Lucas Fratini::No episódio de hoje o jogo da vez é o Van Gogh!


Esse jogo que propõe um mergulho criativo na cabeça do artista com uma mecânica inusitada. Mas será que a rolagem de meeple é pura capoeira, ou a sua inovação tem sentido?


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E você, já jogou Van Gogh? Você acha que podemos falar de jogos como arte?
Comenta aqui a sua experiência que eu vou ler alguns comentários no próximo episódio!

Pô Lucas, que leitura linda do projeto como um todo. Suas percepções são colocadas sempre com afetos e subjetividades inerentes ao fazer lúdico. Me entusiasmo com suas palavras pois criar o lúdico deve passar, nas minhas perspectivas, pela coragem de se fazer também nas singularidades. 
O modo como usa suas percepções nas análises dos jogos nos dá ânimo de continuar nas criações. Obrigado pelo tempo sempre e vida longa bro. 

Que episódio bonito. Parabéns. 

Excelente episódio, Lucas. Já tinha descartado esse jogo, mas com sua análise ele entrou no meu radar.
Depois de sua belíssima revisão, mostrando como o jogo é pura arte, faço as perguntas definitivas. O jogo é bom? Tem espaço na coleção?

Parabéns Lucas, Comecei a ouvir seu podcast e estou encantado com suas análise dos jogos, inclusive tudo que falou sobre este jogo e a dinâmica de jogar os meeples despertou o desejo de jogar este jogo e ver como é essa de jogar os meeples. Gosto Muito de jogos de alocação de trabalhadores e que tenham uma temática bem resolvida e este jogo Van Gogh parece ter isso.

Continue com seu ótimo trabalho na divulgação dos jogos de tabuleiro através deste podcast. Estou ansioso para o próximo.

Muito bonita e diferente a sua análise, seu ponto de vista e narrativa transformam o jogo em uma experiência diferente de tudo. Esse olhar faz toda a diferença.

Desde que esse jogo apareceu eu fiquei curiosa e interessada pelo tema.
Espero ter a oportunidade de jogá-lo!