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Assim como
Solani,
The Girl Who Made The Stars faz parte de uma série emergente de títulos da Final Frontier Games com temas em torno de mitos da criação. Neste caso, é um mito africano sobre a origem do céu noturno da Via Láctea - formado por uma jovem que joga nas brasas do fogo de sua família um céu anteriormente negro e sem estrelas.
Apesar do título, este jogo de John Shulters foca não tanto neste ato de criação, mas em suas consequências imediatas: lançando fichas de cinzas de madeira, os 1 a 4 jogadores representam os anciãos da aldeia que estão principalmente tentando entender o céu noturno recém iluminado, traçando constelações e usando sua luz para procurar recursos para sua aldeia e, assim, marcar pontos. A partida é jogada em oito rodadas, durante as quais estará tirando "estrelas" de uma bolsa para criar constelações em seu tabuleiro individual, criando caminhos de luz no tabuleiro principal, usando essa iluminação para obter comida e outros recursos.
Colocar as peças de estrelas é algo como um quebra-cabeça de otimização porque precisa conectar as linhas nas peças. Você tentará completar constelações ao dispor padrões sem linhas se estendendo para espaços vagos, e também vai querer usar seu posicionamento para coletar cristais de luz e poeira estelar que pode usar no tabuleiro principal.
The Girl Who Made the Stars é um jogo de posicionamento de trabalhadores, onde usa luz como moeda, colocando seus meeples aldeões para coletar recursos.
Embora este não seja um jogo excessivamente complexo (nós o classificaríamos como um euro de peso médio), a jogabilidade não é intuitivamente óbvia, então há uma sobrecarga de regras para novos jogadores e o livro de regras nem sempre é tão claro quanto os cristais do jogo. Dito isto, no entanto, logo sucumbirá aos encantos deste jogo e à arte atraente de Lamaro Smith. Para imersão total, jogue ao ar livre em uma noite quente de verão, apenas iluminado pela luz de velas e pelas estrelas cintilantes no alto.
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Traduzido*** por
Marcelo GS
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