Excelente episódio!

Me fez refletir se a rejogabilidade é um parâmetro objetivo ou subjetivo.

Na minha opinião, é muito mais subjetivo e varia de pessoa para pessoa.
Tirando os jogos de trivia e legacy, a esmagadora maioria dos bons jogos modernos tem uma rejogabilidade que tende ao infinito.

Ah, como eu gosto do FAQ!!! E que honra soltar uma pergunta pro título do programa (foi mal Augusto haha), mas concordo que fazê-lo com muita frequência, pode ser que o quadro se esgote facilmente. 
Só dois centavos sobre o Sea, Salt & Paper... Não sei vocês, mas aqui as partidas que eu joguei foram beeem tensas! O jogo vai crescendo e ganhando um drama bem grande aos finais das rodadas e, principalmente, quando alguém está prestes a vencer o jogo. Já rolaram viradas sinistras e improváveis!

Segundo ponto: Wall-E é sensacional mesmo! E o ato inicial é maravilhoso!
Já sobre rejogabilidade, eu fiz essa pergunta porque além dessa história já ser antiga, mesmo com várias discussões em vários locais, ainda chove perguntas sobre jogo x ter bastante rejogabilidade. Essa mesma galera se espanta quando alguém fala que tem 20~50 partidas de um jogo. Qual o intuito da pergunta, então? E concordo demais em ser mais um fator subjetivo do que objetivo. Mesmo em um jogo de campanha, há chances da pessoa rejoga-lo com um reset pack. Ainda bato na tecla de que, se você gostou do jogo, ele terá alta rejogabilidade para você.

Abração, cabra!