Nem solitude e nem solidão, apenas um dos vários modos de de jogar.

Seguem alguns solo, rápidos de montar e jogar:

Regicide
Zombicide: Gear Up
Dungeon Academy
Sprawlopolis
Rolling Realms
Lucidity: Seis Faces do Pesadelo

Tem vários outros que se podem jogar com baralhos e outros tantos grátis (ou não) para imprimir e jogar. 

Preferi indicar os jogos que "existem".
(Mas se quiser dos outros, só falar.)

Seja bem vinda.

Na minha experiência, a parte chata do solo nem é o setup do jogo, mas o turno de automa que em alguns jogos é bem pesado.

Tem uns solos com automa que conseguem fazer um turno de automa super rápido, como invasores da Citia, recomendo muito. Do mesmo autor, o automa do Viscondes do Reino Ocidental é ótimo. Mas o do Arquitetos só achei legal com a expansão das maravilhas.

Gosto também dos solos do Uwe Rosenberg, no qual só você joga, não tem um turno de automa. O Banquete a Odin e Reykolt tem um sistema onde a sua rodada anterior bloqueia espaços para sua rodada atual, é muito legal. No Caverna nem essa marcação tem, é só você jogando

E tem

Na linha de solo, com setup rápido e sem necessidade de muito espaço na mesa:

- Dungeon Roll (depende muito de sorte, então pode ficar enjoativo facilmente);
- Friday;


Vi que você tem o Terraforming Mars em sua coleção e também recomendo o modo solo dele, apesar de fugir um pouco do "portátil e rápido". Na verdade, tive até uma experiência bastante parecida com a sua em que experimentei o "solo" pela primeira vez no Palm Island e fui atrás de outros para testar. Como eu já havia o TfM na coleção, dei uma chance pro modo solo dele e foi certeira! Tanto que após jogar solo pela primeira vez (e perder), fiquei fissurado e joguei muito mais que o habitual até conseguir vencer o solo (foi em torno de umas 4-5 partidas até a vitória).

Mesmo não sendo um jogo trivial, eu faço parte dos discípulos do Mage Knight. É uma miscelânea de exploração com deck-building com dungeon crawler. Jogo maior, mais complexo e consequentemente mais caro. Mas, mistura bem as pitadas euro de gestão com fator sorte na configuração de mapas/lançamento dos dados. Apesar dos defeitos e dos vários jogos que tentam inovar em cada nicho (ou mesclando gêneros, como MK faz), ainda não encontrei um BG que reproduza ou seja paralelo, ele é único.

Como disse, sou discípulo, opinião enviesada. Mas sempre estou revisitando esse solo sensacional.

Não são nem sugestões do mesmo tipo nem de próximos passos. E ao invés de comentar sobre os méritos e deméritos dos modos solos, vou apenas deixar registrado aqui um testemunho pessoal.

Há umas duas semanas, estou rodando uma campanha de Tainted Grail com a expansão Echoes of The Past (tem mais 3 campanhas pra jogar desse sistema na fila, foto a seguir)

Geralmente deixo meus jogos num espaço dedicado, meu guarda roupa e a primeira gaveta (incrivelmente funciona muito bem) kkkk



Como eu dei uma enjoada do TG, decidi na mesa do mesmo quarto explorar o sistema solar (brincadeira, só fui até Marte) com High Frontier 4 All (eu ainda sou bem newbie nesse jogo, estou aqui brincando com o Corrida para a Glória)



Esse jogo já me cativou tanto que eu tive o ímpeto de comprar esses dois livros e assistir uns cursos de astrofísica e cosmologia (indicação: canal Astrofísica para todos no youtube)



Além disso, hoje (sim hoje, dia 13/06/2024) recebi uma cópia do aclamado Destemidos - Normandia/Norte da África/Reforços (tudo em inglês, no famigerado insert)
Comprei para jogar exclusivamente solo. A patroa não curte o tema. (Para contextualizar, vale a pena assistir e/ou ler o livro Band of Brothers, Stephen Ambrose)



Eu comprei esse jogo por parecer ser uma versão light de uma temática que eu curto muito em jogos e quando eu estou com preguiça de montar uma mega campanha dessa preciosidade aqui (jogo mais complexo da minha coleção, sim, mais complicado que o HF4All):


(Para contextualizar, vale a pena assistir e/ou ler o livro The Pacific, Hugh Ambrose, filho do Stephen)

Além disso, tenho também esse pequeno acervo Lovecraftiano (tenho o AH3rd Ed no outro espaço também) junto com as outras campanhas do Tainted Grail. Todos excelentes para o modo solo, inclusive o suburbia (menos o catan kkk)



Por fim, alguns dungeon crawlers e um livro-jogo (lovecraftiano também) que são exclusivos para modo solo (não adianta, 4AD não é pra ser jogado em coop), tudo isso jogável com lápis, papel e alguns dados. Notequest é extremamente acessível (você consegue o pdf de graça no site oficial).



Enfim, coloquei esses jogos (tenho mais alguns, mas não vem ao caso) não para me vangloriar ou qualquer coisa, mas pra mostrar que é possível ter uma coleção razoável e satisfatória para jogar solo. Só esses jogos aí já me tomaram pelo menos 6 anos da minha vida e nunca mais fiz questão de ir atrás de grupo de jogos. Por quê? Porque jogar solo virou um estilo de vida que eu não abro mão. É tipo correr sozinho, fazer exercícios físicos sozinho ou tocar guitara sozinho, são momentos de introspecção que me curam da loucura desse mundo.

E pra finalizar, uma frase meio coach (credo) - grudada na parede do mesmo quarto - e que eu recebi junto com um café de cortesia numa clínica (não era coach) ano passado e que tem servido para me orientar atualmente: 



E sem essa de solitude.

Adendo: não gosto de TTS, nem BGA. Não vejo como alternativas ao modo solo.

Melhor solo que já joguei se chama Gate.

Outro excelente, do mesmo autor é Dustrunner.

dharrebola::Melhor solo que já joguei se chama Gate.

Outro excelente, do mesmo autor é Dustrunner.

Isso!
Espalhe a palavra do mestre Jason Glover.

christian1985::Não são nem sugestões do mesmo tipo nem de próximos passos. E ao invés de comentar sobre os méritos e deméritos dos modos solos, vou apenas deixar registrado aqui um testemunho pessoal.

Há umas duas semanas, estou rodando uma campanha de Tainted Grail com a expansão Echoes of The Past (tem mais 3 campanhas pra jogar desse sistema na fila, foto a seguir)

Geralmente deixo meus jogos num espaço dedicado, meu guarda roupa e a primeira gaveta (incrivelmente funciona muito bem) kkkk



Como eu dei uma enjoada do TG, decidi na mesa do mesmo quarto explorar o sistema solar (brincadeira, só fui até Marte) com High Frontier 4 All (eu ainda sou bem newbie nesse jogo, estou aqui brincando com o Corrida para a Glória)



Esse jogo já me cativou tanto que eu tive o ímpeto de comprar esses dois livros e assistir uns cursos de astrofísica e cosmologia (indicação: canal Astrofísica para todos no youtube)



Além disso, hoje (sim hoje, dia 13/06/2024) recebi uma cópia do aclamado Destemidos - Normandia/Norte da África/Reforços (tudo em inglês, no famigerado insert)
Comprei para jogar exclusivamente solo. A patroa não curte o tema. (Para contextualizar, vale a pena assistir e/ou ler o livro Band of Brothers, Stephen Ambrose)



Eu comprei esse jogo por parecer ser uma versão light de uma temática que eu curto muito em jogos e quando eu estou com preguiça de montar uma mega campanha dessa preciosidade aqui (jogo mais complexo da minha coleção, sim, mais complicado que o HF4All):


(Para contextualizar, vale a pena assistir e/ou ler o livro The Pacific, Hugh Ambrose, filho do Stephen)

Além disso, tenho também esse pequeno acervo Lovecraftiano (tenho o AH3rd Ed no outro espaço também) junto com as outras campanhas do Tainted Grail. Todos excelentes para o modo solo, inclusive o suburbia (menos o catan kkk)



Por fim, alguns dungeon crawlers e um livro-jogo (lovecraftiano também) que são exclusivos para modo solo (não adianta, 4AD não é pra ser jogado em coop), tudo isso jogável com lápis, papel e alguns dados. Notequest é extremamente acessível (você consegue o pdf de graça no site oficial).



Enfim, coloquei esses jogos (tenho mais alguns, mas não vem ao caso) não para me vangloriar ou qualquer coisa, mas pra mostrar que é possível ter uma coleção razoável e satisfatória para jogar solo. Só esses jogos aí já me tomaram pelo menos 6 anos da minha vida e nunca mais fiz questão de ir atrás de grupo de jogos. Por quê? Porque jogar solo virou um estilo de vida que eu não abro mão. É tipo correr sozinho, fazer exercícios físicos sozinho ou tocar guitara sozinho, são momentos de introspecção que me curam da loucura desse mundo.

E pra finalizar, uma frase meio coach (credo) - grudada na parede do mesmo quarto - e que eu recebi junto com um café de cortesia numa clínica (não era coach) ano passado e que tem servido para me orientar atualmente: 



E sem essa de solitude.

Adendo: não gosto de TTS, nem BGA. Não vejo como alternativas ao modo solo.

Animal, Christian!

É isso ai! 

christian1985::Não são nem sugestões do mesmo tipo nem de próximos passos. E ao invés de comentar sobre os méritos e deméritos dos modos solos, vou apenas deixar registrado aqui um testemunho pessoal.

Há umas duas semanas, estou rodando uma campanha de Tainted Grail com a expansão Echoes of The Past (tem mais 3 campanhas pra jogar desse sistema na fila, foto a seguir)

Geralmente deixo meus jogos num espaço dedicado, meu guarda roupa e a primeira gaveta (incrivelmente funciona muito bem) kkkk



Como eu dei uma enjoada do TG, decidi na mesa do mesmo quarto explorar o sistema solar (brincadeira, só fui até Marte) com High Frontier 4 All (eu ainda sou bem newbie nesse jogo, estou aqui brincando com o Corrida para a Glória)



Esse jogo já me cativou tanto que eu tive o ímpeto de comprar esses dois livros e assistir uns cursos de astrofísica e cosmologia (indicação: canal Astrofísica para todos no youtube)



Além disso, hoje (sim hoje, dia 13/06/2024) recebi uma cópia do aclamado Destemidos - Normandia/Norte da África/Reforços (tudo em inglês, no famigerado insert)
Comprei para jogar exclusivamente solo. A patroa não curte o tema. (Para contextualizar, vale a pena assistir e/ou ler o livro Band of Brothers, Stephen Ambrose)



Eu comprei esse jogo por parecer ser uma versão light de uma temática que eu curto muito em jogos e quando eu estou com preguiça de montar uma mega campanha dessa preciosidade aqui (jogo mais complexo da minha coleção, sim, mais complicado que o HF4All):


(Para contextualizar, vale a pena assistir e/ou ler o livro The Pacific, Hugh Ambrose, filho do Stephen)

Além disso, tenho também esse pequeno acervo Lovecraftiano (tenho o AH3rd Ed no outro espaço também) junto com as outras campanhas do Tainted Grail. Todos excelentes para o modo solo, inclusive o suburbia (menos o catan kkk)



Por fim, alguns dungeon crawlers e um livro-jogo (lovecraftiano também) que são exclusivos para modo solo (não adianta, 4AD não é pra ser jogado em coop), tudo isso jogável com lápis, papel e alguns dados. Notequest é extremamente acessível (você consegue o pdf de graça no site oficial).



Enfim, coloquei esses jogos (tenho mais alguns, mas não vem ao caso) não para me vangloriar ou qualquer coisa, mas pra mostrar que é possível ter uma coleção razoável e satisfatória para jogar solo. Só esses jogos aí já me tomaram pelo menos 6 anos da minha vida e nunca mais fiz questão de ir atrás de grupo de jogos. Por quê? Porque jogar solo virou um estilo de vida que eu não abro mão. É tipo correr sozinho, fazer exercícios físicos sozinho ou tocar guitara sozinho, são momentos de introspecção que me curam da loucura desse mundo.

E pra finalizar, uma frase meio coach (credo) - grudada na parede do mesmo quarto - e que eu recebi junto com um café de cortesia numa clínica (não era coach) ano passado e que tem servido para me orientar atualmente: 



E sem essa de solitude.

Adendo: não gosto de TTS, nem BGA. Não vejo como alternativas ao modo solo.

Muito bom, irmão. Acho que você é concurseiro na area que já estou kkk
Cara, tambem curto jogar solo ou no máximo em dupla. Raras as vezes q não é assim. Até por isso vendi boa parte da minha coleção recentemente.
Estou esperando chegar aqui em casa a expansão do TG Age of Legends and Last Knight, não sei como voce enjoou rapido, esse jogo é muito bom, não tem moleza.
E querendo a KoR. sei nem se vou esperar chegar traduzido. kkk