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  2. Geral
  3. Não é ilegal, mas é ético?

Não é ilegal, mas é ético?

  • schweitzer
    50 mensagens MD
    avatar
    schweitzer17/07/24 14:43
    schweitzer » 17/07/24 14:43

    rodrigocaruso::
    schweitzer::
    zaulkauskas::Meio escroto pessoal que acha super normal e torce para o preço ser elevado para que o jogo não seja acessível a todos e sim somente a "aquele que quer".
    Bizarro

    "Acessível a todos". Só o ar que você respira é acessível a todos. O resto tem oferta limitada. Incluindo jogo de tabuleiro.

    Existe oferta limitada de Uno?

    É bem escasso como qualquer outro.

    2
  • dharrebola
    703 mensagens MD
    avatar
    dharrebola17/07/24 14:45
    dharrebola » 17/07/24 14:45

    BrunoMqs::
    piogovieira::
    dharrebola::
    fabiomoon007::
    dharrebola::Não vejo nada de Imoral.

    É basicamente jogar com a ansiedade do outro.
    Como citado acima, um jogo não é um bem essencial, ninguém vai morrer se não jogar jogo A ou B.
    Então, se fulano está morto de vontade de jogar tal jogo, e está disposto a pagar por isso (mesmo xingando muito no Twitter depois), é basicamente uma escolha dele comprar ou não.

    Desconsidere o ato da compra. Considere apenas o ato da venda.
    A moral só entra em jogo quando se trata de um bem essencial?

    Pra mim sim.
    Pense: um cara tem um Gol G4 2007.
    Roda bem, mas não ter Ar ou direção hidráulica.
    Ele tá trampando, tá ganhando bem, quer comprar um Onix usado ho.
    O Onix tá caro, mas ele pode pagar.
    Ele fica puto pq queria gastar até 50 mil, mas gastou 80.
    Comprou mesmo assim.
    Alguém o obrigou a comprar o Ônix?
    O Gol não tava andando bem?
    Ele não comprou apenas para satisfazer a um desejo?
    É essencial que ele tenha o Ônix ao invés do Gol?
    E por fim: houve uma valorização na tabela do Ônix, deveria o dono original vender por um valor abaixo da tabela, apenas porque vendendo assim ele lucraria sei lá, 5% (quando poderia lucrar uns 20%) vendendo na tabela?
    Ninguém tá sendo enganado nesse rolê, então para mim é só o puro suco do capitalismo, posso não concordar, mas imoral não é.

    Aí ta o ponto, se o produto não é essencial pra manutenção da existência ele é um produto que você pode escolher se compra ou não compra. Não to dizendo que é correto, mais pelo menos nesse caso você tem escolha de comprar ou não, já que não é algo indispensável pra sua vida.



    Meus dois centavos sobre isso, e muito pouco relacionado ao tema original do tópico, é que o "indispensável" pra existência humana não é só comida e água. Citando os Titãs:


    "A gente não quer só comida
    A gente quer comida, diversão e arte
    A gente não quer só comida
    A gente quer saída para qualquer parte

    A gente não quer só comida
    A gente quer bebida, diversão, balé
    A gente não quer só comida
    A gente quer a vida como a vida quer"

    Prefiro Skank

    2
  • dharrebola
    703 mensagens MD
    avatar
    dharrebola17/07/24 14:46
    dharrebola » 17/07/24 14:46

    Eduguimara::Mage Knight é essencial para mim.
    Passei por maus bocados e estava em fase terminal, até alguém me vender a um preço bacana.
    Hoje respiro esse jogo e preciso de uma dose diária dele para sobreviver.
    E não, nenhum jogo chega próximo, tinha que ser ele mesmo.

    Pensei que se respirava bolinho caipira de farinha branca, como todo habitante de Jacareí, distrito de SJC.

    1
  • BrunoMqs
    56 mensagens MD
    avatar
    BrunoMqs17/07/24 15:01
    BrunoMqs » 17/07/24 15:01

    dharrebola::
    BrunoMqs::
    piogovieira::
    dharrebola::
    fabiomoon007::
    dharrebola::Não vejo nada de Imoral.

    É basicamente jogar com a ansiedade do outro.
    Como citado acima, um jogo não é um bem essencial, ninguém vai morrer se não jogar jogo A ou B.
    Então, se fulano está morto de vontade de jogar tal jogo, e está disposto a pagar por isso (mesmo xingando muito no Twitter depois), é basicamente uma escolha dele comprar ou não.

    Desconsidere o ato da compra. Considere apenas o ato da venda.
    A moral só entra em jogo quando se trata de um bem essencial?

    Pra mim sim.
    Pense: um cara tem um Gol G4 2007.
    Roda bem, mas não ter Ar ou direção hidráulica.
    Ele tá trampando, tá ganhando bem, quer comprar um Onix usado ho.
    O Onix tá caro, mas ele pode pagar.
    Ele fica puto pq queria gastar até 50 mil, mas gastou 80.
    Comprou mesmo assim.
    Alguém o obrigou a comprar o Ônix?
    O Gol não tava andando bem?
    Ele não comprou apenas para satisfazer a um desejo?
    É essencial que ele tenha o Ônix ao invés do Gol?
    E por fim: houve uma valorização na tabela do Ônix, deveria o dono original vender por um valor abaixo da tabela, apenas porque vendendo assim ele lucraria sei lá, 5% (quando poderia lucrar uns 20%) vendendo na tabela?
    Ninguém tá sendo enganado nesse rolê, então para mim é só o puro suco do capitalismo, posso não concordar, mas imoral não é.

    Aí ta o ponto, se o produto não é essencial pra manutenção da existência ele é um produto que você pode escolher se compra ou não compra. Não to dizendo que é correto, mais pelo menos nesse caso você tem escolha de comprar ou não, já que não é algo indispensável pra sua vida.



    Meus dois centavos sobre isso, e muito pouco relacionado ao tema original do tópico, é que o "indispensável" pra existência humana não é só comida e água. Citando os Titãs:


    "A gente não quer só comida
    A gente quer comida, diversão e arte
    A gente não quer só comida
    A gente quer saída para qualquer parte

    A gente não quer só comida
    A gente quer bebida, diversão, balé
    A gente não quer só comida
    A gente quer a vida como a vida quer"

    Prefiro Skank

    Tem seu valor também

    1
  • fantafanta
    482 mensagens MD
    avatar
    fantafanta17/07/24 15:31
    fantafanta » 17/07/24 15:31

    fabiomoon007::fantafanta
    Entendendo que a moral se confunde com a ética e que ambas as reflexões tratam de convenções sociais cujo objetivo é obter uma boa convivência em sociedade, a resposta é simples:
    Sim.
    Eu não acho a resposta simples não, pelo contrário...mas ok.

    Também não é imoral, simplesmente porque não se opõe ao conjunto de normas e costumes estabelecidos.
    E onde eu consigo conferir isso?

    Então... na realidade esse é um pressuposto básico do sistema: realizar capital, vender para poder comprar e vice-versa.
    Opa, aí a gente migrou pro campo da economia que vai lidar com isso a partir de outros valores. Se a gente topar migrar assim sem critério, o julgamento final será puramente tecnocrático, não?

    Mas compreendo que façam isso, já que são essas as regras do jogo... 
    Que regras? Que jogo? Escritas onde e por quem?


    Olá, @fabiomoon007! Vou replicar para esclarecer os meus pontos! hehe

    Eu não acho a resposta simples não, pelo contrário...mas ok.
    Talvez porque você tenha uma leitura diferente da minha ou apenas porque você não concorda com a minha interpretação, mas reafirmo que é simples. Eu usei a palavra "entendendo" justamente porque há muitas interpretações possíveis para o termo "moral". Eu acho que você usou o termo no sentido de ser "algo justo" ou "correto". O problema é que a moral e a ética, na compreensão que estou usando aqui, dizem respeito ao acordo social em si e não ao valor atribuído pelas pessoas às coisas da vida em sociedade, que estão contempladas nesse acordo. Podemos dizer também que a moral é o padrão de comportamento que uma sociedade estabeleceu. Ela é o tipo de ação que se espera das pessoas em um determinado contexto. Quando eu disse que a resposta era simples, o que quis dizer é que está sim em acordo com o que as pessoas do hobby esperam do mercado de usados e isso está bem claro, eu acho. Não estava fazendo um julgamento de valor a respeito do caso. Você comentou na sua postagem original que a situação "não é ilegal" e isso já denuncia que é uma situação esperada. É obvio que alguém vai se incomodar com o caso, mas aparentemente a maioria das pessoas não liga para isso. E esse é o ponto que eu quis colocar no fim das contas. Se a maioria das pessoas achassem que essa é uma situação flagrantemente abusiva, talvez elas não comprassem os jogos e se organizassem de alguma forma para evitar que isso ocorresse. Mas isso continua acontecendo de forma recorrente pois elas aceitam bem isso. Virou até meme. Além disso você pode conferir a reação de vários usuários no fórum que estão defendendo essa prática. Eu não sei dizer se, de fato, essas pessoas são a maioria. Até seria interessante fazer um levantamento formal disso! Aqui estou relatando as minhas impressões. Concordo com você que chegar a um consenso sobre o que é "justo" é muito difícil. Acho que a seguinte citação, do professor Bruno Miragem, que é especialista em Direito do Consumidor, ilustra bem a situação:

    "O que se pergunta é quais critérios permitirão identificar — em uma economia de mercado, de livre iniciativa — as situações em que a elevação de preços de produtos e serviços pelo fornecedor desborda dos limites da autonomia privada e passa a ser considerada prática abusiva, pela ausência de justa causa."

    O dilema que você propôs resolver é bem esse ou estou errado?

    E onde eu consigo conferir isso?
    Reiterando o que escrevi na resposta anterior, que eu me lembre não há nenhuma lei ou qualquer norma, mesmo nessa plataforma, que proíba especificamente essa prática. Você pode me mostrar alguma norma que restrinja essa prática? Exatamente porque não há uma organização da comunidade em torno desse problema é que não há qualquer oposição formal, ainda que existam sim muitas manifestações de insatisfação aqui no fórum, por exemplo.
    Recentemente aprovaram a Lei Taylor Swift, que coíbe a atuação dos cambistas. E isso é algo que pode nos inspirar a resolver o caso. Já o nosso Código de Defesa ao Consumidor prevê situações de cobrança abusiva de preços, que por sua vez podem ser denunciadas e punidas. Mas eu não sei se isso inclui produtos usados... talvez um advogado possa esclarecer a situação. Posso estar completamento errado na minha argumentação e isso seria ótimo porque eu não acho "justa" essa prática. 

    Opa, aí a gente migrou pro campo da economia que vai lidar com isso a partir de outros valores. Se a gente topar migrar assim sem critério, o julgamento final será puramente tecnocrático, não?
    Concordo com você, mas não estou defendendo que seja assim! hehehe
    Provavelmente o meu salto lógico foi muito grande e não deixei o meu argumento bem claro... 

    Que regras? Que jogo? Escritas onde e por quem?
    Até onde me lembro, vivemos no capetalismo...

    0
  • fantafanta
    482 mensagens MD
    avatar
    fantafanta17/07/24 15:39
    fantafanta » 17/07/24 15:39

    fabriciobnu::Não existe especulação que resista a um reprint! E a regra é clara, se o jogo é bom, terá reprint! Basta ter paciência 8-)

    hehehe exatamente, o que promove toda essa especulação é justamente a escassez de oferta.
    Agora, eu não concordo que "se o jogo é bom, terá reprint!"... Essa não é uma regra ou uma norma. Temos inúmeros exemplos que mostram o contrário. Inclusive isso levanta uma outra bola, a discussão sobre o que é "bom" e o que não é... Além disso, o problema não é só vir uma nova tiragem. Também existe o problema decorrente da escassez artificial, que na prática serve para as editoras "inflarem" os preços a longo prazo e muitas vezes tornam, de qualquer forma, os jogos inacessíveis para uma boa parte do público.

    1
  • Ovatsug Rednal
    1538 mensagens MD
    avatar
    Ovatsug Rednal17/07/24 16:27
    Ovatsug Rednal » 17/07/24 16:27

    Não sei qual é essa visão q o povo tem de boards q acha q não é um hobby como outro qualquer, ou q se ofende quando chamam de brincadeira, como se não fosse brincar oq fazemos. 



    Dr boa, todo hobby as pessoas compram e vendem a vontade. Tem hobby de tênis, De selo, de dinheiro, de carro, de bottons e de tudo q se imaginar. Pq só no de boards seria diferente? 


    Lembrando q todos os jogos, TODOS são supérfluos. Ninguém precisa de nenhum jogo que tem. Logo, acabar um jogo no mercado não vai influenciar em nada a coleção, diversão e etc de ninguém... Então não sei por que seria anti etico comprar e revender. 

    7
  • fabiomoon007
    233 mensagens MD
    avatar
    fabiomoon00717/07/24 16:28
    fabiomoon007 » 17/07/24 16:28

    fantafanta::
    fabiomoon007::fantafanta
    Entendendo que a moral se confunde com a ética e que ambas as reflexões tratam de convenções sociais cujo objetivo é obter uma boa convivência em sociedade, a resposta é simples:
    Sim.
    Eu não acho a resposta simples não, pelo contrário...mas ok.

    Também não é imoral, simplesmente porque não se opõe ao conjunto de normas e costumes estabelecidos.
    E onde eu consigo conferir isso?

    Então... na realidade esse é um pressuposto básico do sistema: realizar capital, vender para poder comprar e vice-versa.
    Opa, aí a gente migrou pro campo da economia que vai lidar com isso a partir de outros valores. Se a gente topar migrar assim sem critério, o julgamento final será puramente tecnocrático, não?

    Mas compreendo que façam isso, já que são essas as regras do jogo... 
    Que regras? Que jogo? Escritas onde e por quem?


    Olá, @fabiomoon007! Vou replicar para esclarecer os meus pontos! hehe

    Eu não acho a resposta simples não, pelo contrário...mas ok.
    Talvez porque você tenha uma leitura diferente da minha ou apenas porque você não concorda com a minha interpretação, mas reafirmo que é simples. Eu usei a palavra "entendendo" justamente porque há muitas interpretações possíveis para o termo "moral". Eu acho que você usou o termo no sentido de ser "algo justo" ou "correto". O problema é que a moral e a ética, na compreensão que estou usando aqui, dizem respeito ao acordo social em si e não ao valor atribuído pelas pessoas às coisas da vida em sociedade, que estão contempladas nesse acordo. Podemos dizer também que a moral é o padrão de comportamento que uma sociedade estabeleceu. Ela é o tipo de ação que se espera das pessoas em um determinado contexto. Quando eu disse que a resposta era simples, o que quis dizer é que está sim em acordo com o que as pessoas do hobby esperam do mercado de usados e isso está bem claro, eu acho. Não estava fazendo um julgamento de valor a respeito do caso. Você comentou na sua postagem original que a situação "não é ilegal" e isso já denuncia que é uma situação esperada. É obvio que alguém vai se incomodar com o caso, mas aparentemente a maioria das pessoas não liga para isso. E esse é o ponto que eu quis colocar no fim das contas. Se a maioria das pessoas achassem que essa é uma situação flagrantemente abusiva, talvez elas não comprassem os jogos e se organizassem de alguma forma para evitar que isso ocorresse. Mas isso continua acontecendo de forma recorrente pois elas aceitam bem isso. Virou até meme. Além disso você pode conferir a reação de vários usuários no fórum que estão defendendo essa prática. Eu não sei dizer se, de fato, essas pessoas são a maioria. Até seria interessante fazer um levantamento formal disso! Aqui estou relatando as minhas impressões. Concordo com você que chegar a um consenso sobre o que é "justo" é muito difícil. Acho que a seguinte citação, do professor Bruno Miragem, que é especialista em Direito do Consumidor, ilustra bem a situação:

    "O que se pergunta é quais critérios permitirão identificar — em uma economia de mercado, de livre iniciativa — as situações em que a elevação de preços de produtos e serviços pelo fornecedor desborda dos limites da autonomia privada e passa a ser considerada prática abusiva, pela ausência de justa causa."

    O dilema que você propôs resolver é bem esse ou estou errado?

    E onde eu consigo conferir isso?
    Reiterando o que escrevi na resposta anterior, que eu me lembre não há nenhuma lei ou qualquer norma, mesmo nessa plataforma, que proíba especificamente essa prática. Você pode me mostrar alguma norma que restrinja essa prática? Exatamente porque não há uma organização da comunidade em torno desse problema é que não há qualquer oposição formal, ainda que existam sim muitas manifestações de insatisfação aqui no fórum, por exemplo.
    Recentemente aprovaram a Lei Taylor Swift, que coíbe a atuação dos cambistas. E isso é algo que pode nos inspirar a resolver o caso. Já o nosso Código de Defesa ao Consumidor prevê situações de cobrança abusiva de preços, que por sua vez podem ser denunciadas e punidas. Mas eu não sei se isso inclui produtos usados... talvez um advogado possa esclarecer a situação. Posso estar completamento errado na minha argumentação e isso seria ótimo porque eu não acho "justa" essa prática. 

    Opa, aí a gente migrou pro campo da economia que vai lidar com isso a partir de outros valores. Se a gente topar migrar assim sem critério, o julgamento final será puramente tecnocrático, não?
    Concordo com você, mas não estou defendendo que seja assim! hehehe
    Provavelmente o meu salto lógico foi muito grande e não deixei o meu argumento bem claro... 

    Que regras? Que jogo? Escritas onde e por quem?
    Até onde me lembro, vivemos no capetalismo...

    Eu acho que você usou o termo no sentido de ser "algo justo" ou "correto". O problema é que a moral e a ética, na compreensão que estou usando aqui, dizem respeito ao acordo social em si e não ao valor atribuído pelas pessoas às coisas da vida em sociedade, que estão contempladas nesse acordo.
    Não...não usei o termo nesse sentido de algo justo ou correto não. Entendi a forma como vc usou o termo mas no meu entendimento, a moral é uma relação do indivíduo com seus próprios princípios.
    E é interessante dizer isso pq a maioria esmagadora das pessoas está respondendo o post sob o ponto de vista de quem compra um jogo, quando na verdade, a proposta foi um olhar sobre quem vende. É o comportamento do vendedor que eu questionei. E não cabe princípio econômico ou de direito pois o questionamento trata apenas de moral...e tá todo mundo escorregando pra economia nas respostas.

    E onde eu consigo conferir isso?
    Reiterando o que escrevi na resposta anterior, que eu me lembre não há nenhuma lei ou qualquer norma, mesmo nessa plataforma, que proíba especificamente essa prática. Você pode me mostrar alguma norma que restrinja essa prática?
    Fiz a pergunta pq na sua resposta anterior vc disse Também não é imoral, simplesmente porque não se opõe ao conjunto de normas e costumes estabelecidos . Por isso eu perguntei onde é que está registrado esse conjunto de costumes estabelecidos. Isso não existe. O que temos é a nossa percepção geralmente enviesada e por isso acho complicado fazer uma afirmação tão taxativa quanto a que vc fez. Já quanto ao conjunto de normas, a moralidade e a legalidade são polos distintos que quase sempre se tocam. Quase sempre = nem sempre. Contudo, uma não condiciona a outra. O fato de uma conduta estar numa norma não significa automaticamente que ela é moral ou ética. Da mesma forma, o fato de uma conduta não estar numa norma, não significa que ela não é moral ou ética.


    Que regras? Que jogo? Escritas onde e por quem?
    Até onde me lembro, vivemos no capetalismo...

    Vc tinha dito antes Mas compreendo que façam isso, já que, literalmente, são essas as regras do jogo.  O sistema é o capitalismo mas eu tô questionando moral. Existe uma moral do capitalismo? Se sim, como ela se faz presente?

    1
  • dharrebola
    703 mensagens MD
    avatar
    dharrebola17/07/24 16:30
    dharrebola » 17/07/24 16:30

    Ovatsug Rednal::
    Não sei qual é essa visão q o povo tem de boards q acha q não é um hobby como outro qualquer, ou q se ofende quando chamam de brincadeira, como se não fosse brincar oq fazemos. 



    Dr boa, todo hobby as pessoas compram e vendem a vontade. Tem hobby de tênis, De selo, de dinheiro, de carro, de bottons e de tudo q se imaginar. Pq só no de boards seria diferente? 


    Lembrando q todos os jogos, TODOS são supérfluos. Ninguém precisa de nenhum jogo que tem. Logo, acabar um jogo no mercado não vai influenciar em nada a coleção, diversão e etc de ninguém... Então não sei por que seria anti etico comprar e revender. 


    É porque a galera tem preconceito com a palavra brincar.
    Na faculdade de Educação Física, na aula de jogos, a primeira coisa que aprendi é que todo mundo brinca, desde o bebê ao Idoso.
    Passa a idade e só mudam as brincadeiras, mas todo mundo brinca, é inerente ao ser humano.
    Mas a galera associa a palavra brincar ou brinquedo a criança, e acaba por perpetuar esse preconceito chamando apenas de Hobby.
    Afinal, quem durante um momento de conquista, em um barzinho chega na morena e fala que seu hobby é jogar joguinho com outros marmanjos?
    A galera impõe travas na própria cabeça.

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  • Alysson Higino
    53 mensagens MD
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    Alysson Higino 17/07/24 16:44
    Alysson Higino » 17/07/24 16:44

    dharrebola::
    Ovatsug Rednal::
    Não sei qual é essa visão q o povo tem de boards q acha q não é um hobby como outro qualquer, ou q se ofende quando chamam de brincadeira, como se não fosse brincar oq fazemos. 



    Dr boa, todo hobby as pessoas compram e vendem a vontade. Tem hobby de tênis, De selo, de dinheiro, de carro, de bottons e de tudo q se imaginar. Pq só no de boards seria diferente? 


    Lembrando q todos os jogos, TODOS são supérfluos. Ninguém precisa de nenhum jogo que tem. Logo, acabar um jogo no mercado não vai influenciar em nada a coleção, diversão e etc de ninguém... Então não sei por que seria anti etico comprar e revender. 


    É porque a galera tem preconceito com a palavra brincar.
    Na faculdade de Educação Física, na aula de jogos, a primeira coisa que aprendi é que todo mundo brinca, desde o bebê ao Idoso.
    Passa a idade e só mudam as brincadeiras, mas todo mundo brinca, é inerente ao ser humano.
    Mas a galera associa a palavra brincar ou brinquedo a criança, e acaba por perpetuar esse preconceito chamando apenas de Hobby.
    Afinal, quem durante um momento de conquista, em um barzinho chega na morena e fala que seu hobby é jogar joguinho com outros marmanjos?
    A galera impõe travas na própria cabeça.

    Inclusive os jogos com miniaturas me remetem muito à infância,  quando brincava com meus bonecos do Batman, comandos em ação ou com os carrinhos...

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