Só pra adicionar uma aba nos pontos do texto... 

Uma instância é um jogo abstrato, tomar banho de.loja pra virar uma abordagem dentro de certos temas... Boop é um exemplo excelente, como o texto já discorre, e um dos comentários terminou de fazer a análise em relação ao jogo que originou o atual boop. Dá pra ver isso quando o jogo Genial empresta suas mecânicas (ou é incorporado/aglutinado se preferir) pelo Witchstone

Mas e quando a estética vem pra reforçar uma estética prévia? Taí o La Granja: Deluxe Master Set, o recente Teotihuacan: City of Gods – Deluxe Master Set e mesmo o Food Chain Magnate: Special Edition. Nesse caso a estética da amarração de tema + mecânicas já existia, mas é retrabalhado pra brilhar ainda mais os olhos (e principalmente abrir ainda mais carteiras), aproveitando pra incluir expansões e tal. Porém se refirindo a renovação da estética... considerando que há um salto entre a prototipagem de um jogo, e sua versão final comercializada, seriam essas versões deluxe um segundo salto em termos de produção e apresentação?
 Meio q é outro assunto mas tem quem prefira a edição original desses jogos, acabei de ver um exemplo disso em relação ao la granja, onde a primeira versão foi apontada como mais charmosa hehe.

Rimor::Só pra adicionar uma aba nos pontos do texto... 

Uma instância é um jogo abstrato, tomar banho de.loja pra virar uma abordagem dentro de certos temas... Boop é um exemplo excelente, como o texto já discorre, e um dos comentários terminou de fazer a análise em relação ao jogo que originou o atual boop. Dá pra ver isso quando o jogo Genial empresta suas mecânicas (ou é incorporado/aglutinado se preferir) pelo Witchstone

Mas e quando a estética vem pra reforçar uma estética prévia? Taí o La Granja: Deluxe Master Set, o recente Teotihuacan: City of Gods – Deluxe Master Set e mesmo o Food Chain Magnate: Special Edition. Nesse caso a estética da amarração de tema + mecânicas já existia, mas é retrabalhado pra brilhar ainda mais os olhos (e principalmente abrir ainda mais carteiras), aproveitando pra incluir expansões e.tal, mas me refiro a renovação da estética... considerando que o há um salto entre a prototipagem de um jogo, e sua versão final comercializada, seriam essas versões deluxe um segundo salto em termos de produção e apresentação?
 Meio q é outro assunto mas tem quem prefira a edição original desses jogos, acabei de ver um exemplo disso em relação ao la granja, onde a primeira versão foi apontada como mais charmosa hehe.

Na minha opinião pessoal, não só o La Granja, mas até hoje sempre que os caras resolvem trocar a arte nunca fica mais bonita que a original, os caras sempre estragam o feeling do jogo.
Tudo bem que aí é um caso já extremamente pessoal, mas normalmente quando tem edição nova eu comemoro porque posso pagar barato na antiga.

RaphaelGuri::

 

1. Se eu tivesse jogado o jogo original ao invés da versão caseira, teria gostado mais? E você?

2. O quão importante é a arte ou beleza dos componentes na hora de jogar algo?

3. Para vocês, qual se vende melhor? Jogos lindos e ruins ou jogos horrorosos mas ótimos?

Quando eu vi esse tópico, fui procurar esse aqui sobre Carcassonne minimalista:
https://ludopedia.com.br/topico/79438/carcassonne-uma-versao-minimalista-abstrata

Eu jogaria o Abstractssonne ? Depois de conhecer o Carcassonne, acho que sim. Se eu não conhecesse o Carcassone, não. No post mencionado, há ainda a sugestão de trocar meeples por cubos, o que o afastaria ainda mais do Carcassone.

Parece que a discussão sobre a importância da estética nos jogos está aquecida, e eu concordo totalmente. A apresentação visual de um jogo pode fazer toda a diferença na decisão de compra, especialmente em jogos de tabuleiro onde a imersão é chave. Isso me lembra como a estética também desempenha um papel crucial em outros tipos de entretenimento, como em plataformas de jogos online.

A estética realmente tem um peso enorme na hora de decidir por um jogo, seja ele de tabuleiro ou digital. 
Acho que o visual é o que primeiro atrai as pessoas, mas claro, a jogabilidade precisa acompanhar. Isso me faz pensar: será que um jogo muito bonito, mas com mecânicas fracas, ainda consegue ter sucesso a longo prazo? Ou a estética acaba sendo só um chamariz inicial? 
Estou curioso para ouvir o que vocês acham sobre esse equilíbrio entre visual e mecânica, especialmente em jogos mais minimalistas.

E nada impede que outra pessoa pegue o mesmo jogo e faça com uma outra "skin" também, né?
Em xadrez a gente vê muito isso. Xadrez Star Wars, xadrez Senhor dos anéis etc... Funciona bem para vender, estética importa.