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Mais um jogo com mofo da Galápagos

Ticket to Ride: Europa
  • storum
    1081 mensagens MD
    avatar
    storum18/07/24 22:53
    storum » 18/07/24 22:53

    iuribuscacio::
    storum::
    sithlawyer::
    storum::O amigo de cima bem explicou as soluções para o caso. Somente acrescentando, se vc comprou com o lojista, terá que reclamar diretamente para o lojista. O lojista se recebeu o jogo com o problema, terá que reclamar e acionar com a galapagos. Não adianta reclamar diretamente com a Galapagos, nesse devido caso, vc terá que acionar primeiramente o lojista.

    Essa afirmação não está correta. Não existe obrigação de o consumidor reclamar diretamente com o lojista.
    De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, o comprador pode acionar tanto o fabricante quanto o comerciante em caso de vício do produto ou do serviço. O art. 18 do CDC estabelece a responsabilidade solidária de ambos, então depende apenas do consumidor escolher contra quem demandar:






    Art. 18. Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis respondem solidariamente pelos vícios de qualidade ou quantidade que os tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou lhes diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade, com a indicações constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou mensagem publicitária, respeitadas as variações decorrentes de sua natureza, podendo o consumidor exigir a substituição das partes viciadas.

            § 1° Não sendo o vício sanado no prazo máximo de trinta dias, pode o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha:

            I - a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso;

            II - a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos;

            III - o abatimento proporcional do preço.



    Note que se o consumidor demandar o lojista por um defeito que já veio "de fábrica", o lojista tem direito de demandar regressivamente o fabricante pelo prejuízo incorrido.



    A autorização da lei para o consumidor demandar diretamente o lojista visa apenas facilitar a vida da parte mais fraca da relação de consumo, já que costuma ser mais fácil para o comprador procurar a loja do que procurar o fabricante.


     Vc esta certo em algumas partes, mas se a galapagos provar que entregou o jogo em perfeitas condições ao lojista vc não poderá acionar a Galápagos, pelo contrário, poderá ainda ser responsabilizado por danos morais !
    Qual a prova que vc tem pra dizer que o jogo veio já mofado da galapagos ? Nenhuma, apenas suposição !
    Portanto, é mais sábio e coerente reclamar com o lojista primeiramente e posteriormente com a editora !

    Caro storum

    Eu posso estar enganado, mas até onde eu sei, em processo judiciais envolvendo relação de consumo, ocorre a inversão do ônus da prova, ou seja, é a editora que tem de provar que tem um excelente controle de qualidade, e com isso transferir a responsabilidade para o lojista. Isso sem falar que atualmente eu acredito, que notícias na Internet valem como prova, evidentemente é uma prova frágil, mas ainda assim uma prova. Então eu penso que bastaria juntar aos autos as incontáveis postagens aqui do Ludopedia demonstrando que a Galápagos é a campeã de jogos lacrados e mofados. Eu fico até imaginando a cena o juiz acessando esse site e vendo a enxurrada de reclamações envolvendo mofo nos jogos da editora.

    Isso me lembra uma história, que eu ouvi muitos anos atrás de um processo de direito do consumidor, nos primórdios do Juizado de Pequenas Causas. O fato é que a pessoa teve a linha de celular cortada, mesmo com todas as contas pagas, e ainda por cima a operadora colocou um aviso informando a quem ligasse para ele que a linha estava cortada por falta de pagamento, gerando um inegável dano moral à pessoa. A o advogado da empresa obviamente negou tudo e disse que a linha estava cortada por falta de pagamento, e que a empresa não colocava mensagens daquela natureza vexatória na linha dos clientes eventualmente inadimplentes. O juiz olhou as contas pagas, depois tirou o seu próprio celular, perguntou ao autor o número do celular, ligou e colocou no viva voz. Na mesma hora se ouviu a mensagem está linha está temporariamente suspensa por falta de pagamento do titular. Na mesa hora o juiz deu a sentença condenando a empresa a pagar o valor máximo de danos morais, e ainda estabeleceu um multa altíssima, caso a linha não fosse liberada em 24 horas.

    Mas esses eram outros tempos...

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio

    Yuri, infelizmente o Juiz não vai olhar as postagens. Imagine a seguinte situação, um determinado jogo repassado a vários lojistas e muitos problemas de mofo com apenas 1 lojista, os outros tudo ok, nesse caso vc presume que tem algum erro com aquele lojista e de fato descobre um pessimo armazenamento de estoques. Por isso que falo, todo caso é um caso e o mofo pode sim ter surgido diretamente na péssima forma com que o lojista armazenou. Pode tb, claro, ter surgido la no galpão da editora...Repito, é mais lógico e coerente e talvez mais rápido a solução direta com o lojista, uma devolução, reembolso ou cancelamento da cobrança no cartão.
    Só a título de exemplo, a falta de nota fiscal poderá ser um.empecilho de a editora te atender e alguns lojistas vendem sem nota fiscal.

    1
  • iuribuscacio
    3118 mensagens MD
    avatar
    iuribuscacio18/07/24 23:04
    iuribuscacio » 18/07/24 23:04

    storum::
    Yuri, infelizmente o Juiz não vai olhar as postagens. Imagine a seguinte situação, um determinado jogo repassado a vários lojistas e muitos problemas de mofo com apenas 1 lojista, os outros tudo ok, nesse caso vc presume que tem algum erro com aquele lojista e de fato descobre um pessimo armazenamento de estoques. Por isso que falo, todo caso é um caso e o mofo pode sim ter surgido diretamente na péssima forma com que o lojista armazenou. Pode tb, claro, ter surgido la no galpão da editora...Repito, é mais lógico e coerente e talvez mais rápido a solução direta com o lojista, uma devolução, reembolso ou cancelamento da cobrança no cartão.
    Só a título de exemplo, a falta de nota fiscal poderá ser um.empecilho de a editora te atender...

    Caro storum

    Meu amigo, essa realmente é uma possibilidade, ainda mais que em um processo judicial literalmente tudo pode acontecer. Um amigo meu das antigas, uma vez me mostrou, ele não me contou, ele me mostrou, uma cópia de uma sentença da Justiça do Trabalho (só censurou o número do processo e os nomes dos envolvidos), em que o juiz concedeu estabilidade de gestante para um homem, coisa que nem havia sido pedida no processo. Eu quis muito xerocar essa decisão, mas o meu amigo não deixou, para não ter problemas no escritório onde ele trabalhava. E estamos falando de um episódio de quase 30 anos atrás, portanto nem dá para imaginar o tanto de absurdo que já aconteceu no nosso judiciário desse tempo para cá. 

    Mas retornando ao nosso episódio hipotético, eu imagino que já deva haver alguns processos nos Juizados de Pequenas Causas, espalhados por todas os estados, desse nosso enorme país, envolvendo a Galápagos e jogos lacrados e mofados. Isso com certeza dificultaria bastante a tese da editora de que os jogos dela só dão problema naquela loja, ou pelo menos é assim que eu penso.

    Só que como eu disse no começo, em um processo judicial tudo pode acontecer, e normalmente acontece.

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio 

    P.S. Só para você ver o tanto de maluquice que acontece no judiciário todos os dias basta dar uma olhada nesses casos totalmente bizarros:

    https://www.jusbrasil.com.br/artigos/5-dos-processos-judiciais-mais-bizarros-do-brasil/241208201

    1
  • fantafanta
    456 mensagens MD
    avatar
    fantafanta19/07/24 09:20
    fantafanta » 19/07/24 09:20

    DaniloVenancio::
    iuribuscacio::
    DaniloVenancio::
    Cara, o fato de alguns boardgamers aceitarem jogos mofados/com erros crassos não muda que a culpa dos jogos mofados é inteiramente da Galápagos! Cada um têm seus motivos pra ficar com o jogo (seja porque queria muito, ou por ser um produto raro e etc).
    De todos os jogos lacrados com mofo que eu comprei da Galápagos, eu não fiquei com nenhum. Devolvi todos (e vou devolver esse também)!
    E se eu comprar de novo e tiver mofo eu devolvo de novo! Posso até não achar um jogo sem mofo, mas pelo menos eu ajudo a zerar o estoque da empresa com prejuízo (se todos estiverem mofados, a empresa que tome prejuízo por todos. Eles que se virem pra arrumar jogo sem mofo). 
    Mesmo que a empresa revenda um jogo mofado pra alguém, com certeza não vai ser no mesmo preço que antes. Faço isso com qualquer jogo, não importa o quanto eu o deseje (se bem que nesse caso nem é um jogo super lançamento. É um jogo que vive na praça). 
    A outra alternativa a isso é importar o jogo, e sinceramente eu estou cogitando essa possibilidade. Se for preciso eu pago os "custos proibitivos" para a importação. Pago esse preço pra ter a certeza de que terei um produto de qualidade nas minhas mãos, sem me preocupar com mofo.
    O bom de jogo importado é que é mais difícil esgotar do que aqui no BR, então posso me planejar com mais calma pra comprar, sem pressa.

    Caro DaniloVenancio

    Rapaz, reconheço que você tem certa razão e por isso eu concordo consigo em parte.

    Quando eu digo que uma parcela da culpa pelo atual estado do hobby de board games cabe à própria comunidade, é porque, é justamente a forma como as pessoas se comportam, aceitando os jogos do jeito que vierem e se virando para consertar elas mesmas, seja imprimindo cartas e componentes ou tirando o mofo com Sanol, que viabiliza a prática das editoras de não se preocuparem nem um pouco com controle de qualidade e com o estado em que os jogos são lançados.

    Se o Heat tivesse vindo mofado e absolutamente ninguém comprasse o jogo, isso realmente causaria algum um impacto, na editora. O problema é que isso nunca vai acontecer, porque a necessidade das pessoas em terem o jogo, é muito maior do que a revolta e indignação por ter pago caro pelo jogo e recebê-lo com defeito. E olha que nem defendo um boicote generalizado contra a editora, mas apenas que as pessoas comprem se o jogo estiver sem problemas, e não comprem ou não aceitem se eles tiver problemas. Mas nem algo tão simples a comunidade boardgamer em geral está disposta a fazer.

    Você diz que devolve o jogo até receber uma cópia OK, e eu te louvo por isso, porque praticamente ninguém age dessa forma. Eu só pondero que essa estratégia é bem menos eficaz do que você imagina, porque o impacto é pequeno para a editora, que pode receber a cópia mofada, reembalar e revender com uma redução mínima no preço. As pessoas compram e ficam com jogos literalmente mofados, então certamente elas não vão se incomodar se a editora revender como novo, uma versão aberta anteriormente, bastando apenas colocar um plástico em volta da caixa.

    Quanto a importar, isso seria ótimo se fosse viável. E eu digo não apenas porque os impostos são escorchantes, mas porque a nossa burocracia é surreal. Quando se importa um jogo, há uma chance grande de que ele seja devolvido para o remetente, sem nem dar explicações satisfatórias, ou permitir que a pessoa complemente alguma eventual documentação ou informação faltante. É por isso que boa parte das editoras e KS só não enviam jogos para o Brasil e para locais em conflito como a Ucrânia, Afeganistão, e alguns países da África. Argentina, Uruguai, Paraguai e Chile recebem remessas de jogos internacionais tranquilamente, menos nós. E isso quando o jogo simplesmente não some no labirinto de Dédalo que são os correios. Portanto a questão da importação de jogos não se resume apenas a pagar para ter certeza de receber um produto em condições normais, porque mesmo se predispondo a isso, você ainda pode ficar sem o seu jogo.

    Foi nesse sentido a minha manifestação.
        
    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio

    P.S. Todas as vezes que eu penso nos Correios lidando com encomendas internacionais de jogos nisso, não sei porque, mas eu me recordo do galpão, da cena final do filme Caçadores da Arca Perdida...  

    Se comprar na Amazon dos Estados Unidos têm risco de não receber o jogo? Pelo que eu vi a taxa de importação já está inclusa na compra.
    Sobre essa história que tu falou sobre a empresa "reembalar" o jogo mofado e vender como novo eu não imaginava que eles fossem capazes disso.
    Esse nosso hobbie tá ficando cada vez mais difícil, seja pelos custos, seja por causa de erro/mofo, problemas com KS e até por dificuldades para importar um jogo. Mas eu vou continuar tentando na medida do possível.

    Rapaz, esse seu relato me fez lembrar de uma situação que aconteceu comigo.
    Na época do lançamento do Cleópatra, pela editora do "Ritual da Fumacinha", eu comprei uma cópia em uma famosa loja de Sampa cujo nome se parace um pouco com "joga fácil "...
    Então, o jogo veio embalado e por fora estava tudo bonitinho.
    Quando abri, as peças por dentro estavam numa zona. Mas as miniaturas estava fixadas por durex, então  estavam "protegidas"... Olhando com calma depois, percebi que haviam algumas marcas leves de arranhão e quinas levemwnte descascadas em algumas peças de cartonado, como se estivem sido arrastadas em alguma superfície. Nada muito gritante, era sutil mesmo.
    Na época eu não dei bola para isso pois estava super empolgado com ele (viva o hype!). Era um jogo que eu queria muito ter!... tsc tsc... a paixão cega o homem! rs
    O que aconteceu foi que joguei algumas partidas e depois doei o jogo por motivos de desgosto. O esposo de uma prima minha quebrou a miniatura da Cleópatra e não quis pagar a reposição. Então eu fiz um reparo acochambrado e levei para um amigo professor disponibilizá-lo na escola pública em que trabalha.
    Enfim... Passado algum tempo e dando voz a razão, caiu a minha ficha.
    Cara, aquela cópia do jogo com certeza havia sido aberta anteriormente. Provavelmente foi exposta e talvez até usada. Foi reembalada e vendida para mim. Não posso afirmar que tenha sido usada de fato, mas chuto que era a cópia da vitrine. Essa prática de abrir, expor e depois reembalar é comum até. Acontece bastante no segmento em que trabalho, a movelaria, por exemplo. Muitas vezes os clientes nem se dão conta disso porque há um certo cuidado e nem sempre os produtos apresentam os sinais do uso.
    Se eu tivesse me tocado disso naquele momento, com a mentalidade mais crítica que tenho hoje, não teria aceitado aquela cópia e teria feito a devolução do jogo, pedido o meu estorno. 
    Não sei, mas acho que em certos casos falta um pouco de bom senso mesmo ao pessoal que compra os jogos... isso não é necessariamente culpa delas. Como diz o ditado, é vivendo e aprendendo...

    1
  • gabriel
    1454 mensagens MD
    avatar
    gabriel19/07/24 09:31
    gabriel » 19/07/24 09:31

    fantafanta::O esposo de uma prima minha quebrou a miniatura da Cleópatra e não quis pagar a reposição.

    É quase que criminoso você levantar isso e não dar mais detalhes. O mais revoltante é que não tem absolutamente nada que impeça isso nos termos de uso do fórum... mas eu acho engraçado que na hora de gerar grandes debates qualificados sobre o mar de estrume que é o mercado de tabuleiros no Brasil, o cara é um leão... mas pra contar direito uma fofoca é um gatinho! Decepção!

    2
  • Lembas
    205 mensagens MD
    avatar
    Lembas19/07/24 09:34
    Lembas » 19/07/24 09:34

    DaniloVenancio::
    caioporaqui::Sou da ideia de que não é prejuízo pro lojista se ele insiste em vender o jogo mofado. Comprei 4x o Ankh pra aceitar viver com o mínimo mofo possível. Pq não teve como não vir mofado. Só não troquei mais por casaco meu mesmo. Comprei em 3 lojas diferentes.

    Uma delas não compro mais, pq o pós venda foi péssimo. 

    Mas tem que reclamar sim. Com loja e com Galápagos. Tem que fazer barulho, tem que ser chato, tem que postar texto. O ideal seria não comprar. Mas não julgo essa decisão.

    A Galápagos vai dizer que não tem reposição e vai falar.pra você se resolver com o lojista. O lojista vai falar que não troca, pq o lote tá mofado (mas ele vai continuar vendendo pra outras pessoas).aí você decide o que faz...

    Eu já decidi o que fazer: Reclamei diretamente com a Galápagos e eles me responderam dizendo que vão analisar em até 30 dias.
    Eles não têm a desculpa de que "não têm estoque", pois elespossuem estoque do jogo em questão  sim (Ticket to Ride Europa).
    Se eles não aceitarem trocar, eu vou reclamar devolver pra loja que eu comprei (Amazon). Não creio que a Amazon vai botar areia, já que posso devolver em 30 dias, segundo eles.

    Se não conseguir devolver pra Amazon, vou entrar na justiça como "pequenas causas" contra a Galápagos. Simples assim!

    Simples não é. Na verdade esse processo todo é bem desgastante.

    Mais desgastante ainda vai ser receber outro jogo também mofado, porque o depósito da Galápagos virou cenário de The Last of Us.

    Boa sorte!

    E atualize a gente neste tópico ou no tópico sobre mofo da semana que vem.

    0
  • sithlawyer
    50 mensagens MD
    avatar
    sithlawyer19/07/24 10:43
    sithlawyer » 19/07/24 10:43

    storum::
    sithlawyer::
    storum::O amigo de cima bem explicou as soluções para o caso. Somente acrescentando, se vc comprou com o lojista, terá que reclamar diretamente para o lojista. O lojista se recebeu o jogo com o problema, terá que reclamar e acionar com a galapagos. Não adianta reclamar diretamente com a Galapagos, nesse devido caso, vc terá que acionar primeiramente o lojista.

    Essa afirmação não está correta. Não existe obrigação de o consumidor reclamar diretamente com o lojista.
    De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, o comprador pode acionar tanto o fabricante quanto o comerciante em caso de vício do produto ou do serviço. O art. 18 do CDC estabelece a responsabilidade solidária de ambos, então depende apenas do consumidor escolher contra quem demandar:





    Art. 18. Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis respondem solidariamente pelos vícios de qualidade ou quantidade que os tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou lhes diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade, com a indicações constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou mensagem publicitária, respeitadas as variações decorrentes de sua natureza, podendo o consumidor exigir a substituição das partes viciadas.

            § 1° Não sendo o vício sanado no prazo máximo de trinta dias, pode o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha:

            I - a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso;

            II - a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos;

            III - o abatimento proporcional do preço.



    Note que se o consumidor demandar o lojista por um defeito que já veio "de fábrica", o lojista tem direito de demandar regressivamente o fabricante pelo prejuízo incorrido.



    A autorização da lei para o consumidor demandar diretamente o lojista visa apenas facilitar a vida da parte mais fraca da relação de consumo, já que costuma ser mais fácil para o comprador procurar a loja do que procurar o fabricante.


     Vc esta certo em algumas partes, mas o nosso ordenamento jurídico é cheio de controvérsias e decisões, se a galapagos provar que entregou o jogo em perfeitas condições ao lojista vc não poderá acionar a Galápagos, pelo contrário, poderá ainda ser responsabilizado por danos morais !
    Qual a prova que vc tem pra dizer que o jogo veio já mofado da galapagos ? Nenhuma, apenas suposição ! Suposição não faz prova nenhuma...veio da tua imaginação, vc não fez a compra diretamente com a editora.. O mofo pode ter surgido em qualquer lugar, já vi armazenamento de lojistas em péssimas condições!

    E desde qdo a galapagos é fabricante ? Fabricante na maioria das vezes esta fora do país, a Galápagos entra como intermediadora e importadora...muita atenção nesse aspecto !
    Portanto, é mais sábio e coerente reclamar com o lojista primeiramente ao qual vc tem a relação direta de venda/consumo e posteriormente, acionar a editora !


    O CDC permite ao consumidor acionar qualquer parte da cadeia produtiva. Fabricante, importador, lojista, tanto faz.

    Como já foi dito, em relações de consumo há inversão do ônus da prova. Constatado o defeito do produto, protege-se o consumidor e as empresas que briguem entre si para ver quem deu causa ao problema.

    Sobre o dano moral você viajou bastante. Primeiro porque o direito de ação e o acesso à Justiça são garantias constitucionais das mais básicas. Segundo porque dano moral de pessoa jurídica é algo excepcionalíssimo, bem difícil de caracterizar.

    Pare de disseminar desinformação: o consumidor pode demandar o lojista ou a editora, tanto faz.

    1
  • fantafanta
    456 mensagens MD
    avatar
    fantafanta19/07/24 11:05
    fantafanta » 19/07/24 11:05

    GabrielAlmeida::
    fantafanta::O esposo de uma prima minha quebrou a miniatura da Cleópatra e não quis pagar a reposição.

    É quase que criminoso você levantar isso e não dar mais detalhes. O mais revoltante é que não tem absolutamente nada que impeça isso nos termos de uso do fórum... mas eu acho engraçado que na hora de gerar grandes debates qualificados sobre o mar de estrume que é o mercado de tabuleiros no Brasil, o cara é um leão... mas pra contar direito uma fofoca é um gatinho! Decepção!

    hahahahahahahaha
    É que eu achei que ia fugir muito do tópico em questão!
    Resumindo a história:

    Eu levei o Cleopatra para jogar com meu irmão, minha prima e o esposo dela, na casa dela mesmo. Jogamos uma partida de boa, só para conhecer as regras e tal.
    Resolvemos jogar uma segunda, dessa vez para valer. Os ânimos já estavam mais exaltados dessa vez e a partida foi bem acirrada, com aquela disputa tensa ao melhor estilo Ticket to Ride. A corridinha para fechar os monumentos e o lance da corrupção são bem legais, deixam o jogo realmente interessante.
    Pois bem, lá pelas tantas, o esposo da minha prima acionou o gatilho de fim de jogo, que é fazer com que a Cleópatra cruze a linha entre as duas últimas casas da sua trilha.
    Ele estava bem empolgado porque provavelmente achava que iria ganhar a partida. A gente nunca sabe porque nesse jogo a pontuação é escondida.
    Então ele simplesmente pegou a miniatura da Cleópatra, levantou e baixou na mesa com toda a força! Como se estivesse jogando truco e soltado um zap.
    A miniatura se partiu na altura do ombro, na mesma hora.
    Ficamos todos atônitos. Maior torta de climão.
    Ele pegou a miniatura, meio sem jeito, tentando colocar as peças na posição de volta e falando "que não era nada demais", que "dava para ajeitar, colando de volta"... levantou-se e saiu da cozinha, onde estávamos jogando.
    Na hora eu fiquei sem reação, peguei as peças e coloquei de volta na caixa. Disse que ia pensar no que fazer e fui pra casa.
    Depois eu mandei mensagem para ele falando da situação do jogo, que era um produto caro e tudo mais. Falei que ia tentar conversar com a editora para pedir uma reposição, já que eu sabia que não era possível reparar a peça. Que em caso negativo, pediria a ele que me ressarcisse pelo dano. 
    No entanto ele me respondeu dizendo "que não era bem assim...", "que foi sem querer", "que era só um jogo" rsrs
    Tentei falar com ele depois disso, sem saber como tocar no assunto, mas ele ficou me evitando durante um tempo. Não me respondia as mensagens e quando eu ia lá visitá-los, sempre se afastava.
    Fiquei tão chateado com isso que nem entrei em contato com a editora do "Ritual da Fumacinha". Isso porque, quando comprei o jogo, eu já havia pedido a troca da peça da Cleo, que veio com o cajado danificado de fábrica, dentro da caixa "lacrada"! Esse "detalhe" eu acabei esquecendo de mencionar no meu relato anterior! Me atenderam super bem. Enviei a peça danificada pelo correio e rapidamente me enviaram outra miniatura de reposição. Fiquei com vergonha de pedir uma nova peça de reposição, sabendo que dessa vez o dano foi causado por mau uso...
    Eu dei um jeito de arrumar essa nova miniatura com cola Titebond, com Durepóxi... mas no fim das contas não ficou legal o acabamento.
    Então decidi doar o jogo. Lembrei que um amigo meu trabalhava em uma escola estadual e levei para ele. Até onde sei, o jogo está disponível numa espécie de brinquedoteca.
    No fim das contas eu arquei com o prejuízo do jogo (baita prejuízo, diga-se de passagem). Com o tempo acabei o perdoando por isso, mas deixei de jogar com eles de forma recorrente. De vez em quando ainda vou visitá-los e jogamos alguma coisa. Sempre um jogo mais simples e rapidinho, carteados no geral.

    Agora um adendo que complica bastante a situação: digamos que o esposo da minha prima tem uma visão política... bem divergente da minha! rs Assim como ela também... Ficavam postando bobagens e replicando notícias falsas nas redes sociais... Não vou entrar nessa questão política em si pois para bom entendedor "me pala bas"... eu não queria comprar mais uma briga por conta de uma brincadeira que terminou mal...
    Além disso, embora eu os respeitasse bastante, não me sentia com liberdade e intimidade para cobrá-los de forma mais incisiva. Se isso tivesse ocorrido com meu irmão, tenho certeza que o seu bom senso teria falado mais alto e teríamos resolvido tudo numa boa, mas não foi o caso.

    Moral da história: Sobre essa questão de dano por maus uso, hoje eu agiria de forma diferente. Entraria em contato sim com a editora pois quando comprei uma cópia do Kites, lançado pela editora "Deve vir", sem querer quebramos uma das ampulhetas. Eu mandei mensagem para eles e também fui super bem atendido. Nesse sentido, não tenho do que reclamar. Nem mesmo me pediram para enviar a peça quebrada para eles. Simplesmente me enviaram uma nova. Por isso eu acho que vale a tentativa. Converse numa boa com o pessoal da editora, pois o "não" você já tem. Em casos mais flagrantes, onde a culpa é claramente da editora ou do ponto de venda, o procedimento é reclamar mesmo, devolver o jogo e pedir o estorno do seu dinheiro. Em último caso, acionar o Procon. Além de, é claro, vir reclamar bastante aqui na Ludopedia!

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  • gabriel
    1454 mensagens MD
    avatar
    gabriel19/07/24 11:29
    gabriel » 19/07/24 11:29

    fantafanta::Maior torta de climão.

    Rapaz, que história desgraçada kkkkkkkkkk. Ri com respeito. Obrigado por compartilhar :D

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  • iuribuscacio
    3118 mensagens MD
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    iuribuscacio19/07/24 13:06
    iuribuscacio » 19/07/24 13:06

    GabrielAlmeida::
    fantafanta::O esposo de uma prima minha quebrou a miniatura da Cleópatra e não quis pagar a reposição.

    É quase que criminoso você levantar isso e não dar mais detalhes. O mais revoltante é que não tem absolutamente nada que impeça isso nos termos de uso do fórum... mas eu acho engraçado que na hora de gerar grandes debates qualificados sobre o mar de estrume que é o mercado de tabuleiros no Brasil, o cara é um leão... mas pra contar direito uma fofoca é um gatinho! Decepção!

    Caros fantafanta e GabrielAlmeida

    Seu Gabriel, quem diria, um sujeito tão respeitado, de boa família, com reputação a zelar no Ludopedia e com tradição na "terra da garoa", posando de "candinha" e querendo fazer fofoca. Quem haveria de dizer, QUEM HAVERIA DE DIZER!!!!!!  kkkkkkkkkk :D:D:D

    Pelo menos graças a isso ficamos sabendo mais detalhes dessa história toda. Indo além, ouso dizer que o episódio poderia ser pior, porque ao invés do marido da prima, o entrevero poderia ter acontecido com um cunhado, que é mais próximo e que como diz a sabedoria popular, se fosse bom, não começaria com a sílaba que começa.

    Para terminar esse relato foi excelente para as pessoas verem que a reembalagem de jogos devolvidos não é um mito, e nem fofoca.

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio
      

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  • storum
    1081 mensagens MD
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    storum19/07/24 14:50
    storum » 19/07/24 14:50

    sithlawyer::
    storum::
    sithlawyer::
    storum::O amigo de cima bem explicou as soluções para o caso. Somente acrescentando, se vc comprou com o lojista, terá que reclamar diretamente para o lojista. O lojista se recebeu o jogo com o problema, terá que reclamar e acionar com a galapagos. Não adianta reclamar diretamente com a Galapagos, nesse devido caso, vc terá que acionar primeiramente o lojista.

    Essa afirmação não está correta. Não existe obrigação de o consumidor reclamar diretamente com o lojista.
    De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, o comprador pode acionar tanto o fabricante quanto o comerciante em caso de vício do produto ou do serviço. O art. 18 do CDC estabelece a responsabilidade solidária de ambos, então depende apenas do consumidor escolher contra quem demandar:







    Art. 18. Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis respondem solidariamente pelos vícios de qualidade ou quantidade que os tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou lhes diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade, com a indicações constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou mensagem publicitária, respeitadas as variações decorrentes de sua natureza, podendo o consumidor exigir a substituição das partes viciadas.

            § 1° Não sendo o vício sanado no prazo máximo de trinta dias, pode o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha:

            I - a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso;

            II - a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos;

            III - o abatimento proporcional do preço.



    Note que se o consumidor demandar o lojista por um defeito que já veio "de fábrica", o lojista tem direito de demandar regressivamente o fabricante pelo prejuízo incorrido.



    A autorização da lei para o consumidor demandar diretamente o lojista visa apenas facilitar a vida da parte mais fraca da relação de consumo, já que costuma ser mais fácil para o comprador procurar a loja do que procurar o fabricante.


     Vc esta certo em algumas partes, mas o nosso ordenamento jurídico é cheio de controvérsias e decisões, se a galapagos provar que entregou o jogo em perfeitas condições ao lojista vc não poderá acionar a Galápagos, pelo contrário, poderá ainda ser responsabilizado por danos morais !
    Qual a prova que vc tem pra dizer que o jogo veio já mofado da galapagos ? Nenhuma, apenas suposição ! Suposição não faz prova nenhuma...veio da tua imaginação, vc não fez a compra diretamente com a editora.. O mofo pode ter surgido em qualquer lugar, já vi armazenamento de lojistas em péssimas condições!

    E desde qdo a galapagos é fabricante ? Fabricante na maioria das vezes esta fora do país, a Galápagos entra como intermediadora e importadora...muita atenção nesse aspecto !
    Portanto, é mais sábio e coerente reclamar com o lojista primeiramente ao qual vc tem a relação direta de venda/consumo e posteriormente, acionar a editora !


    O CDC permite ao consumidor acionar qualquer parte da cadeia produtiva. Fabricante, importador, lojista, tanto faz.

    Como já foi dito, em relações de consumo há inversão do ônus da prova. Constatado o defeito do produto, protege-se o consumidor e as empresas que briguem entre si para ver quem deu causa ao problema.

    Sobre o dano moral você viajou bastante. Primeiro porque o direito de ação e o acesso à Justiça são garantias constitucionais das mais básicas. Segundo porque dano moral de pessoa jurídica é algo excepcionalíssimo, bem difícil de caracterizar.

    Pare de disseminar desinformação: o consumidor pode demandar o lojista ou a editora, tanto faz.

    Se eu estou " disseminando desinformação ", vc esta disseminando ignorância pois da pra perceber claramente pelas suas palavras e rancor ! Como disse acima, é mais lógico e coerente o consumidor lesado acionar o lojista, ganha tempo, resposta e solução rápida e tem a relação direta com a venda. Algumas questões praticas podem abrir mais a sua forma de pensar: aproveita o embalo e manda o consumidor acionar a galapagos diretamente inclusive aquele que comprou o jogo sem nota fiscal como vários lojistas fazem as vendas, vai receber uma bela negativa no pedido, (vai fazer o que depois, chorar ?) Ou como um outro amigo aqui citou em página anterior, que ainda "vão analisar a situação no prazo de 30 dias..."
    Comprei tempos atraz via ML uma nova cópia de mansions of madness, com nf corretamente, veio com um pequeno mofo, devo acionar diretamente a galapagos ? Na sua pobre concepção sim, obviamente que vc iria perder o processo pois a editora com certeza alegaria em juizo que a venda não foi feita diretamente com ela e a armazenagem do produto não estava sob sua custódia de muito tempo ! (vai fazer o que depois, chorar ? suplicar o CDC ?)
    O dano moral existe sim, vc viajou e muito, hoje existem mais demandas de danos morais do que reparação de prejuizo como bem demonstrou publicações da RJDSJ, basta apenas vc procurar tb nas jurisprudencias já que tanto cita apenas alguns artigos do CDC e desconhece na prática decisões judiciais.
    Cara se vc tem rancor da galapagos, é só não comprar, ainda que ela tenha esses problemas relacionados aos jogos, continua sendo a principal em trazer bons jogos ao país, considerando que eu tenho mais de 100 jogos da galapagos, acredito que tive problemas em apenas 2 jogos, fui prontamente atendido pelo vendedor que se prontificou a trocar o mais rapido possivel, mas não fiz a troca do produto pois corrigi o problema com limpeza e recuperação, não precisei "sair correndo atraz de editora"... tsc 

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