Olá. Não reparei nenhum desses defeitos.
Sobre balanceamento: esse euro tem muita interação, a órbita externa marca a interna, roubando recursos. Se quem estiver de fora não marcar, a interna vai ter muito recurso disponível, “desbalanceando” o jogo. Mas é a forma como a interação foi colocada. Eu vi uns vídeos na época do financiamento coletivo e tive a impressão de ser um multiplayer solitário, mas só jogando eu percebi como é a interação forte no jogo. Quando apresento pra alguém já aviso que sem marcação a órbita interna tem vantagem sim.
Sobre a variabilidade de estratégia: você tem três trilhas para subir, e elas modificam como você joga (uma te dá mais ações, uma aumenta a distância que você busca recurso e aumenta o poder das cartas, uma libera pontuação maior). Além disso, você vai construindo um deck próprio, com ainda mais variações de efeitos. Assim tem como montar estratégias bem diferentes entre uma partida e outra (basicamente qual/is trilha/s subir e quais cartas pegar) e eu nunca vi alguma como claramente superiora.
Não entendi como seria primeiro acumular recursos e só desenvolver no final: você tem um limite de recursos que podem ficar no tabuleiro, e cada vez que cicla o baralho pode gastar recursos para subir numa trilha, então vai subindo bem gradualmente durante a partida.
Agora a manutenção entre rodadas é um pouco chata se usar as fichas originais do jogo para elementos e asteroides. Se substituir por impressos em 3d ou cubos de madeira o jogo melhora bastante.