ele é lindo e chama atenção mas é só. Para piorar, tem 17 mil expansões que podem deixar um jogo "ok" com o mesmo preço que helicóptero.
Se me chamarem para jogar, eu topo. Mas jamais teria em minha coleção nem se o preço caísse para metade.

Parece mesmo que virou uma "mina de expansões".

Esse foi o último critério que tive que criar para me desfazer de títulos da coleção, e assim foram embora o excelente Terraforming Mars, os bons Root e Wingspan, os clássicos Catan, Carcassonne, Dixit, ticket to Ride e afins, e estou tentando me desfazer do excelente Teotihuacan, todos com dor no coração (de alguns não sinto mais dor, mas, sim, alívio).
Passou de 2 expansões, já tô considerando "mina de expansão".

Para quem quiser experimentar sem gastar muito, tem o app, e depois tire suas própria conclusões se vale a penas comprar ou não, sabendo que as expansões custam quase o mesmo valor do jogo base e são muitas, sem dar sinais de que vão parar de inventar outras.