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Não é ilegal, mas é ético?

  • Doidera
    1000 mensagens MD
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    Doidera17/07/24 20:55
    Doidera » 17/07/24 20:55

    Fillip::Isso também acontece com card games (Pokémon TCG, Magic, etc), e com tudo que for colecionável. É um tipo de investimento de oferta e demanda. É triste saber que eu nunca vou tem uma Black Lótus, pois quem comprou na época pagou barato, e hoje essa carta vale milhares de dólares. Mas, infelizmente, é assim que funciona o mercado capitalista.

    FELIZMENTE é assim que funciona o mercado capitalista!

    Quem não gosta, pode virar socialista e dividir tudo seu com os outros.

    Não digo que é o seu caso, mas falo para quem reclama do capitalismo.

    3
  • Doidera
    1000 mensagens MD
    avatar
    Doidera17/07/24 20:57
    Doidera » 17/07/24 20:57

    Alysson Higino ::O ideal seria, antes de comprar um jogo, fazer uma lista de quem quer muito esse jogo, talvez até com um termo proibindo a revenda.
    Só depois que essas pessoas comprassem para suas coleções, se sobrasse da tiragem, o restante que não quer tanto assim poderia comprar.... (Sarcasmo)

    :D:D:D

    0
  • Doidera
    1000 mensagens MD
    avatar
    Doidera17/07/24 21:03
    Doidera » 17/07/24 21:03

    schweitzer::
    fabiomoon007::
    dharrebola::Não vejo nada de Imoral.

    É basicamente jogar com a ansiedade do outro.
    Como citado acima, um jogo não é um bem essencial, ninguém vai morrer se não jogar jogo A ou B.
    Então, se fulano está morto de vontade de jogar tal jogo, e está disposto a pagar por isso (mesmo xingando muito no Twitter depois), é basicamente uma escolha dele comprar ou não.

    Desconsidere o ato da compra. Considere apenas o ato da venda.
    A moral só entra em jogo quando se trata de um bem essencial?


    Não, vale para tudo. Pessoas xingaram quem vendeu água a 20 reais no Rio Grande do Sul, quem vendeu máscara a 30 reais no início da pandemia. Mas não entendem que tivesse o preço permanecido normal, quem chegasse primeiro compraria o estoque todo destes itens deixando os demais sem nada.

    Justamente. E adiciono que para itens essenciais, básicos de verdade, e apenas para esses itens, como comida, água, remédios e outros deve haver uma intervenção estatal para não permitir que poucos tenham a posse do que é básico a todos, mas no resto é só consumismo mesmo.

    Só foi produzida uma unidade do Bugatti La Voiture Noire no mundo todo, que malvadão deve ter sido quem comprou e deixou os outros a ver navios...

    0
  • Doidera
    1000 mensagens MD
    avatar
    Doidera17/07/24 21:12
    Doidera » 17/07/24 21:12

    schweitzer::
    zaulkauskas::Meio escroto pessoal que acha super normal e torce para o preço ser elevado para que o jogo não seja acessível a todos e sim somente a "aquele que quer".
    Bizarro

    "Acessível a todos". Só o ar que você respira é acessível a todos. O resto tem oferta limitada. Incluindo jogo de tabuleiro.

    Genial!

    2
  • Doidera
    1000 mensagens MD
    avatar
    Doidera17/07/24 21:14
    Doidera » 17/07/24 21:14

    fabriciobnu::A lei da oferta x demanda é algo natural. O preço é uma informação muito forte. É totalmente normal o preço aumentar em casos de escassez somada a procura alta. Isso inclusive garante que o produto fique mais tempo a venda. Esse "vendedor" só terá sucesso caso o produto esteja totalmente escasso e ainda com demanda, caso contrário, ele contará com concorrência e automaticamente deverá respeitar o preço que o mercado aceitar caso queira vender seu jogo. Veja que o inverso também acontece, jogos que vem caros no seu lançamento e em pouco tempo, devido a falta de demanda, o preço acaba caindo muito. Já vimos jogos que cairam quase 70% do preço de lançamento. Nesse caso seria ético e moral comprar com tanto desconto?

    Excelente colocação, parece que só é antiético ou i(a)moral quando há aumento no preço da venda, na diminuição, que diminui a margem do vendedor, não há falta de ética, somente o aproveitamento de uma boa oportunidade...

    9
  • Doidera
    1000 mensagens MD
    avatar
    Doidera17/07/24 21:25
    Doidera » 17/07/24 21:25

    Ovatsug Rednal::
    Não sei qual é essa visão q o povo tem de boards q acha q não é um hobby como outro qualquer, ou q se ofende quando chamam de brincadeira, como se não fosse brincar oq fazemos. 



    Dr boa, todo hobby as pessoas compram e vendem a vontade. Tem hobby de tênis, De selo, de dinheiro, de carro, de bottons e de tudo q se imaginar. Pq só no de boards seria diferente? 


    Lembrando q todos os jogos, TODOS são supérfluos. Ninguém precisa de nenhum jogo que tem. Logo, acabar um jogo no mercado não vai influenciar em nada a coleção, diversão e etc de ninguém... Então não sei por que seria anti etico comprar e revender. 


    Exatamente!

    1
  • Doidera
    1000 mensagens MD
    avatar
    Doidera17/07/24 21:30
    Doidera » 17/07/24 21:30

    dharrebola::
    RaphaelGuri::
    dharrebola::
    RaphaelGuri::
    dharrebola::Não vejo nada de Imoral.

    É basicamente jogar com a ansiedade do outro.
    Como citado acima, um jogo não é um bem essencial, ninguém vai morrer se não jogar jogo A ou B.
    Então, se fulano está morto de vontade de jogar tal jogo, e está disposto a pagar por isso (mesmo xingando muito no Twitter depois), é basicamente uma escolha dele comprar ou não.

    "É basicamente jogar com a ansiedade do outro."

    E você realmente não acha isso imoral? Não acha que é uma forma de se aproveitar dos outros?

    Não, não acho.
    Como eu disse, é um bem totalmente supérfluo.
    Você comprou um fone de ouvido a 40.
    Valorizou por escassez e agora vale 80.
    Você não tem mais interesse naquele produto.
    Alguém tá super ansioso em possuir aquele fone.
    Você vai vender a 40 apenas para matar a ansiedade do outro, ou vai vender a 80 que é o valor que sabe que está valendo?
    E o rapaz que comprou seu fone? Caso ele queira vender, se acha que ele venderá a 40 ou 80?
    Ninguém é obrigado a tratar os problemas de ansiedade alheios quando se trata de bens supérfluos.
    Uma coisa (absolutamente imoral), é a situação veiculada na mídia sobre o RS, gente vendendo água a 100 reais.
    Comida é bem essencial, Roupa é bem essencial, um produto de primeira necessidade para alguém , como uma cadeira de rodas ou uma muleta é essencial.
    Jogo de tabuleiro não é, é papelão, plástico e muitas vezes mais Ego do que diversão.
    Como disse em outro post, não falei que concordo, mas o capitalismo é assim.
    Pode ver vários outros posts meus, e o que eu mais falo é para nego não cair no Hype, estamos imersos em um mercado onde quase todo jogo tem um equivalente mais barato (e as vezes até melhor).
    Com dezenas de milhares de jogos no mercado é cada vez mais difícil inventar a roda e criar um jogo super original.
    Já dizia Schopenhauer: a vida é uma constante oscilação entre a ânsia de ter e o tédio de possuir.

    Perfeito. Só queria entender o seu ponto de vista, pois temos noções um pouco diferente no que tange o discurso.

    O capitalismo ser assim, infelizmente, é verdade. Concordo. A diferença é que declaro que acho trágico e não normalizo o comportamento, o que, ao meu ver, você faz. Mas tá tudo bem, tá tudo certo. A vida é plural mesmo.

    Fala Raphael.
    Realmente não acho nada trágico.
    Acho mais trágico as enormes coleções que temos.
    Eu por exemplo já chego a casa dos 80~90 jogos.
    Precisamos de tudo isso?
    Quantas vezes por ano cada jogo da coleção vê mesa?
    Ou compramos só para satisfazer um desejo momentâneo e depois que ele entra na coleção, tanto faz como tanto fez?
    Se o preço for uma trava para galera viver menos nesse consumismo desenfreado (eu inclusive), que o cara cobre um milhão no papelão e plástico dele ( se estiver aberto para Conferência, gentileza cobrar 20% a mais).

    Falou tudo, cheio de "cabra" aqui chorando porque perdeu a compra de mais um título que iria ser jogado, em boa parte dos casos, algumas poucas vezes e depois iria enfeitar a estante abarrotada de caixas que viraram mais objetos de decoração que objetos de brincar.

    4
  • Doidera
    1000 mensagens MD
    avatar
    Doidera17/07/24 21:35
    Doidera » 17/07/24 21:35

    Ovatsug Rednal::
    RaphaelGuri::
    Guy de Lombard ::
    RaphaelGuri::
    dharrebola::Não vejo nada de Imoral.

    É basicamente jogar com a ansiedade do outro.
    Como citado acima, um jogo não é um bem essencial, ninguém vai morrer se não jogar jogo A ou B.
    Então, se fulano está morto de vontade de jogar tal jogo, e está disposto a pagar por isso (mesmo xingando muito no Twitter depois), é basicamente uma escolha dele comprar ou não.

    "É basicamente jogar com a ansiedade do outro."

    E você realmente não acha isso imoral? Não acha que é uma forma de se aproveitar dos outros?

    Sim, é,  mas todo o sistema de consumo é baseado nisso. Deveríamos, ao invés de discutir e julgar as ações individuais de poucas pessoas num nicho específico, debater a estrutura maior que gera uma população ansiosa e deprimida e se aproveita dessa fragilidade para vender mais produtos, de medicações a bunkers antiapocalipse, passando por margarina, óleos essenciais e automóveis 

    Concordo totalmente com sua fala, Guy. 

    Acredito que devemos discutir, entender e combater quem se aproveita da fragilidade do outro e isso vai desde a garrafa de água a 100 reais a um fone de ouvido de 80. Qualquer superfaturação é perigosa e cria precedentes depois, inclusive , por ser o modo de operar do capitalismo que não devemos nos dar por contentes, ao contrário, devemos ter a sensibilidade de perceber que, por vezes, algo como uma vontade por um produto, seja um jogo, pode trazer malefícios individuais também. E isso não é bom. Tem gente que acha que o "livre comércio" é "faz o que quer" e não é nada disso (vide o CDC).

    Veja, sou a favor do discurso "não compre, pois está caro", mas não dá pra reduzir as pessoas a essa simples afirmação. Tem muito mais coisa envolvida. Se informação bastasse, ninguém fumava, da mesma forma que não basta dizer 'não compra' para quem quer. Não digo também: vamos fazer todos terem, pois fisicamente não dá - mas o que dá é não ser um aproveitador. Só isso. Nisso que se resume: capitalismo é uma coisa, ser aproveitador é outra.


    PS: Quando perguntei pro Dharrebola o que ele pensava não fui sarcástico nem nada. Queria entender realmente se essa era a sua linha de pensamento, pois já cruzei com alguns comentários dele em outras postagens.

    Do jeito q vcs falam, parece q o capitalismo obriga as pessoas a comprarem uma coisa mega cara. Pelo amor. É o sistema mais justo q tem. E se auto regula de as pessoas quiserem.. Tá aí o Apex como exemplo de jogo que ia flopar pelo preço e a empresa baixou. 

    Aliás, jogos parados aqui no mercado da ludopedia e que acabam baixando de preço tem aos montes. 

    Nao ia entrar nessa discussão, pq desvia e muito do hobby ficar atacando capitalismo, socialismo e etc. Mas essa associação entre capitalismo e as pessoas quererem algo é bizarra, como se o capitalismo tivesse mudado a natureza humana de querer coisas e antes disso todos estivessem satisfeitos com o que tem, ou que se agora mudasse pra socialismo ou qualquer porcaria parecida, as pessoas automaticamente iam deixar de querer coisas melhores. 

    Lembrando: em outros sistemas provavelmente nem teríamos jogos, já q são supérfluos e não gerariam dinheiro pros criadores. 

    Só falou verdades, concordo 100%, galera como "mimimi" besta porque não comprou pelo preço que queria um objeto supérfluo que o capitalismo permitiu que fosse colocado à venda.
    Ninguém é obrigado a viver sob o regime capitalista (não podemos dizer o mesmo de quem gostaria e o socialismo não deixa), é só partilhar seus bens e tudo fica bem, ninguém vai criticar quem fizer isso, eu pelo menos não, mas é mais fácil falar que fazer...

    5
  • RaphaelGuri
    1387 mensagens MD
    avatar
    RaphaelGuri17/07/24 23:57
    RaphaelGuri » 17/07/24 23:57

    Doidera::
    Ziul::Desde que não seja um item de necessidade eu não vejo problema nenhum.

    Não vou morrer porque um ou outro BG esgotou, mas parece que tem gente que pensa assim.

    Se está caro eu não compro, simples assim. Se você tem bala na agulha e gosta de queimar dinheiro vai fundo.



    Não sei porque as pessoas tem a visão que esse hobby não faz parte de um negócio, assim como qualquer outro.

    "Vender um jogo esgotado 20-50-100% mais caro é fazer mal para o hobby".
    Sinceramente não entendo essa afirmação, pra cada jogo esgotado existem outros pra substituir, não tem?
    Espera quem um dia volta... não voltou?
    Paciência, vivi até hoje sem ter o jogo X, não é pela falta dele que eu vou deixar de viver.

    Concordo 100% sem tirar uma vírgula sequer!

    Em outro tópico sobre o Harmonies discordei do autor do tópico porque ele afirmou que achava "sacanagem", que era "tirar vantagem sobre sobre a vontade alheia" quem vendia um jogo esgotado por um preço mais elevado.

    O problema (e vou tentar explicar de novo) é que a PESSOA FÍSICA que vende um jogo superfaturado NÃO É UM NEGÓCIO, Ziul. Por isso esse papo todo de "sistema capitalista, isso e aquilo" não se aplica da forma que muitos desenham. Se fosse um negócio precisaria estar atrelado à.práticas éticas (e também morais). Seria como dizer que ser cambista é ser um empresário correto.  Vai me dizer que alguma loja, ao ver que o jogo está esgotando, aumenta o preço? Alguém aí já viu isso acontecer? Não. Isso só ocorre dessa forma no mercado informal por não haver respeito a políticas de precificação (onde acredito entrar o papo da moralidade do post) ou quando é um produto específico de tiragem propositalmente limitada (poderiam imprimir +1000 Black Lótus por dia se quisessem), pois é o MODELO do negócio. São coisas diferentes e, desculpa a sinceridade, não considerar isso é desconhecimento de causa ou tem algum tipo de ganho com isso.


    Na postagem do Harmonies eu tentei (falhei acho) deixar clara essa diferença. Tanto que quando é editora que vende caro povo reclama, quando loja/editora vende com mofo povo reclama, quando a Ludopedia mexe em %, faz frete caro, limita mensagens e etc. o povo reclama. Então, se é assim, tão livre, (o que não é e ainda bem) deixem editoras venderem como quiserem, ao preço que quiserem e igualmente não reclamem das políticas da Ludopedia. Como o iuribuscacio bem aponta, é uma questão de onde vem o incômodo, ou seja, quando o autor é PESSOA JURÍDICA parece que tá tudo bem reclamar e é até incentivado, mas quando não é - tá errado reclamar, deixa o cara! E outra, a própria reclamação faz parte da autoregulação do mercado, assim como é o papel do discurso "não é essencial então não compre". Esse "não comprar" é também uma forma de impactar a relação oferta-demanda, então mesmo a afirmação "não compre" reforça a ideia de que "não é bacana vender mais caro", que é fundamentalmente a ideia que a postagem do autor inicialmente indaga. No fim, quem não compra e quem reclama fazem, cada um de sua maneira, a mesma função: sinalizar que algo está errado (no caso, o preço, mas poderia ser mofo, cagada de produção, etc.) - a diferença é apenas que alguns, como o autor do post, creditam a sua percepção de moral sendo o critério principal (e para uns pode ser só até "o jogo é ruim e por isso não vale x reais" - eu mesmo não compro um Monopoly nem se custar, lacrado e com nota fiscal, 20 mangos).


    Por fim (cansei de bater na mesma tecla): capitalismo tem regra. Não é um oba-oba e é por isso que funciona (maomeno, mas é o melhor que temos), tanto que mercado paralelo, pirataria e afins são proibidos. É graças as regras desse mesmo capitalismo que nenhuma outra editora pode vender o mesmo jogo/produto só mudando o nome. Plágio é bem visto? É moral ou imoral? Essas questões também entram quando falamos de "liberdade" e "livre comércio" do jeito que alguns pintam. Esse é o ponto, pessoa física não está sob as mesmas regras de pessoas jurídicas. Essa é a injustiça, essa é a imoralidade e, finalmente, essa é uma exceção de regra ao tão defendido capitalismo, pois quem vende ao preço que quer, dribla o que realmente o capitalismo prega.Essa pessoa não é realmente capitalista, só mexe com dinheiro - o que são coisas bem diferentes.

    9
  • iuribuscacio
    3120 mensagens MD
    avatar
    iuribuscacio18/07/24 01:23
    iuribuscacio » 18/07/24 01:23

    RaphaelGuri::
    O problema (e vou tentar explicar de novo) é que a PESSOA FÍSICA que vende um jogo superfaturado NÃO É UM NEGÓCIO, Ziul. Por isso esse papo todo de "sistema capitalista, isso e aquilo" não se aplica da forma que muitos desenham. Se fosse um negócio precisaria estar atrelado à.práticas éticas (e também morais). Seria como dizer que ser cambista é ser um empresário correto.  Vai me dizer que alguma loja, ao ver que o jogo está esgotando, aumenta o preço? Alguém aí já viu isso acontecer? Não. Isso só ocorre dessa forma no mercado informal por não haver respeito a políticas de precificação (onde acredito entrar o papo da moralidade do post) ou quando é um produto específico de tiragem propositalmente limitada (poderiam imprimir +1000 Black Lótus por dia se quisessem), pois é o MODELO do negócio. São coisas diferentes e, desculpa a sinceridade, não considerar isso é desconhecimento de causa ou tem algum tipo de ganho com isso.


    Na postagem do Harmonies eu tentei (falhei acho) deixar clara essa diferença. Tanto que quando é editora que vende caro povo reclama, quando loja/editora vende com mofo povo reclama, quando a Ludopedia mexe em %, faz frete caro, limita mensagens e etc. o povo reclama. Então, se é assim, tão livre, (o que não é e ainda bem) deixem editoras venderem como quiserem, ao preço que quiserem e igualmente não reclamem das políticas da Ludopedia. Como o iuribuscacio bem aponta, é uma questão de onde vem o incômodo, ou seja, quando o autor é PESSOA JURÍDICA parece que tá tudo bem reclamar e é até incentivado, mas quando não é - tá errado reclamar, deixa o cara! E outra, a própria reclamação faz parte da autoregulação do mercado, assim como é o papel do discurso "não é essencial então não compre". Esse "não comprar" é também uma forma de impactar a relação oferta-demanda, então mesmo a afirmação "não compre" reforça a ideia de que "não é bacana vender mais caro", que é fundamentalmente a ideia que a postagem do autor inicialmente indaga. No fim, quem não compra e quem reclama fazem, cada um de sua maneira, a mesma função: sinalizar que algo está errado (no caso, o preço, mas poderia ser mofo, cagada de produção, etc.) - a diferença é apenas que alguns, como o autor do post, creditam a sua percepção de moral sendo o critério principal (e para uns pode ser só até "o jogo é ruim e por isso não vale x reais" - eu mesmo não compro um Monopoly nem se custar, lacrado e com nota fiscal, 20 mangos).


    Por fim (cansei de bater na mesma tecla): capitalismo tem regra. Não é um oba-oba e é por isso que funciona (maomeno, mas é o melhor que temos), tanto que mercado paralelo, pirataria e afins são proibidos. É graças as regras desse mesmo capitalismo que nenhuma outra editora pode vender o mesmo jogo/produto só mudando o nome. Plágio é bem visto? É moral ou imoral? Essas questões também entram quando falamos de "liberdade" e "livre comércio" do jeito que alguns pintam. Esse é o ponto, pessoa física não está sob as mesmas regras de pessoas jurídicas. Essa é a injustiça, essa é a imoralidade e, finalmente, essa é uma exceção de regra ao tão defendido capitalismo, pois quem vende ao preço que quer, dribla o que realmente o capitalismo prega.Essa pessoa não é realmente capitalista, só mexe com dinheiro - o que são coisas bem diferentes.

    Caro Raphael (RaphaelGuri)

    Eu concordo totalmente. 

    Essa ideia de que o capitalismo é um ringue, onde vale absolutamente tudo, não é real, e mesmo no país mais capitalista de todos, os EUA, existe legislação antitruste , como a Lei Sherman de 1890, que vigorou por mais de 100 anos e foi substituída por legislação mais moderna, e segundo alguns mais rigorosa. Do mesmo modo, a formação de cartéis é proibida no nosso país, e em diversos outros países do mundo. 

    Portanto, esse capitalismo totalmente livre e sem regras, talvez tenha vigorado do século XVII até o século XIX, mas já no século XX, até mesmo os mais ardorosos defensores do livre mercado, já entendiam que em algumas circunstâncias a intervenção estatal era necessária, nem que fosse para proteger o livre mercado dele mesmo. Por isso o capitalismo é livre, mas não representa uma liberdade absoluta, porque tem regras.

    Vocês vejam como a coisa muda totalmente de figura conforme a conveniência do sujeito. Executivos norte-americanos estão entre os maiores defensores do livre mercado e da intervenção mínima do estado, e muita gente aqui no Brasil reza pela mesma cartilha. Mas quando as três maiores montadoras do setor automobilístico dos EUA estavam quase falindo, por incapacidade de suportar a crise de 2008 (causada pelos "gurus de Wall Street", outros bastiões do extremo liberalismo econômico e selvagem), a Chrysler, a Ford e a General Motors, não pensaram duas vezes antes de ir de pires na mão pedir arrego, na forma de uma gigantesca ajuda econômica, ao mesmo Estado, que elas defendem que seja mínimo. Nessa hora, o valor social da empresa e a proteção dos empregos (o que muita gente chama de "coisa de comunista"), conta acima de tudo, inclusive do vil metal, do "Deus-Mercado" e do liberalismo econômico. Mas depois de passado o pior, quando a economia voltou aos eixos, esse mesmos altos executivos voltaram a defender o estado mínimo, sem sentir um pingo de vergonha ou de constrangimento. 

    Em outras palavras, o livre mercado, com estado mínimo, só é um paraíso, e fundamental para a economia, quando eu sou beneficiado. Só que quando não é esse o caso, eu vou correndo me esconder atrás do "Papai Estado" e implorar que ele me proteja dos outros "capitalistas malvados", que querem que eu arque com as consequências dos meus próprios erros, da minha ganância, ou da minha incompetência empresarial. 

    E só pra não dizer que eu não falei das flores, eu não me lembro de tanta gente assim defendendo essa pretensa liberdade absoluta de mercado, nem brindando tanto assim o capitalismo, quando recentemente certa editora líder de mercado, resolveu restringir a venda do Frostpunk, firmando um contrato de exclusividade com apenas quatro lojas. Muito pelo contrário, o que eu vi foi muita gente revoltada, se insurgindo e reclamando da postura da editora, mesmo que ela não estivesse fazendo nada de ilegal, nem contrária ao capitalismo, tão louvado aqui nesse tópico.

    Isso só me deixa cada vez mais convencido de que para muita gente, inclusive aqui, uma atitude só é imoral, errada e condenável quando ela afeta a própria pessoa, mas se ela afetar apenas a outrem, então não há nada de errado com essa atitude. Dois pesos, duas medidas.

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio

    P.S. Para quem não lembra da questão do contrato de exclusividade do Frostpunk, aqui vai o link de um dos principais tópicos tratando do assunto:

    https://ludopedia.com.br/topico/77104/diga-nao-a-exclusividade-e-ao-monopolio

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