É um assunto que navega nas sendas do relativismo. No final da discussão, caímos sempre naquele disco arranhado de "cada um faz o que quer com seu jogo e quem compra faz o que quer com seu dinheiro".
Na minha visão pessoal, dada a quantidade imensa de jogos lançados todo ano, enquanto uns ficam escassos, outros tão bons quanto (não hypados ou mais antigos) acabam ficando baratos. E a diversão desses baratos é tão alta quanto o jogo escasso.
Então, neste cenário, não vejo nada de anti ético, mas sim apenas se aproveitar do consumismo alheio.