DarthVandelay::
Olha, gosto muito de Lords of Waterdeep (está entre meus favoritos), mas não acho que rode bem em 2. Sempre gostei muito em 4 ou 5, mas achei muito aberto em dois, perdendo aquela tensão de colocar seus workers, principalmente depois que mais buildings são construídos.
Não joguei Cítia, mas li que ele é melhor que o Mar do Norte por ter um player scaling melhor (espaços são retirados quando jogado em 2).
E concordo que Waterdeep é uma obra prima. Para o mecanismo empregado e o peso do jogo, não foi batido até hoje.
Caro
DarthVandelay
Rapaz, foi exatamente por isso que eu fiz uma ressalva quando falei do Lords of Waterdeep, no meu comentário. Eu simplesmente adoro o Stone Age, mas o Lords of Waterdeep trás aquele ambiente de intriga e de "toma essa, rapaz", que me agrada muito. Isso para não falar que eu jogo AD&D e D&D, desde os anos 80, e li muita coisa do Dragonlance e do Forgotten Realms, então esse ambiente é muito especial para mim.
Quanto ao Invasores do Mar do Norte, eu reconheço todo o valor do Invasores de Cítia, mas aquele mapa separado em faixas simplesmente estragou o jogo para mim, principalmente quando comparado ao Invasores do Mar do Norte, cujo mapa é um todo coeso e que dá para ver de onde se está saindo e onde se está atacando. Isso sem falar que quando o Shem Phillips trocou a arte do Mihajlo Dimitrievski (que também fez a excelente linha Reino Ocidental), pelo seu irmão Sam Phillips, os seus jogos acabaram ficando todos com uma cara muito parecida. Basta comparar as caixas do Invasores de Cítia, O Legado de Yu, Muralha de Adriano e Esdras e Neemias,todas do Sam Phillips. É sempre uma pessoa em primeiro plano, com traços parecidos, e isso me incomoda um pouco. O Mihajlo Dimitrievski usa uma arte parecida na linha Mar do Norte e na Linha Reino Ocidental, mas em outros jogos o traço é outro como no caso da linha Sul do Tigre, Valeria, Enseada dos Mercadores, Endless Winter e Imperium.
Um forte abraço e boas jogatinas!
Iuri Buscácio