Um dos jogos mais sujos, rasteiros e sensacionais que já joguei. Inclusive, só de ouvir o cast fiquei com vontade de jogar de novo, só pra estragar umas amizades. Parabéns pelo trabalho no cast, tá cada vez melhor!

Eu tenho esse jogo, ele é sensacional.
É o que mais joguei atualmente. 
Simples de jogar, tenso e duração na medida certa.
Interação direta e agressiva, blefe e negociação. 

Eu acho que não gostaria da experiência desse tipo de jogo porque essa tensão e agressividade não me agrada… eu tendo a preferir jogos mais amenos ou pelo menos não tão agressivos quanto esse que descreveu.

Por exemplo, a mecânica de leilão me agrada porque é indireta, agora isso de abrir precedente pra ser perseguido acho muito chato e irritante mesmo, já me estresso demais na vida pra fazer isso no meu tempo de lazer haha

Não tem muito a ver mas lembrei de quando joguei Cangaço, em 4 pessoas. Algumas cartas tem ação de batalha direta, e eu evitava ao máximo usar, ao longo da partida fui percebendo que todos da mesa também evitavam até não ser mais possível… e com isso o jogo se tornou mais pacífico, mesmo com esse tema, veja bem, de cangaçeiros haha

Vi uma gameplay do El Grande no canal do Heavy Cardboard e o consenso na mesa foi que Tammany Hall é melhor que o El Grande.
Eu só joguei El Grande e adoro.
Vi uma gameplay do Tammany Hall e fiquei com uma impressão de que a eleição quebra um pouco o ritmo do jogo. Viagem minha?
Qual sua opinião sobre essa comparação?

ps: gosto de jogos que permitem exercitar a canalhice que habita em todos nós. Gostei bastante desse review.

fabiomoon007::Vi uma gameplay do El Grande no canal do Heavy Cardboard e o consenso na mesa foi que Tammany Hall é melhor que o El Grande.
Eu só joguei El Grande e adoro.
Vi uma gameplay do Tammany Hall e fiquei com uma impressão de que a eleição quebra um pouco o ritmo do jogo. Viagem minha?
Qual sua opinião sobre essa comparação?

ps: gosto de jogos que permitem exercitar a canalhice que habita em todos nós. Gostei bastante desse review.

A eleição quebra o ritmo somente se todos demorarem demais. Então a ideia é fazer ela rápido. A gente mostra as fichas conta 1, 2, 3 e vai.

Salve, Lucas
Terminei de ouvir todo acervo do “Sou eu?”
Acho que posso me considerar um veterano do tabuleiro. Aprendi xadrez na infância, passei pelos indefectíveis Banco Imobiliário e War, mas também Diplomacia, Jogo do Poder e Ludopédio do grande Chico Buarque.
Comprei The Settlers of Catan em outubro de 2010, aproveitando uma viagem de trabalho aos EUA. Vieram outros, mas a turma se dispersou. Hoje tenho mais jogos que amigos, e invisto nos solos.
Por que então ouvir podcasts sobre o tema? Para me animar. E o teu, especialmente, pelo alto nível. Citações sobre cinema, escalas musicais e Camus sobem muito o nível da conversa.
Vá em frente, Lucas. Ainda volto para  comentar um jogo que eu tenha jogado.
Abraço

Salve, Lucas!

Voltei aqui só pra comentar que esse episódio me inspirou bastante a fazer minha própria versão do jogo com algumas modificações: a minha versão se passa no centro do Rio de Janeiro nos anos 1920. O tabuleiro é um mapa do Pereira Passos. Troquei os imigrantes por contraventores: bicheiros, cafetões, contrabandistas e lobista. 

Ao invés do Castel Garden, que é por onde os imigrantes chegam aos bairros, a minha versão tem o Cabaré Mère Louise, que realmente existiu em Copacabana. Então tematicamente achei que fez sentido os contraventores saírem de um cabaré em Copacabana para atuarem no centro da cidade.

Como mudei tudo isso, resolvi criar também um nome pra minha versão: Guanabarões.

E sim, é um baita jogo de furação de olho!

fabiomoon007::Salve, Lucas!

Voltei aqui só pra comentar que esse episódio me inspirou bastante a fazer minha própria versão do jogo com algumas modificações: a minha versão se passa no centro do Rio de Janeiro nos anos 1920. O tabuleiro é um mapa do Pereira Passos. Troquei os imigrantes por contraventores: bicheiros, cafetões, contrabandistas e lobista. 

Ao invés do Castel Garden, que é por onde os imigrantes chegam aos bairros, a minha versão tem o Cabaré Mère Louise, que realmente existiu em Copacabana. Então tematicamente achei que fez sentido os contraventores saírem de um cabaré em Copacabana para atuarem no centro da cidade.

Como mudei tudo isso, resolvi criar também um nome pra minha versão: Guanabarões.

E sim, é um baita jogo de furação de olho!

Sou totalmente a favor dessas reimplementações, tem muito jogo bom que provavelmente nunca virá pro Brasil e os designers tem medo de roubar propriedade intelectual etc etc. 
Ninguém é dono de mecânica de jogo nem de temas históricos.

MotokeiroPirata::

fabiomoon007::Salve, Lucas!

Voltei aqui só pra comentar que esse episódio me inspirou bastante a fazer minha própria versão do jogo com algumas modificações: a minha versão se passa no centro do Rio de Janeiro nos anos 1920. O tabuleiro é um mapa do Pereira Passos. Troquei os imigrantes por contraventores: bicheiros, cafetões, contrabandistas e lobista. 

Ao invés do Castel Garden, que é por onde os imigrantes chegam aos bairros, a minha versão tem o Cabaré Mère Louise, que realmente existiu em Copacabana. Então tematicamente achei que fez sentido os contraventores saírem de um cabaré em Copacabana para atuarem no centro da cidade.

Como mudei tudo isso, resolvi criar também um nome pra minha versão: Guanabarões.

E sim, é um baita jogo de furação de olho!

Sou totalmente a favor dessas reimplementações, tem muito jogo bom que provavelmente nunca virá pro Brasil e os designers tem medo de roubar propriedade intelectual etc etc. 
Ninguém é dono de mecânica de jogo nem de temas históricos.

Eu nunca lançaria um jogo que na sua essência é uma cópia de um jogo já lançado - mesmo que não tenha sido lançado no Brasil.
Vou chutar que ninguém no mercado talvez tope isso não...questão de ética, né?
No meu caso eu fiz apenas um reskin pra uso próprio.